29 de mai. de 2008

[Vídeo e Textos] SYNGENTA, transgênicos e EIV - Estágio Interdisciplinar de Vivência

Esse debate esteve presente no Encontro Regional dos Estudantes de Ciências Sociais em POA!

Repasso um excelente video [ http://www.mst.org.br/mst/pagina.php?cd=5415 http://www.mst.org.br/mst/imagens/video_syngenta.wmv ] e um texto de apresentação com o histórico do Estágio Interdisciplinar de Vivência. Para quem tiver interesse em saber mais e compreender melhor a realidade nacional... 
ou continuem assistindo a rede globo e lendo a revista veja!

Nos últimos anos vários estudantes do curso de ciências sociais, aqui da ufsc, têm participado dessa experiência, tanto na organização quanto na vivência! Neste último ano, 2008, participamos em seis pessoas.
Teve um discussão na Semana de Ciências Sociais - o EIV e os Movimentos Sociais - que tocou em alguns pontos como o papel do cientista social e do estudante e sua formação... Foi um princípio de debate bem interessante com contribuições de colegas estagiários e de vários estudantes de sociais... e da Marisol (Coordenadora do Curso de Ciências Sociais/UFSC)...

E neste ano estamos organizando o próximo em 2009... Já teve um primeiro encontro em Florianópolis e estão organizando o próximo estágio algumas pessoas que já participaram, tanto do curso de sociais quanto de outros cursos, o MUP - Movimento por uma Universidade Popular e outras entidades e organizações.

O Video no final "Nem um minuto de silêncio! Fora Syngenta do Brasil" é o grito que dá nome à produção realizada pela Brigada de Audiovisual da Via Campesina. O documentário relata o assassinato de Valmir Mota de Oliveira, o Keno, em 21 de outubro de 2007, por seguranças da empresa NF, contratada pela Syngenta.

Alguns estagiários estiveram neste janeiro último nesta área no PR onde o Camarada Keno foi assassinado por uma milícia armada atacou os companheiros do MST quando estes estavam acampados em área próxima a Syngenta. 

Essas experiências de estágio de vivência acontecem em outros cursos, por exemplo o caso da medicina com um estágio urbano... Interessante pensarmos nisto... Segue abaixo o texto sobre o EIV.


A partir dos anos 70, os Estudantes de Agronomia começaram a sentir a necessidade de desenvolver esforços para entender criticamente o modelo de desenvolvimento agropecuário que se estava implantando no país, buscando analisar suas conseqüências e, a partir daí atuar para melhorar a qualidade do ensino de Agronomia, aproximando-o mais da realidade, demandas e necessidades da maioria dos trabalhadores e produtores rurais, situados em condição marginal no contexto daquele modelo.

Ao longo das discussões travadas, foi reconhecendo-se como ponto central a superar, o distanciamento Universidade/Sociedade e, em especial, o caráter, acadêmico, tecnicista e segmentado do conhecimento produzido na Instituição Universitária. Nesse contexto, surgiram, na Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil - FEAB, alguns projetos pioneiros que buscavam aproximar o estudante universitário da realidade econômica, social, política e cultural do campo - os Estágios de Vivência.

A primeira experiência de Estágio de Vivência foi realizada em 1989, Dourados (MS), em conjunto com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), agregando estudantes de agronomia da região Centro-Oeste do país.

Desde então, os Estágios de Vivência se multiplicaram por todo o país. Assumiram caráter local ou regional, e, em sua maioria, interdisciplinar e sendo construídos não só pela FEAB, mas por várias outras Executivas e Federações de Curso, Diretórios Centrais dos Estudantes e Centros e Diretórios Acadêmicos. Teve sua importância reconhecida em várias universidades, chegando a ser institucionalizado em algumas, como é o caso da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde o Estágio de Vivência constitui uma disciplina dentro do currículo de Agronomia.

O Estágio de Vivência representa hoje um importante processo de reflexão e elaboração crítica dos objetivos para a Universidade, numa valorização do diálogo com a Sociedade, repensando as condições de intervenção sobre a realidade. Representa também privilegiar um segmento social de produção que, na prática, condensa graves problemas sociais e técnicos na área da agricultura, da questão agrária e da luta pela terra.

