28 de abr. de 2011

email de contato do calcs
calcs.contato@gmail.com

Carta informativa dos professores do EEB Simão José Hess aos pais e aos alunos (divulguem)

Chegou a hora! Não podemos mais fechar os olhos e fazermos de conta que não estamos vendo o caos que está instalado na nossa escola e, por conseguinte, nas demais escolas do nosso Estado(SC) Como podem falar de qualidade em educação diante da realidade que estamos vivendo. Nesse sentido, o descaso dos nossos governantes tem sido uma constante. Nossa escola tem sido cada vez mais sucateada e negligenciada.Vários fatos apontam para essa questão, tais como:
→ Os alunos iniciaram o ano letivo de 2011 com quadro de professores incompleto, tendo em vista a chamada dos professores ACTs (professores admitidos em caráter temporário) ter ocorrido duas semanas após o início das aulas. Convém ressaltar que esse ocorrido foi divulgado pelo Estado na mídia, que justificou que os professores estavam de atestado médico. (Então porque não contrataram antes, já que sabiam que o ano letivo iria iniciar duas semanas antes e os alunos ficariam sem aula?);
→ A situação é tão crítica que o Estado fez uma chamada Pública, ou seja, qualquer um com o ensino médio pode dar aula para o seu filho, caso não haja professor habilitado na disciplina (Será que isso é se preocupar com qualidade de ensino? Isso seria o mesmo que mandar um dentista operar o coração de alguém.);
→ Necessidade de reformar alguns banheiros e construir novas salas de aula, pois algumas salas que hoje ocupamos não são adequadas para trabalhar com alunos. É preciso retirar o velho piso de taco que está sempre solto provocando pequenos acidentes e substituí-lo por pisos de cerâmica. Reformar os telhados e as lajes (tetos) que estão mofados, carunchados por causa das infiltrações, provocando um ambiente insalubre e propício para o desenvolvimento de doenças respiratórias. (Nossas crianças estão num ambiente de risco e não merecem isso!)
→ Necessidade de reformar a rede elétrica, de instalar extintores de incêndio, de construir saída de emergência e câmeras de vigilância, pois esses fatores são de suma importância para a segurança de nossos alunos;
→ Garantir a acessibilidade a todos os portadores de necessidades especiais;
→ Necessidade de criar um espaço recreativo e lúdico para os primeiros anos das séries iniciais e de instalar bebedouros com filtros;
→ Necessidade de ar condicionado na sala de vídeo, pois além da sala não possuir ventilação suficiente, a porta não pode ficar aberta em virtude do barulho externo, com o calor excessivo, os alunos ficam inquietos com dificuldade de concentração;
→ Falta de mão de obra para serviços de manutenção, falta de produtos de limpeza e higiene (álcool, sabonete, papel toalha e, inclusive, papel higiênico);
→ Carga horária excessiva do professor, levando-o ao desgaste e sem tempo para pesquisar e fazer um bom planejamento para que as aulas realmente sejam de qualidade;
→ Falta de investimento em capacitação para o professor para que ele tenha um melhor preparo para lidar com a realidade escolar e aprofundar seus conhecimentos e, desta forma, proporcionar um aprendizado melhor e mais atrativo para os alunos;
→ Salário indigno, pois muitos professores chegam a trabalhar sessenta horas aula para poder sobreviver (Como fica a saúde física e psicológica desse profissional que atende em torno de trinta alunos por segundo sem tempo para respirar?);
→ Falta de professor auxiliar de sala para quando falta professor;
→ Falta de abertura de concurso público para o magistério;

Para onde vai o nosso dinheiro? Todos nós já pagamos um preço muito alto através dos impostos recolhidos diariamente. Portanto nada nos é dado senão aquilo que nos é de direito.
A educação é a base de um ser humano. Ela se inicia no seio da família e se estende para a escola para que a criança cresça de forma saudável, ampliando seus conhecimentos, instrumentalizando- se e transformando-se num cidadão para enfrentar a vida e poder contribuir com a sua comunidade.
A educação é a base de um país, portanto temos que cobrar de nossos governantes que cumpram as leis e que invista de forma séria na educação.”
No dia 28/04, 5ª feira, a partir das 14h, faremos um ato público em frente a Secretaria de Educação e convidamos todos os pais para que juntos com seus filhos participem conosco nesta luta Queremos uma educação de qualidade e não mais miserável.

UMA MOSTRA DE CURTAS - Inscreva seu Vídeo / CIne Paredão Especial

omo encerramento da Semaninha Acadêmica de CIências SOciais
que ocorrerá entre os dias 4 e 6 de maio de 2011, no auditório CFH
teremos um cine paredão especiall!

UMA MOSTRA DE CURTAS 

exibição, sexta feira, cineparedão, bosque, cfh
PRODUZIDOS PELOS PRÓPRIOS ALUNOS e todos aqueles interessados em enviar seu vídeo pra gente!
Se você tem interesse em ter seu vídeo projetado
envie o arquivo pra gente (na própria lista do CALCS, ou deixe uma cópia do arquivo
na salinha do ca, terceiro andar, CFH)

A idéia é estimular a produção dos alunos, compartilhar material
e divulgar as diversas maneiras que cada um encontrou de
enxergar o mundo e nós mesmos!
 

22 de abr. de 2011

XII SEMANA ACADÊMICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS


Caros estudantes de Ciências Sociais da UFSC:
     Durante o período de 04 a 06 de maio de 2011 realizar-se-á a XII Semana Acadêmica de Ciências
Sociais da UFSC. O tema desta semana será "Ciências Sociais: de costas, de frente ou na realidade
social do Brasil?"
   A Mesa de abertura ocorrerá no dia 04 de maio às 18:30, no auditório do CED, e será precedida
do coquetel para o lançamento da nova edição da Revista Mosaico Social.
    Contamos com a colaboração e a participação de todos! A programação final será mandada para
esta lista assim que a mesma estiver fechada.
     Abs,
    Cristiano - Calcs
    Gestão "Andaime"

Comunidade, sindicatos e movimentos protestam pela reabertura do Hospital Florianópolis 100%


No próximo dia 30 de abril (sábado) associações de bairros, movimentos sociais e sindicatos realizam um ato de protesto no Estreito, com concentração na Praça Nossa Senhora de Fátima, a partir das 9 horas. O Ato pedirá a reabertura do Hospital Florianópolis 100 SUS%, além de comemorar o dia dos trabalhadores (1º de maio). O Hospital Florianópolis está funcionando de forma precária desde que iniciaram as reformas no prédio.

