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2 de jul. de 2009

[CALCS] Calcs e a Classe trabalhadora? + Greve

Acho que seria necessário reavaliar os impactos de uma possível moção de apoio aos trabalhadores do transporte urbano. Me parece evidente que estes trabalhadores abrigam sua motivação em interesses particulares da categoria, visando o aumento dos salários e a participação nos lucros (e isto não quer dizer que estas questões não sejam importantes). Contudo, aceitar a proposta do Sindicato das Empresas, mesmo condicionada o aumento da tarifa em 0,15, significa um descomprometimento desses trabalhadores com aqueles que utilizam o transporte público.
Fica muito cômodo para as empresas utilizarem as greves para justificar novos reajustes. A resistência que o MPL construiu me parece ser afrontada com um aceite de proposta desses. Creio que seja necessário a continuar a movimentação e questionamentos sobre a qualidade, legitimidade e preço do transporte, ao invés de simplesmente aferir uma legitimidade aos trabalhadores pautada em sua condição/origem de classe.

Segue a informação do aceite da proposta

Victor Netto








Greve | 02/07/2009 | 06h20min


Greve no transporte coletivo entra no terceiro dia na Grande Florianópolis
Grevistas, empresários e prefeitura da Capital ainda não chegaram a um consenso
Entra no terceiro dia, na manhã desta quinta-feira, a greve dos motoristas e cobradores da Grande Florianópolis. A categoria paralisou as atividades às 7h de terça-feira, diante da falta de consenso com os empresários do setor sobre o reajuste salarial.

Às 6h desta quinta, não havia movimentação de ônibus nos bairros e na região central de Florianópolis. Os grevistas seguem reunidos na Praça das Nações, ao lado do Terminal de Integração do Centro (Ticen).

Desde o início da mobilização, representantes da prefeitura da Capital, trabalhadores e empresários participam de reuniões em busca de uma saída para o impasse.

Na noite de quarta, o sindicato das empresas (Setuf) encaminhou ao vice-prefeito João Batista Nunes uma nova proposta, que não teve a aprovação da prefeitura.

No documento, o Setuf concorda com o reajuste de 7% no salário dos trabalhadores se a tarifa for reajustada em R$ 0,15. Também condiciona o aumento em R$ 310 no vale-alimentação ao subsídio pago pela prefeitura (hoje R$ 0,12 por passageiro, o que significa cerca de R$ 550 mil por mês).

A proposta também determina que se o aumento for retroativo a maio (mês da data-base da categoria) deverá ser pago pela prefeitura.

Batista afirmou que o prefeito não assinará a proposta e que o aumento no preço da tarifa só vai acontecer se for para custear o reajuste salarial dos trabalhadores.

A prefeitura voltou atrás e disse que não tem de onde tirar o pagamento do reajuste retroativo a maio. Se isso ocorresse, a solução só se daria após aprovação na Câmara, o que demoraria ainda mais.

O sindicato dos trabalhadores (Setuf) já anunciou que não vai concordar com o reajuste a partir de agora, já que a data base da categoria venceu em maio.

A estratégia dos empresários, ao condicionar o aumento no vale-alimentação ao subsídio é uma forma de pressionar a prefeitura a repassar os valores sem atraso. Atualmente, o último subsídio pago pela prefeitura foi em abril.

O de maio já venceu e o de junho está para vencer nos próximos dias.

Proposta

Na madrugada de quarta, o prefeito Dário Berger comprometeu-se em pagar o reajuste de 7% e o aumento do vale-refeição para R$ 310 retroativo ao mês de maio - mesmo que isso acabe provocando o aumento no preço das passagens ou do subsídio pago às empresas pela prefeitura.

A proposta não foi aceite pelos empresários, que reclamaram que o prefeito não havia indicado de onde viria o dinheiro para o custeio.