A aquisição, a construção do conhecimento e a formação dos futuros profissionais nas Universidades se resumem a transposição de técnicas e teorias baseadas em produções científicas de bases teóricas produtivistas e positivistas. Isto aliado a um processo de desenvolvimento agropecuário mecanicista e capitalista voltado aos interesses de uma burguesia agrária e de grandes multinacionais relacionadas ao desenvolvimento do campo.

Assim, os estudantes tornam-se objetos de um processo educacional, cujo objetivo é reproduzir os conceitos e práticas adquiridos em suas universidades. Limitando-se a visões simplistas de compreensão da realidade e de como se inserir no mercado de trabalho que se escasseiam com o passar do tempo.

Para tanto, houve a necessidade da construção de Estágio de Vivência, o qual se destacou como um instrumento na busca da formação estudantil. Esse modo de formação se insere num contexto amplo de relacionamento entre a Universidade e a sociedade, o qual vem se mostrando historicamente frágil, pontual e fragmentado. A universidade oferece muitas propostas de formação profissional que não prestam a devida atenção as demandas e carências dos grupos sociais, especialmente aqueles que se situam em posição de exclusão. Nesse sentido o estágio passa a ser um mecanismo pedagógico importante para auxiliar formação profissional e a tomada de consciência do estudante sobre a diversidade e complexidade das condições sociais de vida e trabalho vigentes na sociedade, sobretudo, as do meio rural.

A partir da vivência da realidade cotidiana dos trabalhadores e trabalhadoras rurais e buscando entendê-la, os estagiários e estagiárias são chamados a analisar o contexto da história recente e dos Movimentos Sociais Populares, tendo como moldura o processo de modernização da agricultura brasileira.

O Estágio Interdisciplinar de Vivência - EIV promove um intercâmbio entre as várias áreas do conhecimento acadêmico com os Movimentos Sociais Populares, seus conhecimentos e histórico de lutas. É por isso que o Estágio tem fundamentalmente um caráter Interdisciplinar, não apenas no sentido de abranger vários cursos, mas também de ver a comunidade integralizada nos seus diferentes elementos sociais constituintes, partindo da questão da terra (agricultura, organização e produção) a saúde, transporte, educação, cultura, relações de gênero, enfim todos os aspectos relativos á vida em sociedade

Dentro dessa perspectiva, portanto, a proposta do Estágio de Vivência não se corporifica apenas nos poucos dias em que se dá a presença do estudante em campo, nos Assentamentos e Comunidades Rurais. Vai muito além, constituindo-se em proposta na qual @ estudante é incentivad@ para:

• aprender, observar, conhecer, participar;

• considerar como pano de fundo a complexidade da realidade, e a diversidade de ângulos pelos quais esta realidade pode ser observada, evitando assim proceder a reduções simplificadoras;

• valorizar a troca de informações e experiências, em plano coletivo e interdisciplinar;

• confrontar seus conhecimentos teóricos com aquela realidade, de modo a elaborar uma prática sobre a qual terá oportunidade constante de refletir, à luz da vivência, de modo a construir novos conhecimentos, articulando conhecimentos teóricos e empíricos, numa proposta crítica e transformadora da produção do conhecimento, que deverá ser posta em discussão na universidade, quando de seu retorno.

Durante o processo de construção dos Estágios Interdisciplinares de Vivência muito se discutiu e se acumulou no sentido do caráter deste estágio, construindo assim os princípios do estágio de vivência tendo-se então:

- princípio da não intervenção: a proposta do estágio não é de intervenção técnica, mas sim para que @ estagiári@ vivencie a realidade agrária e camponesa, conhecendo a organização na qual a família camponesa esta inserida, percebendo também as contradições existentes na sociedade, que são de difícil percepção dentro da Universidade.