 Todos os prazos estabelecidos pela Secretaria Estadual da Saúde, desde que iniciaram as obras, não estão sendo cumpridos. No início, eram só reformas na cozinha, no piso inferior, depois passou para o segundo piso, a emergência, e então, no início desse ano, o HF praticamente fechou. Hoje o Hospital está funcionando precariamente, com o atendimento reduzido e uma emergência improvisada. 

Antes o Hospital Florianópolis atendia com 80 leitos. Hoje atende com 6 leitos. Segundo as declarações do próprio governador do Estado na imprensa, o HF será entregue para uma Organização Social (OS). O que significa a privatização do Hospital, que não mais atenderá 100% SUS e passará a atender através de convênios privados, reduzindo ainda mais as vagas e o atendimento para a população já tão carente de saúde. 

Antes da reforma, os serviços de laboratório, nutrição e lavanderia já haviam sido terceirizados, reduzindo a qualidade no atendimento à população. As entidades que estão organizando o Ato conclamam a todos a participarem da manifestação para garantir a reabertura do Hospital 100% SUS. A vitória desta luta é fundamental para fortalecer a luta contra a privatização da saúde no estado.

O que: Ato pela reabertura do Hospital Florianópolis 100% SUS
Quando: 30 de abril/2011 (sábado)
Horário: a partir das 9 horas
Local: Praça Nossa Senhora de Fátima (Estreito)





"Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar. É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora não contente querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence."

Bertold Brecht

MST ocupa dois latifúndios em Santa Catarina


MST ocupa dois latifúndios em Santa Catarina

15 de abril de 2011

Por Fábio Reis
Da Página do MST


O MST de Santa Catarina realizou duas ocupações na manhã desta quinta-feira, na fazenda Xaxim I, localizada no município de Curitibanos, com 150 famílias, e da Fazenda Batatais, com 100 famílias, em Mafra.

No clarear do dia homens e mulheres participaram juntos da confecção de suas casas, na construção de barracos cobertos de lona preta, enquanto crianças brincavam correndo por terras improdutivas.

O Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) classificou a fazenda Xaxim I como improdutiva, em vistoria realizada em 2009.

No momento em que os acampamentos começavam a ser montado, uma comissão formada pela direção estadual do MST estava em reunião em Florianópolis com representantes do  Incra, para reivindicar o direito das famílias a ter acesso a terra.

Não somente o direito a terra, mas aos meios para nela viver e produzir. Na reunião, também foi discutido o caso das oito áreas que estão em processo de vistorias no estado.

No ar

No dia 11 de abril, a comunidade do assentamento Pátria Livre fez a tão esperada e sonhada ocupação do ar, com a rádio Voz da Terra FM, no município de Correia Pinto.

Foi erguida uma antena no assentamento Pátria Livre, no qual jovens constroem juntamente com suas famílias e apoiadores do campo e da cidade a rádio comunitária.

A rádio atualmente está operando em caráter experimental na frequência 105.1, com a outorga do Ministério das Comunicações.

Cláudio Damasceno, um dos integrantes da rádio, contou que se orgulha de ser agricultor, pois considera uma das mais valiosas atividades, mas que a rádio tem um papel importante de fazer a relação daqueles que produzem alimentos de qualidade com a população das cidades.


http://www.mst.org.br/node/11573

21 de abr. de 2011

INSCRIÇÕES ABERTAS - CURSOS e OFICINAS do LEFIS 2011

Caros Colegas Professores e Professoras:

Convite aos professores de Filosofia e Sociologia

Estamos divulgando a programação de cursos e oficinas  seminario  no LEFIS em 2011. Serão atividades oferecidas quinzenalmente, o que colabora na organização dos horários dos professores, favorecendo sua efetiva participação nos cursos e oficinas.
Essas informações estarão a disposição no site da Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina - www.sed.sc.gov.br/lefis
As Inscrições estão Abertas - são gratuitas. Pode ser  por  telefone: 48 - 3338 - 8357 e por email.
Para se inscrever: Nome completo,  número do CPF e fone para contato.
(será enviado as Gereds e escolas o folder impresso e a c.i - circular)
Folder em anexo
att.
pelo LEFIS,
Marilse C.O. Freze



CURSOS E OFICINAS NO LEFIS

SEMINÁRIO DE FILOSOFIA - ENSINO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: PERSPECTIVAS INTERDISCIPLINARES

Coordenação: Profº Doutorando Leandro Marcelo Cisneros (PPIGCH – CFH – UFSC)
Ementa: Apresentação de literaturas e perspectivas sobre interdisciplinaridade. Algumas leituras, experiências e debates em torno da interdisciplinaridade como opção epistemológica e/ou estratégia metodológico-didática.
Mesas Redondas com professores convidados: Profº Drº Alberto Cupani, Profª Drª Luzinete Minella, Doutoranda Simone Ávila, Profª Sandra Caponi, Profº Drº Selvino Assmann, Doutoranda Daniela Novelli, Prof. Dr. Jason Lima e Silva e Prof. Doutorando Leandro Cisneros.
Início: 05.05.11 - Quinta-feira.  Demais encontros nos dias 19/05, 20/05, 02/06, 16/06, 30/06, 14/07, 11/08 e 25/08. Horário: 14:30 às 17:00 horas
Carga horária: 30 horas.
Local: Lefis – E.E.B. Simão Jose Hess – Trindade, Fpolis