O sindicato das empresas (Setuf) teme que, como ocorreu nas negociações trabalhistas do ano passado, tivesse que pagar o reajuste "do bolso" e depois esperar pelo repasse do subsídio da prefeitura, que quase sempre ocorre com atraso.

Os trabalhadores aceitaram a proposta, mas só voltam ao trabalho se ela for aceite pelos empresários.

[CALCS] Calcs e a Classe trabalhadora? + Construir a Memória da Resistência - V anos da Revolta da Catraca

Enquanto estudante de CS e trabalhador creio ser extremamente importante a manifestação de apoio atráves uma moção aos trabalhadores do transporte publico, mas tão ou mais importante é a mobilização e o debate... que não fiquemos só restrito ao momento de aumento da passagem!
LEMBRANDO que tá rolando um MINICURSO E SEMINÁRIO SOBRE questão DO TRANSPORTE urbano!!!!
mando em anexo o texto que o fabiano mandou para a lista da frente de luta!

e ah! Povo do CA, por favor PUBLIQUEM EM ALGUM LUGAR as relatorias e moções das ultimas reuniões... Não vi nada nesta lista, nem no BLOG (que aliás morreu lá em março) ou nos murais!
Muita coisa importante rolou na discussão e isto não pode ficar restrito apenas a galera que vai nas reuniões... isto diz respeito a todos os estudantes. Entendo que é foda no final do semestre, mas responsabilidade assumida é responsabilidade assumida. PUBLIQUEM AI!!!!


Vagner Boni
Estudante de Ciências Sociais - UFSC
Representante Discente no Colegiado do Curso de Ciências Sociais
Pesquisador do Memorial dos Direitos Humanos - MDH
Laboratório de Sociologia do Trabalho - www.LASTRO.UFSC.br
Movimento por uma Universidade Popular - MUP
Movimento de Área Ciências Sociais Sul - www.MACSUL.wordpress.com

MSN vagnerboni@hotmail.com


---------- Forwarded message ----------
From: Fabiano Garcia
Date: 2009/6/30
Subject: [frenteunica] Apoio aos trabalhadores!

Ae pessoal!

de um modo bem simples elaborei um texto para apoiar os trabalhadores do
transporte público neste momento.

Está bem simples e aceito sugestões. Será entregue até o final da semana
quem quiser assinar é só reenviar pro meu email com nome e curso ou profissão.

Valeu o apoio
Fabiano - História - UFSC
COMITÊ DE LUTA PELO TRANSPORTE PÚBLICO
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Entre os dias 26 de junho e 3 de julho acontecerá o evento "Construir a Memória da Resistência - V anos da Revolta da Catraca", que busca marcar aocorrência da série de manifestações contra o aumento da tarifa do transporte coletivo que paralisaram Florianópolis a partir de 2004. Será um MINI-CURSO e um SEMINÁRIO.

O evento é gratuito e gostaríamos de contar com a participação de todos os interessados em transformar a situação caótica do transporte coletivo na grande Florianópolis. Pedimos que quem puder também colabore divulgando esta mensagem.

LOCAL: Auditório do SEEB - Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região. Rua Visconde de Ouro Preto, 308 - Florianópolis - SC, sempre às 19hs.

Transmissão online em: passapalavra.info

Mais informações em: http://revoltadacatraca.wordpress.com


1) PROGRAMAÇÃO DO MINI-CURSO:


A) O que é, e qual é a realidade da mobilidade urbana?

26 de junho, sexta-feira,

às 19h:

Exposições:

* As cidades contemporâneas: as reformas urbanas do século XX e segregação sócio-espacial em Florianópolis (Vinícius Possebon, historiador)

* A cor da cidade: mobilidade urbana e segregação espacial emuma cidade de espaços racialmente marcados (Paulo Henrique "Paíque", antropólogo e militante do Movimento Passe Livre - DF).

* Privatização do transporte: O regime de concessões e a consolidação da sociedade do automóvel (Marcelo Pomar, historiador).

