Sem Terra chegam a Florianópolis para exigir Reforma Agrária
Reforma Agrária parada em todo o país, os Movimentos Sociais sendo criminalizados, crise dos preços dos alimentos. Esses são motivos que trouxeram a Florianópolis cerca de 350 trabalhadores e trabalhadoras do MST, de todo o Estado de Santa Catarina.
Na capital, os agricultores montaram acampamento na Assembléia Legislativa, no saguão superior. Hoje, às 14 h será realizada uma vigília em frente ao Tribunal de Justiça, em protesto à ação movida pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, que enquadrou oito companheiros do MST na Lei de Segurança Nacional, além de fazer outras denúncias criminosas e infundadas. Os depoimentos dos companheiros serão colhidos hoje, a partir das 13h30, na Comarca de Carazinho (RS).
O MST reivindica o assentamento imediato de 140 mil famílias acampadas no Brasil, liberação dos recursos do Pronera (Programa Nacional de Educação da Reforma Agrária), bem como um programa de crédito para desenvolver agroindústrias nos assentamentos e incentivar a cooperação agrícola, como forma de produzir alimentos saudáveis e baratos.
Produtos da Reforma Agrária, como feijão, mel, conservas de pepino e cebola, óleo de girassol, leite, queijo, nata, açúcar mascavo, doces, pães e muitos outros serão disponibilizados à população em uma feira que será instalada na Praça da Alfândega, a partir desta quarta-feira (30/7).
Esta atividade faz parte da Jornada Nacional de luta por Reforma Agrária que acontece em todo país, para marcar o dia do trabalhador rural, o 25 de julho.
Acompanhe no Sítio do MST
http://www.mst.org.br/mst/pagina.php?cd=5645
Reforma Agrária parada em todo o país, os Movimentos Sociais sendo criminalizados, crise dos preços dos alimentos. Esses são motivos que trouxeram a Florianópolis cerca de 350 trabalhadores e trabalhadoras do MST, de todo o Estado de Santa Catarina.
Na capital, os agricultores montaram acampamento na Assembléia Legislativa, no saguão superior. Hoje, às 14 h será realizada uma vigília em frente ao Tribunal de Justiça, em protesto à ação movida pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, que enquadrou oito companheiros do MST na Lei de Segurança Nacional, além de fazer outras denúncias criminosas e infundadas. Os depoimentos dos companheiros serão colhidos hoje, a partir das 13h30, na Comarca de Carazinho (RS).
O MST reivindica o assentamento imediato de 140 mil famílias acampadas no Brasil, liberação dos recursos do Pronera (Programa Nacional de Educação da Reforma Agrária), bem como um programa de crédito para desenvolver agroindústrias nos assentamentos e incentivar a cooperação agrícola, como forma de produzir alimentos saudáveis e baratos.
Produtos da Reforma Agrária, como feijão, mel, conservas de pepino e cebola, óleo de girassol, leite, queijo, nata, açúcar mascavo, doces, pães e muitos outros serão disponibilizados à população em uma feira que será instalada na Praça da Alfândega, a partir desta quarta-feira (30/7).
Esta atividade faz parte da Jornada Nacional de luta por Reforma Agrária que acontece em todo país, para marcar o dia do trabalhador rural, o 25 de julho.
Acompanhe no Sítio do MST
http://www.mst.org.br/mst/pagina.php?cd=5645