CURSO: INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA BRASILEIRA
Ministrante: Prof. Dr. Fernando Ponte de Sousa (Deptº de Sociologia e Ciência Política – CFH/UFSC)
Ementa: Considerando a importância da sociologia brasileira para o Ensino Médio, o curso objetiva, através de palestras e pesquisa bibliográfica, iniciar os estudos sobre a formação da sociologia considerando aspectos históricos, temas e autores representativos das vertentes mais significativas.
Carga horária: 20 horas - quinzenalmente
Inicio: 10.05.11 – terças-feiras – 14:00 /16:00 h
Local: LEFIS – EEB Simão José Hess - Fpolis
CURSO: CINEMA EM PENSAMENTO
Coordenadores: Prof. Mauricio Fernando (Faculdade Municipal da Palhoça) e Prof. Dr. Jason Lima e Silva (Deptº Metod. de Ensino/CED/UFSC)
Ementa: Articulação entre Cinema, Literatura e discussão.
Metodologia: Exibição do filme seguida de debate.
Programação: 15 de abril; 06 e 27 de maio; e 10 de junho de 2011.
Horas: 16:00 às 18:40 horas
Carga horária: 20 horas
Local: Faculdade Municipal da Palhoça – LEFIS
Obs. Inscrições encerradas. 
OFICINA PERMANENTE DE SOCIOLOGIA: METODOLOGIA DO ENSINO E EXPERIÊNCIAS DOCENTES NO ENSINO MÉDIO - Coordenadoras: Profª Dra. Nise Jinkings (MEN/CFH/UFSC) e Profª MSc Silvia Leni Auras de Lima (Colégio Aplicação/ UFSC)
Ementa: Reflexão sobre os princípios metodológicos de ensino e a especificidade do trabalho pedagógico nas ciências sociais, a partir do relato e da troca de experiências em sala de aula, da análise de propostas curriculares, assim como dos recursos e materiais didáticos voltados para o ensino da disciplina de Sociologia nas escolas. Carga horária: 30 horas. Início: 04 de maio - Encontros quinzenais às quartas-feiras, das 14:30h às 17:30h.
Local: LEFIS – EEB Simão José Hess.
CURSO: SOCIOLOGIA POLITICA: ESTUDOS SOBRE TRANSIÇÃO SOCIAL
Ministrante: Profº Drº Valcionir Corrêa – (LASTRO/UFSC)
Ementa: Análise de conjuntura política, econômica e social. Estudos de literaturas marxistas sobre transição social. Debates sobre reforma e revolução política. Estudos de experiências concretas e de pesquisa sobre produção econômica com princípios que tentam se contrapor ao modo de produzir capitalista.
Início: 18/05/11 – Quarta-feira -  19:00 às 21:00h
Carga horária: 40 horas – Semi-presencial Encontros quinzenais
Local: LEFIS – EEB Simão José Hess

OFICINAS DE LEITURA: PROJETO CIVILIZAÇÃO
Coordenação: Prof. Dr José Cláudio Morelli Mattos. FAED/UDESC
Oficina de leitura: Contos. 
Local: Biblioteca da UDESC 
Dias: todas as quartas –feiras – às19:00 horas

OFICINA DE LEITURA: “A HORA E A VEZ DA AUGUSTO MATRAGA: TEXTO , CONTEXTO E INDAGAÇÃO FILOSÓFICA”
Ministrante: profª Drª Gígi Anne Horbatiuk Sedor – FAED/UDESC
EmentaO conto de Guimarães Rosa “A hora e a vez de Augusto Matraga” oferecerá o contexto a partir do qual serão urdidas as questões filosóficas a investigar e debater. A discussão dessas questões será subsidiada por textos de filósofos contemporâneos (T.Nagel, P. Strawson, R. Rorty, A Comte-Sponville).
Carga Horária: 10 horas
 Inicio: 12/05/11 –  Quinta-feira
Horário: 18:30 – 19:30h
Local: FAED/UDESC – Sala: 4 -Biblioteca da Udesc   - Itacorubi.

OFICINA DE LEITURA: OBRA SER E TEMPO DE HEIDEGGER
Coord: Prof. Msc. Fernando Mauricio da Silva – (Faculdade Municipal de Palhoça)
Local: Faculdade Municipal Palhoça – LEFIS
Incio 11/03/11 Sexta-feira – as 14:00 horas
inscrições abertas - no email: fernandomauriciosilva@gmail.com 
  
CURSO: INTERPRETAÇÃO FILOSÓFICA DE TEXTOS
Prof. Dr. Jose Cláudio Morelli Mattos (UDESC)
Ementa: Linguagem, leitura e pensamento reflexivo. O texto como artefato e a interpretação. Sugestão e significado. Leitura crítica e dialogada. Estratégias para ler em grupo.
Carga Horária: 20 horas – semi-presencial
Inicio: 02/05/ 2011 - 14:00 às 16:00 horas - 2ª feira
Término: 30/05/2011
Local: LEFIS 2 - EEM Maria José Barbosa (cemajoba) -São José. 

OFICINA: METODOLOGIA DE LEITURA E METODOLOGIA DE ENSINO: O CASO DA OBRA “A RELIGIÃO NOS LIMITES DA SIMPLES RAZÃO” NO CONTEXTO DAS OBRAS KANTIANAS
Coordenador:  Profº MSc. Evandro de Oliveira Brito
evandrobritobr@yahoo.com.br (Universidade de São José)  
Ementa: Adota-se a obra kantiana como material para estudo de caso e se vale da abordagem analítica e a sintética. A analítica tratará de distinguir entre o âmbito da religião (e seu ensino) e o âmbito da filosofia (e seu ensino), observando os aspectos distintivos dos conhecimentos teórico, prático, estético, por meio do estudo das três críticas kantianas. A sintética tratará de sistematizar o âmbito da religião (e seu ensino) nos limites do conhecimento teórico, prático e estético.
Carga Horária: 20 horas
Início: 30 de abril 2011 – 15:30 às 18:00 horas.
Demais encontros: Maio: 07, 14, 21 e 28; Junho: 04, 11, 18 e 25; Julho: 01.
Local dos encontros:
BISTRÔ ATELIÊ OFICINA BARROCA
Rua Capitão Pedro Leite, Nº 641
Barreiros - São José - SC
Mapa do local: [clicar em contato
Informações e inscrições com o Monitor Rafael H. G. Botelho –e-mail: rhenrigb@hotmail.com 

CURSO: INTRODUÇÃO A FILOSOFIA A PARTIR DE PLATÃO
Coord: Prof. Msc. Fernando Mauricio da Silva -Faculdade Municipal de Palhoça/LEFIS
Ementa: promover a iniciação à grega e platônica a partir da leitura e interpretação da obra “República”, segundo a perspectiva referente ao método do filosofar presente nesta obra. Exercitar este objetivo partindo dos elementos que a República fornece para a compreensão do método de Platão, bem como outras obras de Platão que fundamentam momentos metodológicos da república.
Carga horária: 20 horas.
Inicio junho/julho de 2011.
Local: Faculdade Municipal de Palhoça – Lefis

COLÓQUIO “CIVILIZAÇÃO”
Coordenação: Prof. MSc. Fernando Maurício da Silva (FMP) e Prof. Dr. José Cláudio Morelli Mattos (UDESC)
Data: 30 de setembro de 2011
Local: Faculdade Municipal da Palhoça (LEFIS)
Horário: Entre 12:00 e 22:00 (vespertino e noturno).