- princípio da interdisciplinariedade: não apenas no sentido de abranger vários cursos, mas também de ver a comunidade integralizada nos seus diferentes elementos sociais constituintes, partindo da questão da terra (agricultura, organização e produção) a saúde, transporte, educação, cultura, relações de gênero, enfim todos os aspectos relativos á vida em sociedade

- princípio da parceria: o Estágio Interdisciplinar de Vivência de ser em conjunto com os Movimentos Sociais Camponeses, de forma que @s estagiári@s possam conhecer e compreender melhor a organização destes, bem como, vivenciar a mesma. Auxiliando na compreensão de que a transformação da Universidade é um processo que somente ocorrerá concomitantemente à transformação da sociedade.

27 de mai. de 2008

[CALCS] 1968 - Quatro décadas de debate

Abaixo detalhes da programação:

Local é o Centro de Convivência da UFSC.

Programação

Terça-feira (27/05)

9h – “O feminismo e as revoltas de 68” Profa. Joana Maria Pedro – História/UFSC
14h – “Os anos 60 e a onda mundial de revoltas” Profa. Janice Tirelli – Ciências Sociais/UFSC Prof. Luís Antônio Groppo - Ciências Sociais/UNISAL/SP

Quarta-feira (28/05)

9h – “68 e os estudantes do México” Exibição do filme “O massacre de Tlatelolco” Prof. Luís Antônio Groppo - Ciências Sociais/UNISAL/SP Prof. Waldir Rampinelli - História/UFSC
14h – “Cinema novo no Brasil” Exibição do filme “Terra em Transe” de Glauber Rocha Prof. Jair Tadeu Fonseca – Cinema/UFSC

Quinta-feira (29/05)

9h – “Os levantes em Florianópolis e na América Latina” Jornalista Elaine Tavares – UFSC Profa. Elisabeth Farias - Ciências Sociais/UFSC
14h – "O nascimento da Contra-cultura" Carlos André – Mestrando Sociologia Política/UFSC

Mais:
Exposição fotográfica permanente
Exibição de curtas todos os dias às 17hs durante a fila do RU noturno
Na próxima semana: II Fórum dos Direitos Estudantis!

Organização:
NEJUC – Núcleo de Estudos da Juventude Contemporânea
LASTRO – Laboratório de Sociologia do Trabalho
MDH - Memorial dos Direitos Humanos
CALCS - Centro Acadêmico Livre de Ciências Sociais
DCE Luiz Travassos – Gestão “Educação não é mercadoria”

21 de mai. de 2008

[CALCS] Relatoria Reunião CALCS 21/05/08

Oi oi!

Na última reunião do CALCS, além dos encaminhamentos para a viagem ao ERECS, discutimos outras coisas:

1) Depois de denúncias de alguns que bolsistas de seus cursos estão novamente trabalhando como servidores, no CEB foi constituida uma comissão de CAs para conferir se está havendo desvio de função. Foi elaborado um questionário para aplicar com bolsistas e cabe ao CALCS fazer isso com bolsistas do seu curso. Para pôr em prática isso marcamos uma reunião com bolsistas-permanência do curso para a próxima quinta-feira (29/05) às 12:30 no CALCS para discutirmos sobre a bolsa. A Rafa que é da comissão avaliadora dos projetos do nosso curso vai aproveitar para explicar como esses projetos foram selecionados.
Se você que está lendo esse e-mail é bolsista-permanência, apareça! hehe!

2) O DCE vai participar do 1º Congresso da Conlutas (Coordenação Nacional de Lutas - não confundir com Conlute!! hehe!), para eleger os delegados os CAs poderão fazer Assembléias ou reuniões ampliadas. Para que o máximo de estudantes participem da discussão ficou marcada uma Assembléia do curso para a próxima quarta (28/05) às 20hs, inicialmente no CALCS (claro que depois vamos para uma sala). Para mais informações, segue carta do DCE anexada (Alexandre: é aquela que tu tinhas me pedido) explicando processo de seleção de delegados, datas e o que seria Conlutas.
Segue trecho da carta:  
'De 03 a 06 de julho de 2008 se realizará, em Betim, Minas Gerais, o 1º Congresso Nacional da CONLUTAS (Coordenação Nacional de Lutas).Ela foi constituída em 2003 num encontro dos trabalhadores, e desde então tem sido um importante instrumento de luta e organização, frente a grande retirada de direitos dos trabalhadores. A CONLUTAS é uma central sindical e popular, portanto, para seu primeiro congresso os estudantes também podem enviar delegados, os quais devem ser eleitos nas suas universidades, cursos ou escolas até dia 30 de maio. Apesar da CONLUTAS estar ainda se inserindo no meio estudantil, aproveitamos os marcos deste seu primeiro congresso para que seja um importante espaço de debate sobre a situação da universidade frente aos recentes projetos de Reforma Universitária, em especial o Reuni, e ainda de discussão dos rumos e desafios do movimento estudantil e como ele está ligado à organização sindical.'



