28 de mai. de 2009

[CALCS] Ata da Assembléia Geral dos Estudantes de Ciências Sociais 28/05/09

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL DOS ESTUDANTES DE CIÊNCIAS SOCIAIS
28 de maio de 2009

Pontos de Pauta:
1 – Representação Discente: vagas ociosas, interessados e votação.
2 – Congresso Nacional dos Estudantes: Discussão sobre envio de delegados e votação.
Presentes:
Gabriela, Tiago, Natália, Adalberto, Elis, Heron, Michel, Maria Laura, Carolina, Camila, Isadora, Fernanda e Victor.
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1-      Representação Discente
Gabi (representante no Departamento de Sociologia e Ciência Política) explica que a representação discente nos Departamentos de Antropologia e de Sociologia e Ciência Política e no Colegiado do curso é independente da gestão do CALCS. Isto se justifica pela própria duração dos cargos (2 anos) em relação à duração da gestão do Centro Acadêmico (1 ano).

Laura questiona a validade da Assembléia, pois só haviam 13 pessoas para debater sobre a representação discente.

Victor justifica a validade da Assembléia pela divulgação (passagem em sala, distribuição de material e e-mail), pelo respeito aos presentes e pela a urgência em ocupar vagas ociosas.

Gabi salienta que a intenção proposta é preencher as vagas ociosas, sendo que a participação dos atuais representantes pode, e deve, ser questionada e debatida ainda em outros momentos.

Natália (representante no Colegiado do Curso, desde 2008.1) disse pensar que a representação estivesse atrelada à gestão. Questiona a validade da própria representação em razão de outros projetos pessoais.

Carol coloca que são poucas pessoas interessadas na representação e que cabe à Natália se sentir apta, ou não, a permanecer no cargo.

Natália e Gabi comentam sobre seus cargos.

Adalberto chama atenção para a articulação que os representantes devem se esforçar em fazer entre os departamentos e os alunos.

Abre-se espaço para candidatura de chapas fechadas (sendo um titular e um suplente) para as seguintes vagas:
- 2 vagas no Departamento de Antropologia
- 3 vagas no Departamento de Sociologia e Ciência Política
Três chapas se apresentaram para ocupar as três vagas ociosas do Dep. de Sociologia e Ciência Política. Todas tiveram votos a favor em unanimidade. Os seguintes representantes se comprometem a cumprir suas responsabilidades, informar os estudantes e ponderarem seus posicionamentos, bem como comunicar o CALCS se houver necessidade de desistência do cargo. São eles:
        I.            Titular: Isadora C. de Melo Coan (5ª fase)
Suplente: Heron Duarte (6ª fase)
      II.            Titular: Carolina Cavalcanti do Nascimento (4ª fase)
Suplente: Elis Rodrigues da Costa (5ª fase)
    III.            Titular: Victor Tadeu Pera Netto (5ª fase)
Suplente: Fernanda P. do Nascimento (4ª fase)
A discussão sobre a Representação continua nas Reuniões do CALCS e outras oportunidades.
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2 – CNE
Laura lembrou que no CNE as vagas para delegados são proporcionais ao número de estudantes no curso e de representatividade na Assembléia em que forem votados. Serão quatro dias de Congresso no Rio de Janeiro, haverá ônibus gratuitos para os delegados e há uma taxa de inscrição de R$ 70,00. Lembra também que foram feitas três reuniões abertas e mais passagem em sala para tratar do envio de delegados para o CNE. As reuniões foram vazias.

Victor questiona o esvaziamento dessas reuniões.

Laura crê que isso se deve ao choque de datas do CNE com o ERECS e outro evento da UCE.

Natália aponta para um momento apático de pouca discussão e interesse no nosso curso.

Diogo (representante do CNE e do curso de História) esclarece que os delegados votarão nos Grupos de Discussão e nas propostas geradas pelas chamadas “Teses” (temáticas que circundarão o evento).

Laura e Fernanda apontam para a importância do espaço, sendo que a promoção do debate prévio valida a participação de delegados.

Adalberto atenta para a importância de pensar o que será levado e construído.

Ninguém se manifesta contra a eleição de delegados. No quorum proporcional, quatro poderão ser eleitos.

Quatro estudantes se candidataram e foram unanimemente eleitos, são eles:
1-      Carolina Cavalcanti do Nascimento
2-      Heron Duarte
3-      Maria Laura Gómez
4-      Tiago da S. Gonçalves

Natália coloca que trata-se de uma construção política, e portanto deve se buscar parâmetros que tornem os delegados representativos.

Laura diz que o tempo reduzido impede um posicionamento prévio do CALCS a partir de uma nova assembléia.

Ficou decidido que as Reuniões abertas sobre o CNE irão continuar até a data do evento, dando subsídios para os delegados adotarem uma posição frente ao que será votado.

Carol pensa que os delegados deverão votar de forma concordante entre eles.  

Victor coloca que o voto proporcional dos delegados pode representar opiniões diferentes entre os estudantes, caso não haja consenso nas reuniões prévias.

Heron propõe que o delegado possa abster-se de votar.

Diogo (História/CNE) lembra que os debates no CNE retornam ao curso e novos argumentos são agregados, sendo a construção contínua e a possibilidade de “voltar atrás” no que foi predito.

Votaram-se os critérios de atuação que os delegados deverão cumprir. Assim, ficou decidido que os delegados continuarão a debater as diretrizes do CNE, em reuniões abertas, somadas a opiniões recebidas por todos os âmbitos (e-mail, blog, conversas, reuniões do CALCS, etc.). Também deverão trazer informações e promover debates e encaminhamentos sobre o que no CNE for tratado.

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Encerrada a Assembléia