INSCRIÇÕES
Inscrições com a Profa. Marilse Freze, por telefone (48) 3338-8357 ou  de 2ª a 6ª feira, das 08:30 às 11:30 e das 13:30 às 17:30h
CERTIFICADOS
Os participantes dos cursos e oficinas receberão certificados emitidos pela Universidade federal de Santa Catarina (www.prpe.ufsc.br)

LOCALIZAÇÃO

LEFIS – Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia – UFSC e SED/SC
Local: E.E.B. Simão José Hess
Av. Madre Benvenuta, n ° 463 – Trindade
Florianópolis – SC
Fone: (48) 3338-8357

19 de abr. de 2011

Relato reunião CA´s CFH


ilosofia:
Curso de Filosofia:
  • Problemas com turmas dos graduandos em Filosofia que não tem salas no CFH para turmas de calouros e acabem sendo remanejadas em salas de outros centros de ensino.
  • Problemas com disciplinas de filosofia que ultrapassam 40 acadêmicos, algo  exagerado dificultando assim à aprendizagem e o debate que é necessário em algumas disciplinas da graduação em Filosofia. Resultado da “reforma universitária”.
  • Foi pedido também para que seja reivindicado junto à Reitoria e ao departamento de Filosofia maior número de professores de efetivos e nos casos de necessidade de professores substitutos sempre exigir a contratação prévia para que não haja problemas em nenhuma das disciplinas oferecidas a todas as fases, como ao ocorrido com turma do 1ª fase noturno que não tinham professor contratado na primeira semana para lecionar História da Filosofia I.
Centro de Filosofia e Ciências Humanas:
  •  Reivindicar em parceria com os outros CAs uma campanha para manter o preço das fotocopias, juntando o estudo que está sendo realizado pelo DCE. Para garantir o preço à R$0,07 e reivindicar que haja mais locais para fazer as fotocópias dessa forma diminuindo as filas no CFH.
  • Garantir que espaços como o palco do bosque sejam utilizados para atividades culturais como; apresentação de bandas, teatro, dança, entre outras atividades culturais.
No âmbito da Universidade:
  • Manter sempre ativo as discussões sobre Permanência; RU, moradia, BU, Bolsa permanência.
  • Criar uma lista de livros que os estudantes necessitam para enviar à reitoria, através de passagem em salas. Reivindicando dessa forma novos exemplares à Biblioteca Universitária. Assim como traduções de títulos que existem apenas em línguas estrangeiras.
 
Psicologia: Curso essencialmente elitizado e portanto, sem grandes demandas relacionadas a permanência(RU, BU, Xerox, moradia). Não há professores faltando, alguns saírão pra pós doutorado mas ja esta prevista as reposições. Reforçou-se a idéia do Léo de se fazer um espaço cultural, algo com o 12:30 do CFH, como forma de socialização/divulgação dos problemas dos cursos do CFH para os estudantes de psicologia.

Geografia:
-Trabalho de Campo: Devido ao corte na educação(3,1bi) e 50% no corte de transportes nas universidades, procuramos informações acerca de como isso refletiria em nossos trabalhos de campo.
Fomos a PRAE e recebemos a informação de que teriamos apenas mais 2 meses de saída de campo. Semana passada soubemos através da Roselane, que depois da reunião com secretário de planejamento da UFSC,  nos informou que saiu uma portaria de Brasília fornecendo mais 105 milhões de reais para transporte nas IFES. Ficamos de estudar se este dinheiro será suficiente. Gabi(história) falou que o corte de 50% reduziu verba pra transporte para 250mi, e agora somendo-se 105mi teremos 355mi, bem abaixo dos 500mi anteriores. Encaminhamos debates acerca da importancia do trabalho de campo para a formação do geógrafo, como forma de fortalecer essa discusão perante os estudantes, aliada a luta por sua integralidade de custeio (transporte, estadia, alimentação).
-Professores: Em conversa com nossa chefe de departamento, soubemos que o GCN precisa de 61 professores efetivos até 2014 quando entra a última turma de Geologia. Hoje temos 34 e dois substitutos com carga horária de 4 professores efetivos. Incrivelmente este semestre não tivemos nenhuma falta de professores do GCN, tivemos apenas do CED(2 disciplinas). A chefia do departamento pediu 6 novos professores para iniciar 2012 e foi aberto concurso apenas pra 1.

Forma formadas comissões pra tocarem estas atividades, a questão dos professores caberia a comisão de avaliação do curso.

História: Vem pasando por processo de mudança curricular. Um grupo pequeno de professores vem discutindo e ditando estas mudanças.
Não há falta de professores este semestre, a não ser em disciplinas de educação com no exemplo da geo.

ENCAMINHAMENTOS:
- 19/04: Pintar cartazes chamando pra assembléia(não anotei o horário léo, vc lembra? acho que era 12:30 não?
             Os cartazes não irão com os pontos da assembléia pois como nossa reunião não pode se estender devido a diferentes compromissos, foi sugerido apenas um chamado com interrogações para os estudantes, no sentido de instigalos a participarem.

25/04, segunda-feira, reunião dos CA´s do Cfh  as 17:30hs no Hall do CFHpara pensar a pauta da assembléia e organizar a passagem em sala.