* Vídeo: SOCIEDADE DO AUTOMÓVEL. 40min.


Encerramento: 22h.


B) O que propomos em relação à mobilidade urbana?

Dia 27 de junho, sábado,

às 14h:
Exposições:

* Experiência da Cidade de São Paulo (Lúcio Gregori, ex-secretário Municipal de Transportes em São Paulo, autor do Projeto Tarifa Zero e da Municipalização dos Transportes na capital paulista)

* Lutas sociais pelo transporte (Victor Calejon "Khaled", militante do MPL-Florianópolis) 40´

* Os deslocamentos alternativos: Bicicleta - André Geraldo Soares;

Vídeo para exibição: Saída de Emergência com a presença de Leonel Camasão, jornalista, militante do MPL e diretor do vídeo - Joinville)

Encerramento: 18h

C) Entendendo a mobilidade de Florianópolis e região Metropolitana.
27 de junho, sábado,

às 19h:

Exposições:

* Werner Krauss (UFSC)

* Ricardo Freitas (Sintraturb)


2) PROGRAMAÇÃO SEMINÁRIO:

A) Relembrando a Revolta da Catraca: antecedentes e reverberações na atualidade

29 de junho, segunda-feira:

às 18h
Exposição de fotografias

Abertura da exposição 5 anos da primeira Revolta da Catraca - construindo a memória da resistência em Florianópolis.

às 19h
Visões sobre a Revolta - reflexões a partir dos olhares dos participantes

Participantes:

- Carolina Cruz, "Cabelo", Thiago Umberto "Garganta" e Mayara Pires, estudantes secundaristas na época da revolta;

- Daniel Guimarães Tertschitsch, jornalista, co-fundador do Centro de Mídia Independente em Florianópolis e militante do MPL Floripa;

- Denílson Machado, ex-diretor do SEEB e integrante do Fórum em Defesa do Transporte Coletivo na Grande Florianópolis à época das revoltas;

- Marcelo Pomar, historiador e militante do MPL Floripa;

- Rafael Knabben, cientista social.


B) Análise de conjuntura da Florianópolis atual

30 de junho, terça-feira

às 19h

Expositores:

- Lino Bragança Peres, professor do depto. de Arquitetura e Urbanismo da
UFSC

- Elson Manoel Pereira, professor do depto. de Geografia da UFSC


C) Revoltas antes da "Revolta": breve história das contestações políticas em
Florianópolis

1º de julho, quarta-feira

às 19h

Exposições:

- Fernando Ponte de Sousa, professor do depto. de Sociologia Política da UFSC/ Memorial Catarinense dos Direitos Humanos. Resistência à instauração do golpe militar no estado e sobre o contexto de endurecimento pós-AI5.

- Prudente Mello, advogado, presidente da Comissão de Direitos Humanos durante as revoltas. Da anistia à ditadura militar no estado de Santa Catarina.

- Reinaldo Lohn, professor do depto. de História da Udesc. Política em Florianópolis da Novembrada até hoje.

- Celso Martins, jornalista e historiador. Depoimento de um militante à época da Novembrada.

- Tereza Cristina Barbosa, bióloga, membro do Movimento Campeche Qualidade de Vida Lutas urbanas na planície do Campeche.


D) Movimentos políticos juvenis ontem e hoje

2 de julho, quinta-feira,

às 19h

Exposições:

Janice Tirelli, professora do depto. de Sociologia Política da UFSC e
coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Juventudes Contemporâneas
Movimentos políticos juvenis: uma abordagem panorâmica.

Luís Antônio Groppo, sociólogo, professor do programa de Mestrado em Educação do Centro
Universitário Salesiano de São Paulo e pesquisador do CNPq: Revoltas juvenis na França: de 68 a 2005.

Isabel Loureiro , professora colaboradora no programa de Pós-graduação em Política da UNICAMP: Herbert Marcuse, A Grande Recusa Hoje.