Bom ERECS para todos!!!!

Abraços!

Kelem Ghellere Rosso
Ciências Sociais - UFSC





ANEXO



UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES LUIS TRAVASSOS
GESTÃO 2007/2008 – “EDUCAÇÃO NÃO É MERCADORIA” 
CARTA AOS CENTROS ACADÊMICOS 
     De 03 a 06 de julho de 2008 se realizará, em Betim, Minas Gerais, o 1º  Congresso Nacional da CONLUTAS (Coordenação Nacional de Lutas). Ela foi constituída em 2003 num encontro dos trabalhadores, e desde então tem sido um importante instrumento de luta e organização, frente a grande retirada de direitos dos trabalhadores. A CONLUTAS é uma central sindical e popular, portanto, para seu primeiro congresso os estudantes também podem enviar delegados, os quais devem ser eleitos nas suas universidades, cursos ou escolas até dia 30 de maio. Apesar da CONLUTAS estar ainda se inserindo no meio estudantil, aproveitamos os marcos deste seu primeiro congresso para que seja um importante espaço de debate sobre a situação da universidade frente aos recentes projetos de Reforma Universitária, em especial o Reuni, e ainda de discussão dos rumos e desafios do movimento estudantil e como ele está ligado à organização sindical.
     O processo de tiragem de delegados deverá ser feito, preferencialmente, por cursos. As entidades estudantis (no caso do curso, Centro Acadêmico) podem eleger 1 delegado a cada 500 estudantes na base, com fração de 250, ou seja, se uma entidade possui entre 750 e 1249 estudantes, ela poderá enviar 2 delegados. Onde a direção do CA negar-se a convocar uma assembléia ou reunião ampliada, a oposição poderá fazê-lo. O número de delegados que a oposição tem direito será estabelecido a partir do percentual de votos obtidos nas últimas eleições em relação ao total de estudantes do curso ou da universidade. Os delegados eleitos nos cursos deverão apresentar o nome do delegado bem como a ata da assembléia ou reunião ampliada, com lista de presença, em que foi eleito para a inscrição até o dia 29/05, antes da Assembléia Geral, no Diretório Central dos Estudantes – DCE, que é a entidade cadastrada, para que sejam homologados. A UFSC tem direito a 40 delegados estudantis, portanto, caso essas vagas não sejam preenchidas por cursos que não realizaram o processo de tiragem de delegados, serão preenchidas pela Assembléia Geral convocada pelo DCE. O critério para a tiragem de delegados, segundo o regimento do congresso, será de, no mínimo, 3 estudantes por delegado; ou seja, na reunião/assembléia convocada pela diretoria do CA/oposição para tiragem do delegado a que tem direito será necessário a presença dele mais dois estudantes.
  
     Contamos com a participação de todos os Centros Acadêmicos, para fazer desse congresso o mais representativo possível e fortalecer nossa organização e o debate nos cursos, levando nossas discussões e socializando com todos os demais 5000 estudantes e trabalhadores que se farão presentes nesse importante evento.
      Para maiores informação busque um membro do DCE, ou acesse o sítio www.conlutas.org.br/exibedocs.asp?tipodoc=noticia&id=707 
Florianópolis, 16 de Maio de 2008.
 