Tiramos de conversar com demais CAs do CFH.
Cris: OCN e GEOL.
Gabi: Antropologia
Sérgio: Sociais e Museologia

Acho que é isso...
Cris
 



--
Leonardo de Lara Cardoso
COEREFIL SUL - Florianópolis/SC
II EREFIL SUL - 13 a 15 de maio CFH/UFSC

14 de abr. de 2011

arte para a Semana Acadêmica


Pessoal,

Esse ano teremos duas pequenas semaninhas acadêmicas, a primeira ocorrerá nos dia 04, 05 e 06 de maio. A programação ainda não esta fechada, tão logo esteja pronta divulgaremos (chamamos algumas reuniões para discutir o tema). 

O motivo deste email é chamar pessoas que queiram fazer a arte do cartaz da semaninha e da camiseta. O nome da semaninha aprovado na reunião do dia 13 de maio foi: Ciências Sociais: de costas, de frente ou na realidade social do Brasil. As temáticas já tiradas são a formação de professorxs, governo Lula, campo de trabalho do CSO, cultura e arte popular (oficinas), extensão, etc. Bom quem tiver alguma ideia e quiser mostrar pra galera..vamos trocando aqui pela lista.

Abraço a todoxs!

--
Matheus Acosta 

Convite para Reunião na CONCHA-ACÚSTICA com o pessoal da CO XXVI ENECS

Galera,

Nós da CO do XXVI ENECS estamos com algumas pessoas no V EBEM. Estamos convocando uma reunião do MECS para quinta-feira, dia 14, às 13h em frente do Centro de Cultura e Eventos da UFSC(ali em frente ao Santander..).
Para contatos podem ligar para:
 - PA - oi (31) 86065674
- Ana - tim (31) 93033344

Esperamos a presença daqueles que querem construir o MECS.

China x Brasil


Olá para todas(os)

Segue um artigo interessante ...
Arrancar promessas dos chineses não quer dizer grande coisa, diz historiador(BBC Brasil, 13/abril/2011)