E) Influência das revoltas nas lutas pelo transporte Brasil afora

3 de julho, sexta-feira,

às 19h

Participantes:

Representantes de outros MPL:

- MPL Curitiba
- MPL Distrito Federal
- MPL Joinville
- MPL São Paulo

14 de ago. de 2008

[CALCS] Moção de Apoio ao Professor Ricardo G. Muller

Moção de Apoio

Nós, alunos do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal de Santa Caratina e, representados pelo Centro Acadêmico Livre de Ciências Sociais (CALCS), solicitamos a regularização da situação do Professor Dr. Ricardo Gaspar Muller, e a sua permanência em nossa universidade. Pois, suas atividades com o ensino e a pesquisa, tanto na graduação quanto na pós-graduação, já estão sendo desevolvidas pelo Professor.
A urgência na resolução desse caso é imprescindível, devido ao fato de que o semestre já teve início e estamos sendo prejudicados pela ausência do Professor.

Centro Acadêmico Livre de Ciências Sociais (CALCS) – UFSC

29 de jul. de 2008

[CALCS] Moção de Apoio aos Estudantes das Universidades que integram o sistema ACAFE.

Pessoal,

Eu redigi a moção, vejam se está nos conformes. Qualquer contribuição é importante para melhorar o texto. No mais, temos que ver como mandar, ou melhor, para quem.. alguém sabe como funcionam as entidades estudantis dessas universidades. Tem que encaminhar pro DC também, alguém tem o contato?

Abraço aos companheiros e Boas Férias,
Adalberto Teodósio Tabalipa

Centro Acadêmico Livre de Ciências Sociais - CALCS
Diretório Central dos Estudantes - DCE Luiz Travassos



Moção de Apoio aos Estudantes das Universidades que integram o sistema ACAFE.

O Diretório Central dos Estudantes Luiz Travassos da UFSC vem através deste, solidarizar-se com os colegas estudantes que integram o sistema ACAFE, e que neste momento sentem na pele as dificuldades de ingresso e permanência numa Universidade, direito que deveria ser assegurado pelo Estado, e que apesar de pertencentes à rede pública cobram mensalidades, em contradição com o preceito constitucional estabelecido no artigo 206, inciso IV que assegura a “gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais”. e que acaba ficando à custo do aluno, muitas vezes impossibilitado de bancar as mensalidades, material, transporte e alimentação, causas que se refletem diretamente no alto índice de evasão escolar.

Dados divulgados na Reportagem Especial de sábado do Diário Catarinense, intitulada “Aula de Renegociação” demonstram que cerca de trinta mil alunos que integram o sistema ACAFE (Associação Catarinense das Fundações Educacionais) estão com mensalidades atrasadas, e o índice de inadimplência chega à taxa de 20% durante o semestre. Os alunos que não renegociam sua dívida com as instituições estão "sujeitos a cadastro no SPC”. O processo de mercantilização do ensino fica claro quando questões políticas dos estudantes – a falta de condições de se manter numa instituição pública de ensino é sim um problema político - são resolvidas no Serviço de Proteção ao Crédito. Solidarizamo-nos também com os professores e funcionários dessas instituições, em virtude da alta taxa de demissão destes profissionais, que nas palavras do secretário executivo da ACAFE, tem a “folha de pagamento como o grande custo destas instituições”.

Por fim deixamos aqui nosso posicionamento contrário a toda e qualquer mercantilização do ensino (incluindo aí a cobrança de mensalidades); nossa posição em defesa da reestatização do sistema ACAFE e, deixando desde já em aberto um espaço de diálogo na construção de um movimento estudantil em nosso Estado.


