27 de jul. de 2009

[MACS] Relatorias do ERECS NORDESTE


GD. REUNI - SINAES/ENADE
O REUNI, decreto sancionado em 2007 pelo governo federal, foi a última fatia de uma reforma do ensino que vem sendo implementada desde 2003. O primeiro projeto aprovado foi o novo sistema de avaliação das IES, o SINAES, um mecanismo de regulação e supervisão do Governo, com o objetivo de adequar as instituições públicas e privadas a reforma universitária, dizendo quem vai e quem não vai receber verbas do Governo, e quais instituições de curso serão reconhecidas pelo MEC.
O ENADE é uma prova realizada pelos estudantes e que faz parte do SINAES. Ou seja, os estudantes também são avaliados através de uma única prova nacional. Além de não considerar as desigualdades regionais, o ENADE retoma o velho rankeamento das universidades, assim como o provão de FHC.
Outro projeto da reforma, aprovado em 2004, foi a Lei de Inovação Tecnológica. Esta lei tem como objetivo central alinhar as pesquisas produzidas nas universidades públicas com os interesses de grandes empresas.
Coroando esse processo, o REUNI aponta diretrizes que condicionam as verbas previstas para a expansão, ferindo a autonomia universitária das universidades federais, uma vez que se vêem obrigados a aderir ao programa pra que tenham as suas verbas ampliadas. O programa visa ampliar o número de vagas nas universidades federais, ampliando a relação professor-aluno. Hoje, para cada dez alunos, há um professor. A proposta do governo é que, em cinco anos, para cada dezoito alunos, exista um professor, transformando a universidade num verdadeiro “escolão”. Outra diretriz é a exigência de 90% na taxa de conclusão do curso. Se aplicada, equivalerá, na educação superior, à já conhecida aprovação automática do ensino médio. Além disso, o REUNI abre espaço, também, para os bacharelados interdisciplinares – cursos rápidos, divididos em grandes áreas do conhecimento, ferindo o tripé “ensino – pesquisa – extensão”.
A aprovação nas IES federais se deu de maneira antidemocrática, sem debates com a comunidade acadêmica. Apesar da rapidez do processo, a aprovação não deixou de contar com a resistência da comunidade universitária. Diversas reitorias foram ocupadas para barrar o REUNI, e a resposta das reitorias não foi outra, senão o esforço para deslegitimar suas reivindicações e a repressão aos estudantes em luta.
O movimento estudantil de ciências sociais deve impulsionar discussões nas diversas escolas relacionadas ao REUNI e sobre SINAES/ENADE, com vistas à organização das lutas contra o REUNI – por uma expansão com qualidade e o boicote ao ENADE.
É fundamental não desvincular a luta nacional das faculdades federais das instituições estaduais, pois, uma vez que o REUNI já está sendo implementado nas universidades federais, por certo afetará também as outras instituições educacionais.
Sabendo que o REUNI foi aprovado e está sendo efetuado gradativamente, é papel do movimento estudantil lutar por:
-Tripé "Ensino, Pesquisa e Extensão”;
-Contratação de professores efetivos;
-Autonomia universitária;
-Mais investimento para pesquisa;
-Contra a repressão ao movimento estudantil como meio de aprovar as políticas “propostas” pelas reitorias;
-Estrutura (há um grande número de turmas sendo formadas, porém não há espaços de qualidade).
Quanto ao ENADE, deve ser pautado:
-O acompanhamento do vestibular em cada Estado;
-Contra qualquer tipo de rankeamento que busque privilegiar as instituições que alcançaram as melhores posições.

GD. SOCIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO
- Elaboração de um documento contendo informações dos estados referentes à implementação da Sociologia no Ensino Médio para ser encaminhado ao Ministério da Educação;
- Criação de um grupo de discussão;
- Ser contra a cisão entre bacharelado e licenciatura por uma formação integrada;
- Garantir o piso salarial dos professores;
- Valorização do professor de sociologia no ensino médio;
- Garantir a expansão de vagas de licenciatura nas ciências sociais com qualidade;
- Mapeamento e discussão das universidades que tem sociologia que tem sociologia como conteúdo nos vestibulares;
- Incentivar as organizações políticas das ciências sociais.



GD. MOVIMENTO ESTUDANTIL
- Desmembramento das Regiões Norte e Nordeste;
. Comunicar ao norte oficialmente através do documento final do XIV ERECS N/Ne;
. Convocar um CORECS dentro do ENECS/PARAIBA para comunicar a região norte o desmembramento.
- Redefinição das sub-regiões, sendo:
Sub-Região 1: Maranhão, Piauí e Ceará;
Sub-Região 2: Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco;
Sub-Região 3: Alagoas, Sergipe e Bahia.
- Organização Executiva Regional Provisória:

(...)