Para o historiador brasileiro Eric Vanden Bussche, a nova postura do Brasil, que adotou um discurso mais duro com a China em busca de maior diversificação no relacionamento bilateral, é um avanço mas deve gerar poucos resultados.
"Arrancar promessas dos chineses não quer dizer grande coisa", disse o historiador, que é pesquisador da Universidade de Stanford e atualmente professor visitante em Taiwan.
Segundo Vanden Bussche, o Brasil ainda é visto na China de forma similar à África. Para mudar isso restam, na opinião dele, poucas armas para o Brasil. “Uma delas seria se fortalecer na região, se consolidar como uma potência América do Sul”, sugere.
Sobre a China, o historiador - que é formado pela Universidade de São Paulo e estuda o país asiático há mais de 15 anos - acha que há duas mudanças claras hoje em relação a uma primeira entrevista concedida à BBC Brasil 10 anos atrás: a emergência de um nacionalismo popular que influencia diversas esferas do governo e também a política externa e ainda o aumento da censura.
Leia abaixo a entrevista da BBC Brasil com Eric Vanden Bussche.
BBC Brasil - A China não deu apoio explícito a uma eventual candidatura do Brasil no Conselho de Segurança. Mas será que palavras de apoio podem ser comemoradas? Houve algum avanço?
Eric Vanden Bussche - Não houve avanço. Desde o final da decada de 90, os chineses dizem ver com bons a possibilidade de o Brasil ter um papel maior na ONU. Mas isto é mera retórica. O Presidente Hu disse algo semelhante para o presidente Lula em 2004 e, no ano seguinte, se esforçou para enterrar a proposta. A China tem um grande temor que a reforma da ONU acabe resultando no ingresso do Japão no Conselho de Segurança.
BBC Brasil - Fala-se constantemente da oposição na China à entrada do Japão e do erro estratégico do Brasil ao aliar sua candidatura à do Japão. Qual, na prática, é o grande problema da China com isso além dos ressentimentos históricos?
Vanden Bussche - A oposição da China ao Japão se deve não apenas a ressentimentos históricos, mas também a outros três fatores. Primeiro, a China teme que o Japão se alie aos EUA no Conselho de Seguranca contra interesses chineses. Segundo, o governo chinês teme que, ao apoiar tal reforma, sua população acuse o Partido Comunista Chinês de traição por permitir a entrada do Japão. O governo chinês se tornou bastante sensível ao sentimento popular. Existe na China hoje a emergência de um nacionalismo popular que o governo tem dificuldades de controlar. Ele tem forte influência na condução da política externa chinesa. Em terceiro lugar, há a questão das aparências e do simbolismo de a China ser a único país asiático e em desenvolvimento a ter um assento permanente no Conselho de Segurança. A China não vê com bons olhos qualquer mudança neste status quo.
BBC Brasil -Mas o que o Brasil deve fazer então para conseguir esse tão esperado apoio explícito da China, se é que o país, pela sua análise, realmente quer o mundo multipolar e a reforma que defende no papel?
Vanden Bussche - Se quiser um assento permanente, o Brasil terá que propor e obter apoio para uma reforma que exclua o Japão, o que seria quase impossível. E mesmo se isto se concretizasse, não sei até que ponto a China realmente se empenharia para ajudar o Brasil a concretizar tal objetivo.
BBC Brasil - E por que não?
Vanden Bussche - Eu ficaria muito surpreso se a China realmente se empenhar nesta questão. A única coisa que a presidente Dilma conseguiu dos chineses foram palavras de apoio e, como o presidente Lula descobriu em 2004-2005, palavras de apoio não refletem necessariamente a vontade dos chineses nem a forma com que a China irá se comportar. Para mim, isto é apenas uma encenação dos chineses, como foi antes.
BBC Brasil - E sobre a posição do Brasil em relação à China? A presidente usou um discurso mais duro em defesa da diversificação das relações comerciais. Será que teremos resultados práticos?
Vanden Bussche - Mesmo que a presidente Dilma tenha adotado uma postura mais dura em relação à China, não creio que haverá grandes mudanças no relacionamento bilateral. Arrancar uma série de promessas dos chineses não quer dizer grande coisa. Em sua visita a China em 2004, o então presidente Lula conseguiu arrancar do presidente Hu Jintao o comprometimento de que a China apoiaria a entrada do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Em 2005, entretanto, a China se engajou para enterrar tal proposta.
BBC Brasil - O que o senhor está dizendo é que mesmo o apoio a um mundo multipolar não é bem assim?
Vanden Bussche - A China age como uma potência na esfera mundial. Quando assumiu o poder, o presidente Lula enxergava a China como um possível parceiro com o qual poderia forjar uma aliança política no âmbito internacional para defender uma maior participação dos países em desenvolvimento em foros internacionais. Os esforços chineses, entretanto, têm sido de solidificar a sua posição de potência na atual ordem mundial em vez de modificar as estruturas vigentes. A China abandonou aquela sua postura que vigorava até a decada de 90 de se engajar por um mundo multipolar sem potências hegemônicas. Essa nova posição da diplomacia chinesa foi um reflexo da crescente influência do nacionalismo na China.
BBC Brasil - Como o nacionalismo influencia isso?
Vanden Bussche - Um dos pilares sobre o qual se assenta a ideologia nacionalista chinesa difundida pelo governo é a sua crescente influência na esfera internacional. A China deseja ocupar um status mais elevado no cenário mundial, pois se enxerga como um potência mundial. Na visão chinesa da conjuntura internacional pós-Guerra Fria, o Brasil ocupa um status inferior, o de potência regional. Isto faz uma grande diferença na forma como os chineses passaram a lidar com o Brasil.
BBC Brasil - E, para os chineses, qual o papel do Brasil na nova conjuntura mundial?
Vanden Bussche - O de exportador de commodities que abasteçam a crescente demanda da indústria chinesa por tais produtos. Não há mais grande interesse da China em trabalhar juntamente com o Brasil em foros internacionais para democratizar a ordem mundial e implantar mudanças que seriam benéficas para países em desenvolvimento. Na esfera política internacional, a afinidade de posturas entre ambos os países (como o multilateralismo) não é mais tão forte quanto na década de 90. Eu acho que a diplomacia brasileira ainda não percebeu isto.
BBC Brasil - Há algo que o Brasil possa fazer para aumentar sua influência na China, na sua opinião?
Vanden Bussche - O Brasil ainda não elaborou uma política externa concreta voltada para a China. As reinvidicações do Brasil que geraram uma postura mais dura da presidente Dilma se resumem a questões pontuais, a maioria referentes a área comercial. São poucas as pessoas que tem uma visão mais abrangente das relações bilaterais. A China sabe do que necessita do Brasil para continuar o seu desenvolvimento econômico e a sua ascensão como potência mundial. Mas o Brasil não tem muito claro como o relacionamento com a China poderá ser favorável ao seu desenvolvimento e posição política na ordem mundial. O Brasil parece que ainda não entendeu as transformações da política externa chinesa dos últimos anos.
BBC Brasil - Mas o senhor não vê então nenhum avanço nesta viagem?
Vanden Bussche - A postura mais dura da presidente Dilma pode representar um começo, mas infelizmente não vejo muito além disto. O Brasil precisaria se engajar mais para dinamizar as relações, não somente na área comercial. Só porque o Brasil vende mais para a China hoje do que há uma década não quer dizer que estamos dinamizando as relações bilaterias. Em certas áreas - como na política, por exemplo - houve um retrocesso em vez de avanços. A abertura para três frigoríficos e certas promessas de investimentos são apenas pequenas concessões da parte chinesa.
BBC Brasil - Falando agora um pouco da China. A gente conversou 10 anos atrás. De lá pra cá, o que mais mudou no país?
Vanden Bussche - Duas coisas principalmente: a emergência do nacionalismo e um maior controle do governo chinês sobre a população e sobre os meio de comunicação. O nacionalismo, na minha opinião, suplantou a ideologia socialista de vez. Você vê hoje entre os chineses um grande amor à pátria. Como a China está muito mais forte, o governo chinês está sendo muito mais agressivo no que se refere às relações com os outros países, principalmente com os Estados Unidos. O governo está alimentando esse sentimento entre a população. Para o governo, tem um lado positivo porque ele preenche o vácuo deixado pelo comunismo. Por outro lado, é um sentimento que acaba ganhando vida própria e sendo difícil, em alguns casos, para o governo controlar. Há também um forte sentimento nacionalista entre as forças armadas. E com esse sentimento nacionalista, o Exército está exigindo uma maior agressividade dos governantes nas relações c om os Estados Unidos, Europa. Vai ser muito interessante observar como isso vai se desenvolver.
BBC Brasil - Pelo que você está descrevendo, uma china nacionalista, com militares ganhando força, é de certa forma amedrontadora para um observador externo.
Vanden Bussche - Não acho que o Ocidente deva ficar extremamente alarmado com isso. Não vai haver uma China que vai tentar controlar o mundo. Mesmo porque os dirigentes chineses sabem que é preciso haver um equilíbrio de forças para proteger seus interesses no mundo. O que vai haver na China é uma maior disputa interna por poder entre as diversas instituições. A classe média, por exemplo, quer um Judiciário mais independente e o governo sabe que o apoio da classe média é importantíssimo, então, terão de fazer mudanças no Judiciário.
BBC Brasil - Qual é a disposição do governo chinês de exercer o papel de potência?
Vanden Bussche - Vão trazer um novo modelo de ser potência. E já estão fazendo isso. Será uma potência muito mais preocupada em assegurar os seus interesses econômicos e cooptar diversos países, principalmente, fornecedores de matérias-primas. Os esforços da China na África são extraordinários. Não vai intervir militarmente em outros países, como os Estados Unidos e outros que antecederam os Estados Unidos. Mas, sim, uma potência que lutará para se infiltrar economicamente em países aproximando-os da sua esfera de influência. Um dos princípios que regem a diplomacia chinesa é o da não-interferência.
BBC Brasil - Aqui, se fala muito de história, botam muito a situação atual da China em um contexto histórico. Qual a importância disso para o senhor?
Vanden Bussche - Desde pequenos, os chineses aprendem nas aulas de história que, desde a guerra do Ópio, em 1840, até 1949, eles chamam isso de século de humilhação. Como não era uma potência, não era avançada tecnologicamente, sucumbiu, foi humilhada, teve que assinar uma série de tratados desiguais. A partir de 1949, eles conseguiram expulsar todos os estrangeiros e, aos poucos, estão se reerguendo e o século 21 será o século da China.
BBC Brasil - Para terminar, quais seriam as grandes questões dessa China do século 21?
Vanden Bussche - Como a China vai lidar com o desenvolvimento do interior? O desenvolvimento e a prosperidade serão suficientes para a sociedade tolerar um regime autoritário por parte do governo? Hoje, tenho notado que o governo tem muito mais censura do que há dez anos quando conversamos. Sabe usar muito melhor a tecnologia, sabe controlar a internet. Quando houve aquela tentativa de protesto, a Revolução de Jasmin, a polícia já estava esperando os manifestantes chegarem. Controla mais os meios de comunicação. Uma terceira questão é a ideologia nacionalista, que está crescendo entre os mais jovens. Como ela vai se desenvolver e influenciar o equilíbrio de forças no país.
BBC Brasil - E a influência da China no mundo? Veremos a emergência do soft-power chinês?
Vanden Bussche - A China está tentando, estabelecendo o Instituto Confúcio ao redor do mundo para difundir a cultura chinesa. Agora, será que vai conseguir fazer isso de maneira eficiente como os Estados Unidos? Não, não vai. Primeiro, há um receio por parte de pessoas que vivem em democracias em relação à China. Tem a questão dos direitos humanos, do autoritarismo que sempre deixa a China suscetível a críticas. A China também não sabe construir uma imagem simpática frente à comunidade internacional, não tem carisma. E na medida em que estão aumentando seu poderio econômico e militar, estão se sentindo no direito de ser ainda mais agressivos. Agora, acham que o momento histórico é deles, não tem de justificar nada para ninguém.