Diretório Central dos Estudantes Luiz Travassos
Gestão 2007/2008 – “Educação não é Mercadoria”

13 de mai. de 2008

[CALCS] Relatoria Reunião CALCS 13/05/08

Reunião de Hoje

Emails novos na lista de emails do calcs

As anotações do minero não sei onde estão...
Pontos levantados e dabatidos hoje

ORGANIZAÇÃO DO CALCS [espaço fisico, reuniões, divulgação e organização interna etc]. Debatemos a necessidade de haver uma pré-pauta bem divulgada e o mínimo de preparo das pessoas que vão participar da reunião, desde chegar no horário, passando por pensar a pauta da reunião a zelar pelo andamento da mesma... não realizando conversas paralelas.
Quanto ao espaço fisico a necessidade um multirão de organização e limpeza... temos novo sofá, mas precisamos organizar... quem tem chave, horário de fechamento e abertura do CA, manter o CA limpo... Tanto as REUNIÕES quanto a sala do CA tem se mostrado espaços que mais afastam do que atraem o CA. Precisamos reverter esse quatro!

AVALIAÇÃO DO CURSO [ instrumento de pesquisa para levantar subsídios sobre espaço fisico; relação professor-disciplina-alunos; perfil dos acadêmicos; avaliação dos departamentos, curso e ca...]

Suzana e Rafa estão fazendo parte do questionário como trabalho da disciplina de estatística e passaram os informes sobre quando e como vão aplicar...
a outra parte da pesquisa, eu boni, fico de repassar para os emails a proposta para ser aprovada na próxima reunião. são questionários complementares que possibilitam um olhar mais abrangente e substâncioso sobre o curso, estudantes, professores...

SEMANA DE CIÊNCIAS SOCIAIS [avaliação e encaminhamento dos certificados]
Camila está terminando de digitar as listas de participação... em breve encaminharemos ao DAEx e teremos os certificados... Qualquer dúvida é só mandar email pra camila phillipi.

JORNAL
texto do lucas ok, terá mais um texto sobre movimento estudantil, sobre erecs, enecs, uma apresentação do ca e do jornal [editorial], avaliação da semana de sociais; e mais textos que as pessoas queiram encaminhar para o alexandre aimbiré.. que vai diagramar.. tudo isto até sexta-feira. ultimo prazo de envio de textos.

ERECS
Detectamos várias falhas e algumas coisas suspensas ainda... Reuniãoà tarde com a PRAE, outras pró-reitorias... Resposta do CFH, do PPGAS, do PPGSP... Faltou empenho, com raras excessões, das pessoas que ficaram responsáveis por estes encaminahmentos dos oficios... Não era só depositar o ofício e esquecer ele lá... Faltou conversar, explicar... Me procurem, tenho o anexo sobre o valor do bus para colocar nos oficios pendentes... PRAE liberou RS 600,00. Espero resposta da PROAF e PREG amanhã. CFH? SINTUFSC? APUFSC?
MAIS... HAVERÁ festa quinta-feira!!! Gusta, Filipe azeite, camila philipi, paulo fukuta são os caros colegas que assumiram essa empreitada... precisamos fazer as escalas de horários e quem pode ajudar... Vamos nos coçar pessoal...
Marcamos reunião para QUARTA-NOITE e QUINTA-CEDO para finalizar o erecs.
Até lá, eu boni, trago os informes que faltaram... programação, inscrição que vai ser 30 REAIS... estou averigando o valor pra ver se podemos baixar um pouco
Importantíssimo... O onibus precisa ser fechado até quinta-feira.
e vai sair entorno de 20 ou 25 de custo pra cada um do busão se não conseguirmo mi+ 30 da inscrição lá...

Faltou diversas coisas... Quem puder complementar..
Mando amanhã o resto (abaixo)... estou sem tempo agora!



...


Faltou colocar várias outras coisas que discutimos na reunião e não vou ter tempo de fazer isto agora...
até amanhã mando o resto da relatoria... que falou sobre Fórum dos Direitos Estudantis, Congresso de Conlutas, Atividade sobre 68 em parceiria com NEJUC e LASTRO/MDH, CONEG, Articulação do Comite Contra Criminalização dos Movimentos Sociais, Marcelo Pomar e MPL...