- Que os CA´s e DA´s levem para a base a discussão do Congresso Nacional dos Estudantes;
- Que os CA´s e DA´s rediscutam com a base a União Nacional dos Estudantes;
- Pautar no Encontro Nacional dos Estudantes de Ciências Sociais a construção de uma entidade Nacional dos Estudantes de Ciências Sociais.

GD. PASSE LIVRE
- Defender a luta da meia – cultural;
- O movimento estudantil de ciências sociais deve adotar o Movimento pelo Passe Livre;
- Moção de Repudio a Criminalização dos Movimentos Sociais.
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Coordenação regional d@s estudantes de ciências sociais


A coordenação regional d@s estudantes de Ciências Sociais passa a funcionar a partir do XIV Encontro Regional d@s Estudantes de Ciências Sociais. Esta tem caráter provisório, tendo em vista que a Coordenação será diluída a partir do momento que for criada uma articulação d@s estudantes a nível nacional.


  1. Da composição
1.1 A coordenação é composta por CA’s/DA’s das escolas de ciências sociais do nordeste. As vagas serão divididas entres estes e não por indivíduos. As atribuições são de responsabilidades dos CA’s/DA’s!
1.2 A coordenação é composta por:

  • Quatro comissões (Política, financeira, acadêmica e comunicação-cultural)

  • Escola sede

1.3 Cada comissão será composta por três CA’s/DA’s.
1.4 A coordenação deverá maximizar a participação do maior número de estados em sua composição.


  1. Das comissões e suas funções
2.1 São estas:

  • Comissão Política

  • Comissão de Finanças

  • Comissão Acadêmica

  • Comissão de Comunicação e Cultura
2.1.1 Comissão Política
A comissão política tem por função a articulação entre as escolas em torno de temas com relação à conjuntura regional e nacional que toquem a educação, em especial a superior e outras discussões relativas a atividades dos diversos movimentos sociais. (completar)
2.1.2 Comissão Financeira
A Comissão Financeira tem o encargo de organizar as finanças da Coordenação. Tal organização tem por objetivo o financiamento das atividades da Coordenação em conjuntos com os CA’s e DA’s.

2.1.3 Comissão Acadêmica
A Comissão Acadêmica é a responsável por compartilhar as discussões que dialogam mais diretamente com o ensino, pesquisa e extensão nas Ciências Sociais.
2.1.4 Comissão de Comunicação e Cultura
Comissão de Comunicação e Cultura é a encarregada por garantir a existência e manutenção de uma rede de informações entre TODAS as escolas de Ciências Sociais do Nordeste. Outra função desta é a promoção de intercâmbio entre as diversas manifestações culturais Nordestinas.
2.2 A Coordenação através de suas comissões tem a função de articulação do movimento de Ciências Sociais na região Nordeste. A execução de tal função tem que se submeter à plenária final do Encontro Regional d@s Estudantes de Ciências Sociais.

3. Da Escola Sede
3.1 Esta parte da Coordenação é composta pelo CA ou DA da escola sede do ERECS. A escola sede participa da Coordenação em todas as comissões, funcionando como “uma quarta cadeira” participando em maior ou menor grau nas comissões de acordo com as demandas da organização.
3.2 A escola sede é responsável pela resolução de qualquer impasse nas comissões, incluindo quando necessário o “Voto de Minerva”.
4. Das Vagas
4.1 As vagas da Coordenação serão decididas através de votação na plenária final do ERECS. Obedecendo aos critérios de maximização da participação dos estados na Coordenação, que serão definidas adiante.
4.2 A Escola Sede tem participação garantida na Coordenação.
4.3 Para a escolha dos CA’s e DA’s que pretendem integrar a Coordenação, estes deverão se inscrever antes do início do processo decisório.
4.4 A escolha deve ser realizada por blocos, cada bloco referente a uma comissão.
4.5 No primeiro bloco os CA’s e DA’s já inscritos para a participação na Coordenação devem demonstrar interesse na comissão da vez. A partir daí é feita a votação nas postulantes e homologados os três CA’s e/ou DA’s que irão integrar a comissão. Os CA’s e DA’s ocupam a comissão observando os critérios de maximização da participação dos estados.