Fonte:http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/04/110413_entrevista_vandenbussche_ss.shtml


Ygor R. S. Aragão

12 de abr. de 2011

AMANHÃ, QUARTA FEIRA DIA 13 DE ABRIL

NA UFSC - CCE
CONCHA ACÚSTICA

BRECHÓ DO EIV
para construção do estágio interdisciplinar de vivência


12:00 - 14:00

¡NO A LA LEY ANTITERRORISTA!


LEY ANTI-TERRORISTA, LEY MALDITA

Dando cuenta del carácter anti-democrático y represivo del Estado de Chile, y por cierto, de la gestión que desde él han realizado prácticamente todos los gobiernos en nuestro país (la excepción destacable fue del gobierno de Salvador Allende), y particularmente a partir de la dictadura militar fascista, pasando por los de la “concertación” y por el actual de Piñera, está la Ley Anti-Terrorista o “LEY MALDITA”, como ya es conocida popularmente.
La Ley Anti-Terrorista tiene su sustento institucional en la Constitución fascista impuesta en forma fraudulenta, a sangre y fuego por la dictadura militar fascista en 1980, resguardada y perfeccionada posteriormente por los gobiernos de la “concertación”, particularmente por el de Ricardo Lagos, quien, para darle un “toque” democrático, cambió en la “carta magna” de la República la firma de Pinochet por la propia, todo en unidad con los nostálgicos del fascismo, con la “alianza”, que hoy desde el gobierno de Piñera gozan con ella y la aplican alevosamente contra quienes consideran “peligrosos” para sus negocios y sus políticas vende patria y anti-obreras y anti-populares.
Hoy, al amparo y en aplicación de la Ley Anti-Terrorista, el gobierno de los empresarios y del imperialismo tiene por aproximadamente 8 meses detenidas a 10 personas, 8 hombres y 2 mujeres, en la “Cárcel de Alta Seguridad”, más 4 imputados con medidas cautelares en el llamado “caso bombas”; se les acusa de “asociación ilícita”, dentro de cuya denominación podrían caer muchas organizaciones populares de masas y políticas en Chile, que actúan de hecho y no de derecho, dado que, tanto la práctica represiva del empresariado y del Estado, como las leyes relativas a las organizaciones sociales y a ley de partidos políticos, no dejan otra alternativa de funcionamiento.
En el llamado “caso bombas”, se ha destacado en la aplicación con alevosía de la Ley Anti-Terrorista el Fiscal Nacional Alejandro Peña, quien en las organizaciones populares tiene el bien merecido apodo del “enano maldito”, el cual  NO ha podido mostrar NADA, a pesar de uso y abuso de la aberrante existencia de “testigos protegidos” y “sin rostros”. Como un premio a su cometido, sin ningún pudor, hoy Peña deja la Fiscalía y Piñera ha anunciado que pasará a ocupar un cargo político, en el bien político y hoy de orientación fascista Ministerio del Interior.
Desde el 21 de febrero hasta hoy, los detenidos del “caso bombas” están en huelga de hambre, golpeando en el rostro a la falsa democracia que tenemos hoy en Chile.
El carácter de negación total de la democracia, del ejercicio al mas elemental derecho a la legítima defensa,  debido proceso y al juicio justo, de lo que tanto hablan  jueces, ministros, parlamentarios y el presidente, hace que con energía y urgencia se exija: ¡LIBERTAD A TODOS LOS DETENIDOS Y DEROGACIÓN INMEDIATA DE LA LEY ANTI-TERRORISTA!.
Fue la Ley Anti-Terrorista o LEY MALDITA la que se ha usado en la criminal represión estatal y latifundista contra del pueblo Mapuche, es la  misma ley, que a partir de la larga y heroica huelga de hambre Mapuche del año pasado, obligó a  Piñera a comprometerse con su derogación, con lo cual NO cumplió, y frente a lo cual esconde la cara. Hoy los Mapuche encarcelados han retomado la huelga de hambre por sus derechos.
Desde el Estado, los reaccionarios, sus agentes de la “alianza” y de la “concertación”, aplican con indisimulado placer la cavernaria y fascista Ley Anti-Terrorista contra los detenidos en el “caso bombas” y contra los dirigentes del pueblo Mapuche, dando cuenta de un pinochetismo sin Pinochet, anunciando y amenazando a todos los que luchan contra la explotación y la opresión, por los derechos obreros y populares, la soberanía del país, el antiimperialismo, la Democracia Popular y una nueva sociedad para Chile, por el SOCIALISMO, frente a lo cual, sólo nos queda un camino, exigir y luchar  por:

¡LIBERTAD A TODOS LOS DETENIDOS EN VIRTUD DE LA LEY ANTI-TERRORISTA, A  LOS DEL “CASO BOMBAS” Y A LOS DIRIGENTES MAPUCHE!
¡DEROGACIÓN INMEDIATA DE LA LEY ANTI-TERRORISTA, LEY “MALDITA”!
¡ASAMBLEA CONSTITUYENTE NUEVA CONSTITUCIÓN!