Mas te respondendo...
+ Vai rolar uma festa pra ver se conseguimos mais grana amanhã.
+ Como tiramos politicamente apoio aos estudantes de Ciências Sociais de outras escolas aqui do estado até o momento tem duas pessoas confirmadas (+40,00).
+ Cx do CA tem aproximadamente entre 900 e 1000.
+ Passarei daqui a pouco na PREG, PROAF e PRDHS para tentar mais recursos.
+ Gustava ficou responsável de conseguir grana com CFH.
+ Elis de tentar com Sintufsc...
+ Ramon (?) de pedir à Apufsc (?)
+ Camila com os Programas de Pós.
+ Conseguimos ontem com a PRAE 600,00.
Reunião de hoje a noite as 20:00 (INTERVALO) para apresentar programação, fechar lista e cada um pagar 20,00.
+ Reunião de quinta cedo para idem de hoje à noite.
38 vagas no Onibus x 20,00 = 760,00

Prioridades:
1.Estudantes de Ciências Sociais da UFSC (com alguns lugares reservados para estudantes de sociais de outras escolas)
2.Estudantes de Ciências Sociais de outra escola do Estado
3. E se sobrar vaga e faltar grana... Qualquer outro estudantes que queira ir e ajude na contribuição do Busão.

PS: Inscrição lá é mais trinta reais.
e sobre a grana, precisamos até quinta-feira, para fechar o bus sexta, já que estamos em cima da hora e é grande a possibilidade de não haver onibus.


Até o momento temos 1600,00.
Precisamos de mais 1000 e poucos reais.

--
Vagner Boni

12 de mai. de 2008

[MACS] IV Semana de Ciências Sociais – 40 anos de 1968 (USP)

São Paulo,SP - 1968, o ano que (quase) mudou o mundo
14/05/2008
16:30h
Prédio de Ciências Sociais, sala 14
Av. Professor Luciano Gualberto, 315, Cidade Universitária-USP
Heloísa Fernandes
Paulo Arantes
Theotonio dos Santos

LANÇAMENTO
Margem Esquerda nº 11
O poder das barricadas, de Tariq Ali

A atividade faz parte da IV Semana de Ciências Sociais da USP, de 12 a 16 de maio.
Veja abaixo a programação completa



Programação da IV Semana de Ciências Sociais – 40 anos de 1968

Local: Prédio de Ciências Sociais, sala 14
Universidade de São Paulo (USP)
Av. Prof. Luciano Gualberto, 315, Cidade Universitária

Segunda-feira (12/5)

* das 14h às 16h
Abertura – Depoimentos
Bernardino Ribeiro de Figueiredo
presidente do Centro Acadêmico de Filosofia (1968)
Fulvia Molina
estudante da Maria Antonia em 1968
João Quartim de Moraes
fundador da Vanguarda Popular Revolucionária (1968)
João Ribeiro
presidente do Centro Acadêmico de Filosofia (1966)
Leonel Itaussu de Almeida Mello
presidente do DCE-USP (1968-1969)
Rafael de Falco Netto
presidente do DCE-Livre da USP (1968) e da UEE-SP (1969)

* das 16h30 às 18h30
Contexto histórico do Brasil
Alexandre Fortes
Francisco de Oliveira
Maria Aparecida de Aquino

* das 19h30 às 21h30
Contexto histórico mundial
Leonel Itaussu de Almeida Mello
Robert Sean Purdy
Ruy Braga

Terça-feira (13/5)

* das 14h às 16h
“Terceiro Mundo” e Revolução
Bernardo Ricupero
Luiz Bernardo Pericás
Sebastião C. Velasco e Cruz

* das 16h30 às 18h30
Juventude: ator político e social
Helena Abramo
José Guilherme C. Magnani
Regina Magalhães de Souza

* das 19h30 às 21h30
Contracultura e indústria cultural
Henrique Carneiro
Marcelo Ridenti
Paulo Menezes
Vladimir Safatle

Quarta-feira (14/5)

* das 14h às 16h
Reforma universitária no Brasil e na América Latina
Gabriel Cohn
Maria Ligia Coelho Prado