4.6 Critérios de maximização da participação dos estados:
Todos os ESTADOS que tem CA’s/DA’s inscritos para a participação na Coordenação devem ter uma vaga garantida.
4.6.1 Como é garantia esta cota?
Os CA’s/DA’s ocupam as vagas através dos blocos. Os estados que garantirem vaga no primeiro bloco não pode ter outra escola eleita até que TODOS os estados que tenham CA’s/DA’s inscritos tenham uma vaga garantida.
4.6.2 Se dois CA’s/DA’s do mesmo estado postulam uma vaga na mesma comissão e são ambos classificados entre as três primeiras escolas na eleição, o segundo lugar do mesmo estado é eliminado de tal comissão, visto que a prioridade é a maximização do número de estados.
Exemplo:
5 escolas de 4 estados diferentes se candidatam à 1ª comissão:
Escola A – estado 1
Escola B – estado 1
Escola C – estado 2
Escola D – estado 3
Resultado da votação:
1º Escola B
2º Escola C
3º Escola A
4º Escola D
As escolas que ocupariam a 1ª comissão seriam a: B, C e D. Mesmo a escola “A” tendo ficado em 3º lugar, não ocuparia a vaga para que o estado 1 não tenha a princípio 2 escolas enquanto outros estados ainda não ocuparam nenhuma vaga.
Esta escola pode se reinscrever a partir do momento em que todos os estados, que pretendem uma vaga, estejam contemplados.

4.6.3 Toda escolha obedece ao mesmo principio de maximização da participação dos estados e de CA’s e DA’s diferentes.
4.6.4 Um CA/DA pode ocupar mais que uma vaga apenas no caso que não haja mais CA’s/DA’s inscritos para a participação que não estejam contemplados.

26 de jul. de 2009

[ENEM] "Currículo Inovador' No Ensino médio.

O REUNI do ensino médio. Padronização das grandes áreas no ensino médio, no processo seletivo (novo ENEM) e na universidade (Bacharelados ou Licenciaturas em áreas. E a mesma moeda de troca: promessa de verbas.


http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2593490.xml&template=3898.dwt&edition=12779&section=213
26 de julho de 2009 | N° 8509AlertaVoltar para a edição de hoje
EDUCAÇÃO
Mão na massa, matéria na cabeça
Cem escolas estaduais no Brasil terão a oportunidade de implantar um projeto inovador de currículo para o ensino médio. Estima-se que elas contem com um aporte financeiro de R$ 50 milhões a R$ 100 milhões fornecido pelo Ministério da Educação (MEC).

Mesmo sem saber como será a seleção, o Estado pretende ter de um a três colégios contemplados. Pelo programa, de iniciativa do MEC e aprovado por unanimidade pelo Conselho Nacional de Educação, os alunos que estudarem em colégios com currículo inovador ficarão mais tempo na escola.

As atuais 2,4 mil horas-aula por ano passarão a ser 3 mil. O aumento deve representar mais qualidade de ensino e mais envolvimento dos alunos com as atividades da escola.

Do total de horas, pelo menos 20% deverão ser dedicadas a atividades a serem escolhidas pelos estudantes, como reforços de português e matemática, teatro, música ou esportes.

Segundo o diretor de Concepções e Orientações Curriculares para Educação Básica do MEC, Carlos Artexes, além do aumento da carga-horária em atividades optativas, outros cinco pontos são fundamentais.

As práticas experimentais, com a aproximação dos conteúdos, também está entre as prioridades. Conforme o diretor, os alunos deverão vivenciar os fenômenos estudados na teoria.

Depois vem a leitura, que deverá ser desenvolvida em todos os campos de conhecimento. O ensino de artes também é revalorizado para o que o Ministério da Educação chama de formação integral.

Outra mudança é que os professores terão dedicação em tempo integral à escola. Por último, o plano estabelece que o projeto pedagógico seja participativo, com a contribuição de toda a comunidade escolar.

A ideia do ministério é que os estudos sejam divididos em quatro áreas de conhecimento: trabalho, cultura, ciência e tecnologia. As atividades deverão incentivar a utilização de conhecimentos matemáticos e físicos em experiências químicas, por exemplo. A configuração das disciplinas, hoje isoladas umas das outras – como português, história, biologia e química –, não necessariamente desaparecerá. Cada escola decidirá como aplicar o processo.

No próximo mês, o Ministério da Educação deve se reunir com representantes das secretarias estaduais de educação para apresentar o programa e levantar qual a demanda dos estados. A decisão efetiva de quantas escolas receberão o apoio do MEC está prevista para outubro.

– Muitas escolas já desenvolvem atividades que poderiam estar inseridas no programa. Queremos dar um incentivo a elas – destaca Artexes.

25 de jul. de 2009

[UFSC] Suspeita de Assassinato durante ENECO!

Veio por meio deste dar uma noticia ruim para quem gosta de animais. Esta semana houve na UFSC um encontro nacional de economia e ontem em uma das festas do encontro acreditasse que alguém matou o Catatau. O fato é que ele foi encontrado na vala da UFSC hoje pela manhã. Funcionários escutaram um estudante do rio de janeiro ameaçando ele na noite anterior, pois este o havia mordido.
Bom, hoje a tarde esse idiota esta indo embora e não levara nenhuma conseqüência de seu ato estúpido.
O Catatau, o cachorro mais antigo da UFSC, foi enterrado na frente do CCE.