Saudações aos colegas,


DCE Luiz Travassos
Gestão Educação não é Mercadoria

CALCS - Centro Acadêmico Livre de Ciências Sociais
Gestão Coletivo Estudantil Crítico em Ciências Sociais

21 de nov. de 2006

[CALCS] Relatoria Reunião CALCS 21/11/06

Ata da Reunião CALCS: 21/11/2006


Pauta:
1. Ata de posse:
2. Informes:
3. Moção de apoio:
4. Encaminhamentos:
5. Informativo:
6. Festas:
7. Projeto de Bioconstrução:
8. Semana das CSO:

1. Ata de posse: Foi assinada hoje ata de posse da gestão “Para fazer acontecer”.
2. Informes:
* Posse do CA de arquitetura: dia 28/11 às 18:30h (Kelem e João).
* Encontro em Canoinhas => universidades presentes: Unc, FURB, Univale, UFSC. Discussão tratada: probabilidade de fazer uma associação (organização institucional) entre os cursos de CSO nas diferentes universidades, cujo objetivo é criar força política no Estado e impedir possível fechamento do curso. Rodrigo: fazer um relatório sobre o encontro.
* Site: mandado e-mail p/ o NPD p/ cadastrar o CALCS na rede da UFSC.
* Fórum dos CÃS: reunião dia 21/11 no CA de Farmácia às 12:30h, para organizar a festa. (Eduardo, Yan, Boni e Rodrigo)
* Nélson Tomazi: dia 28/11 => ir buscá-lo no aeroporto antes das 14:00h, levá-lo p/ o hotel e buscá-lo a noite. (Yan e Fábio). Fala com o Fernando Ponte ou Nise (representantes do LEFIS) sobre a conversa que o prof. Tomazi quer ter com eles (Sabrina). Aproveitar e marcar uma atividade no LEFIS na manhã do dia 29/11.
* Gastos ($) com a posse: Corina ainda não fez o depósito na conta bancária da Kelem. Estabelecido um prazo até 28/11 para a efetuação do depósito.

3. Encaminhamentos:
* Debate: 28/11 às 18:30h no Auditório.
* Assembléia: 30/11 às 18:30h na sala 331. Pauta: segurança do CALCS e representantes para estâncias deliberativas.
* Cartaz e e-mail p/ divulgação dos eventos (João).
* Falar com Mirian p/ liberação dos alunos para os eventos (Kelem).
* Passagem em sala: 23/11 => divulgar o debate e assembléia, informar o não acontecimento da Semana de CSO e seus motivos, passar lista de e-mails p/ cadastro no grupo. Manhã (09:00h): João, Kelem e Sabrina; noite: Eduardo, Fábio, Boni e Yan.

4. Moção de apoio: Assinar a moção de apoio (elaborada pelo MUP) aos estudantes e funcionários da UFSC que estão sendo processado devido aos acontecimentos no CUn do dia 18/12/2005.

5. Informativo:
- revisão (Rodrigo).
- 300 cópias.
- fazer modificações até 22/11.

6. Festa: Assinado o ofício encaminhado p/ os CAs, cuja finalidade é adiar a audiência em que se dará a regulamentação das no campus da universidade. Será entregado dia 21/11 às 17:00h na reitoria.

7. Projeto de bioconstrução: Disponibilizar uma cópia do projeto (Yan) p/ que o CALCS possa assinar apoiando.

8. Semana das CSO: marcar o auditório p/ o ano que vem (próximo semestre). Dias: 19 a 23/03/2007.

Outros encaminhamentos:
* Quanto à participação de um graduando no concurso de surf : mandar e-mail p/ o DCE (Rodrigo)
* Escola Básica Municipal Donísia Maria da Costa => formação do grêmio escolar: o CA foi convidado a participar de uma conversa com os estudantes sobre a montagem de grêmio estudantil. Dia: 25/11 às 10:00h, na escola.

Estender o convite aos alunos do Colégio Aplicação participantes do grêmio (Kelem).

Sabrina Schultz
Centro Acadêmico Livre de Ciências Sociais
Gestão Pra fazer acontecer 2006-2007