* das 16h30 às 18h30
1968, o ano que (quase) mudou o mundo
+ lançamento da revista Margem Esquerda, n. 11 (Boitempo)
+ lançamento do livro O poder das barricadas, de Tariq Ali (Boitempo)

Heloísa Fernandes
Paulo Arantes
Theotonio dos Santos

* das 19h30 às 21h30
Movimentos sociais
Alípio Freire
Maria Célia Paoli

Quinta-feira (15/5)

* das 14h às 16h
Revolução sexual
Eva Alterman Blay
Heloisa Buarque de Almeida
Isadora Lins Franca

* das 16h30 às 18h30
Emergência do movimento negro nos EUA e no Brasil
João Baptista Borges Pereira
Teresinha Bernardo

* das 19h30 às 21h30
Estudos urbanos e conflito social
Eduardo Marques
Fraya Frehse
Heitor Frúgoli

Sexta-feira (16/5)

* das 14h às 16h
Direitos humanos
Ana Lúcia Pastore
Dalmo de Abreu Dallari
Rossana Rocha Reis

* das 16h30 às 18h30
1968: debate da nova esquerda / velha esquerda
Álvaro Bianchi
Gildo Marçal Brandão
Ricardo Musse

* das 19h30 às 21h30
Encerramento – Legados de 1968
Franklin Leopoldo e Silva

* a partir das 22h
Festa de encerramento

MOSTRA DE FILMES
Local: Prédio de Ciências Sociais, sala 8
Organização: Paulo Menezes

dia 12 – Prá frente Brasil (1983) – Roberto Farias

dia 13 – A sociedade do espetáculo (1973) – Guy Debord

dia 14 – Universidade em crise (1966) – Renato Tapajós
15 filhos (1996) – Maria Oliveira e Marta Nehring
Barra 68 – sem perder a ternura (2000) – Vladimir Carvalho

dia 15 – 77 - Grupo de Estudos Cultura e Política nos anos 70 (Unesp)

dia 16 – Ação entre amigos (1998) – Beto Brant

EXPOSIÇÃO
1968: presente!
Artista plástica: Fulvia Molina
Local: saguão do Prédio de Ciências Sociais

Contato e informações
Camila Rocha (Ceupes) – (11) 7546-6614
secs2008@googlegroups.com

Crédito da imagem de capa: Antonio Manuel
(Margem Esquerda – Ensaios Marxistas, n. 11)

6 de mai. de 2008

[CALCS] Relatoria Reunião CALCS 06/05/08

olá! seguem os assuntos tratados na reunião de 06/05/08:
  • Informe sobre o Conselho de Unidade (CFH): ganho de (possíveis) 2000 metros quadrados de área em função das mudanças promovidas pelo REUNI; em contrapartida, discussão sobre ampliação e aprofundamento do espaço de discussão dos estudantes nas assembléias;
  • Dia 07/05/08: CEB, 12:30 hr, no auditório do CCE (bloco B);
  • Dia 09/05/08: Reunião, no auditório do DCE, sobre a formação do Fórum dos Direitos Estudantis;
  • Hora Feliz, que a princípio seria na quinta, mas com a festa no CSE, talvez seja na sexta, data ainda indefinida... (mas tem que ser feita! sem falta)
          Gustavo: caixa de som (letras);
          Fábio e Fukuta: Cerveja e vinho;
          Azeite: gelo;
  • Reunião na quarta, 07/05/08, as 20:00 hr, no CFH, sobre a ida ao ERECS (Encontro Regional dos Estudantes de Ciências Sociais);
          Jojô: responsável por outros orçamentos de ônibus e vans;
  • Jornal de ências Sociais: Boni estará reunindo textos até domingo, para montagem final até a metade da semana que vem, quem tiver textos, favor encaminhar até domingo, dia 11/05;
  • Avaliação de curso: Boni estará recebendo os formulários para aplicação da avaliação na próxima semana;
  • Plebiscito REUNI: discussão sobre a adesão ao plebiscito (lembrando que será realizado no final de maio), o tema será abordado novamente no CEB dessa quarta;

Por hoje é tudo pessoal!

Beijos e até amanhã! (ou hoje...)


beijão


Camila