Eduardo Artés
Primer Secretario del Partido Comunista Chileno (Acción Proletaria)
PC(AP)

enviado por Thiago 'Mairum'

Semana Cultural Guarani

Participe da Semana Cultural Guarani de 12 a 19 de Abril na Terra Indígena Morro dos Cavalos, confira a programação abaixo:





2º Encontro Nacional sobre o Ensino de Sociologia – 2º ENESEB


2º Encontro Nacional sobre o Ensino de Sociologia – 2º ENESEB
23, 24, 25 e 26 de julho de 2011
PUC Paraná

PROGRAMAÇÃO

Dia 23/07 – sábado
9:00 h – credenciamento
15:00 h – solenidade de abertura: AnitaHandfas (comissão de ensino da SBS/UFRJ), Sandra Maria Mattar (PUCPR), Celi Scalon (presidente da SBS/UFRJ), reitor da PUC
16:00 h às 17:30 h -  conferência - Heloisa Dupas Penteado (USP)
Coordenação: Sandra Mattar

Dia 24/07 – domingo
9:00 h às 12:00 h – Oficinas Pedagógicas
14:00 h às 17:00 h – Mesa Redonda: “O ensino de Sociologia nas Políticas de Formação Docente”
Coordenação: Lindomar Wessler Boneti (PUCPR)
Expositores:
Eleanor Palhano (UFPA)
Sueli (UNESP-Marilia)
Amurabi Pereira de Oliveira (UFCG)

Dia 25/07 – 2ª feira
9:00 h às 12:00 h – Oficinas Pedagógicas
14:00 h às 17:00 h – Painel
18:00 h às 20:00 H - Mesa Redonda: “Diretrizes Curriculares para o Ensino de Sociologia”
Coordenação: Lígia Wilhelms Eras (UFPR)
Expositores:
Thiago Ingrassia Pereira (UFFS)
Simone Meucci (UFPR)
Mario Bispo Santos (SEE/BSB)

Dia 26/07 – 3ª feira
9:00 h às 12:00 h – reunião aberta da Comissão de Ensino da SBS


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Rua de Mão Dupla no Auditório do CFH


O Núcleo de Antropologia Visual e Estudos da Imagem/Navi e o PPGICH/UFSC convidam para exibição do filme Rua de Mão Dupla, de Cao Guimarães, dentro da programação da "Mostra deDocumentários In (ter) disciplinados.
 
dia 14 de abril, quinta-feira, 18h30min, no Auditório do CFH

Rua de Mão Dupla, de Cao Guimarães
Pessoas que não se conheciam, trocaram de casas simultaneamente pelo período de 24 horas. Cada uma levou consigo uma câmera de vídeo de simples manuseio e tiveram total liberdade para filmar o que quisessem na casa deste estranho durante este período. Cada participante tentou elaborar uma 'imagem mental' do "outro" através da convivência com seus objetos pessoais e seu universo domiciliar. Ao final da experiência cada um deu um depoimento pessoal sobre como imaginou este "outro". "Rua de Mão Dupla" é um projeto que trata essencialmente da realidade do indivíduo urbano que vive só. É uma tentativa de desorganizar um pouco estas realidades. Através de uma câmera de vídeo os participantes inserem sua personalidade (pelo olhar) na personalidade de um outro ausente. Solidões se (con) fundem em algum momento deste fluxo de olhar e ser olhado, de presença ausente e de ausência presente, de identificação e de diferenciação.

Cfh-alunos - Lista dos Alunos de Graduacao do CFH.

11 de abr. de 2011

Relatoria Reunião CAs do CFH + Direção de Centro 11/04/11


Nesta segunda feira representantes dos CA's do CFH estiveram reunidos com a Diretora Roselane. Segue o relato desta reunião no corpo da mensagem e em anexo.
Abs,
Cris - Calcs

Relato da reunião com a direção do CFH

1) Festas

Será constituído um novo grupo de trabalho para rever a resolução das festas. Algumas pessoas querem vetar de vez as festas dentro da UFSC. Os argumentos utilizados são a questão da segurança, os problemas com o entorno (barulho), a privatização do espaço público, a preservação do patrimônio público e problema com a limpeza dos locais após a festa. As críticas são direcionadas principalmente em relação às grandes festas. Roselane pediu para os CA’s levantarem informações/dados para contra-argumentar a mostrar a viabilidade e a importância das festas realizadas na UFSC.

2) Fórum de debates – Que UFSC queremos?

Articulação puxada pela Direção do CFH, que pretende que encontre reverberação e comece a ter uma dinâmica própria e autônoma. A idéia e fazer um debate já vislumbrando as eleições para reitor que acontecerão em novembro deste ano, como um contraponto à candidatura apoiada pela atual administração central.

3) Viagens de campo

A princípio a Presidente Dilma Roussef irá rever o veto no orçamento que levou ao corte de verbas destinadas à viagens de campo e demais viagens. Mas, até o momento, este corte de verba ainda está vigente. Enquanto isso, serão priorizados os cursos em que as viagens fazem parte da rotina das disciplinas. Segundo relatos, a Prae dispõe de recursos para mais 02-03 meses para estes tipos de atividades.

4) Xerox CFH

Roselane falou que a parte que cabia a direção do CFH para ver os problemas relacionados com a fila do Xerox já foram feitos, e que já foi realizada a licitação da nova empresa que irá ocupar o Xerox do CED. Ela afirma que a responsabilidade da execução desta parte cabe a Prae, que até o momento não se manifestou sobre isso.

5) Quadros de vidro

Caso os quadros de vidro estejam causando problemas e dificultando o andamento das aulas, a Roselane pediu para que sejam documentadas as reclamações, para que se avalie o que fazer com eles: se vale a pena mantê-los ou desinstalar os mesmos e voltar a utilizar o quadro de giz.