Abraços,
Maiara Pires Bastos
Quinta fase de Psicologia

22 de jul. de 2009

[Textos] A democracia ferida

Carta aberta aos jornalistas do Brasil

Leandro Fortes

No dia 11 de março de 2009, fui convidado pelo jornalista Paulo José Cunha, da TV Câmara, para participar do programa intitulado Comitê de Imprensa, um espaço reconhecidamente plural de discussão da imprensa dentro do Congresso Nacional. A meu lado estava, também convidado, o jornalista Jailton de Carvalho, da sucursal de Brasília de O Globo.

O tema do programa, naquele dia, era a reportagem da revista Veja, do fim de semana anterior, com as supostas e "aterradoras" revelações contidas no notebook apreendido pela Polícia Federal na casa do delegado Protógenes Queiroz, referentes à Operação Satiagraha.

Eu, assim como Jailton, já havia participado outras vezes do Comitê de Imprensa, sempre a convite, para tratar de assuntos os mais diversos relativos ao comportamento e à rotina da imprensa em Brasília. Vale dizer que Jailton e eu somos repórteres veteranos na cobertura de assuntos de Polícia Federal, em todo o país. Razão pela qual, inclusive, o jornalista Paulo José Cunha nos convidou a participar do programa.

Nesta carta, contudo, falo somente por mim.
Durante a gravação, aliás, em ambiente muito bem humorado e de absoluta liberdade de expressão, como cabe a um encontro entre velhos amigos jornalistas, discutimos abertamente questões relativas à Operação Satiagraha, à CPI das Escutas Telefônicas Ilegais, às ações contra Protógenes Queiroz e, é claro, ao grampo telefônico - de áudio nunca revelado - envolvendo o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás.

Em particular, discordei da tese de contaminação da Satiagraha por conta da participação de agentes da Abin e citei o fato de estar sendo processado por Gilmar Mendes por ter denunciado, nas páginas da revista CartaCapital, os muitos negócios nebulosos que envolvem o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), de propriedade do ministro, farto de contratos sem licitação firmados com órgãos
públicos e construído com recursos do Banco do Brasil sobre um terreno comprado ao governo do Distrito Federal, à época do governador Joaquim Roriz, com 80% de desconto.

Terminada a gravação, o programa foi colocado no ar, dentro de uma grade de programação pré-agendada, ao mesmo tempo em que foi disponibilizado na internet, na página eletrônica da TV Câmara. Lá, qualquer cidadão pode acessar e ver os debates, como cabe a um serviço público e democrático ligado ao Parlamento brasileiro.

O debate daquele dia, realmente, rendeu audiência, tanto que acabou sendo reproduzido em muitos sites da blogosfera.

Qual foi minha surpresa ao ser informado por alguns colegas, na quarta-feira passada, dia 18 de março, exatamente quando completei 43 anos (23 dos quais dedicados ao jornalismo), que o link para o programa havia sido retirado da internet, sem que me fosse dada nenhuma explicação. Aliás, nem a mim, nem aos contribuintes e cidadãos brasileiros.

Apurar o evento, contudo, não foi muito difícil: irritado com o teor do programa, o ministro Gilmar Mendes telefonou ao presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, do PMDB de São Paulo, e pediu a retirada do conteúdo da página da internet e a suspensão da veiculação na grade da TV Câmara. O pedido de Mendes foi prontamente atendido.

Sem levar em conta o ridículo da situação (o programa já havia sido veiculado seis vezes pela TV Câmara, além de visto e baixado por milhares de internautas), esse episódio revela um estado de coisas que transcende, a meu ver, a discussão pura e simples dos limites de atuação do ministro Gilmar Mendes.

Diante desta submissão inexplicável do presidente da Câmara dos Deputados e, por extensão, do Poder Legislativo, às vontades do presidente do STF, cabe a todos nós, jornalistas, refletir sobre os nossos próprios limites.

Na semana passada, diante de um questionamento feito por um jornalista do Acre sobre a posição contrária do ministro em relação ao MST, Mendes voltou-se furioso para o repórter e disparou: "Tome cuidado ao fazer esse tipo de pergunta".

Como assim? Que perguntas podem ser feitas ao ministro Gilmar Mendes? Até onde, nós, jornalistas, vamos deixar essa situação chegar sem nos pronunciarmos, em termos coletivos, sobre esse crescente cerco às liberdades individuais e de imprensa patrocinados pelo chefe do Poder Judiciário? Onde estão a Fenaj, e ABI e os sindicatos?

Apelo, portanto, que as entidades de classe dos jornalistas, em todo o país, tomem uma posição clara sobre essa situação e, como primeiro movimento, cobrem da Câmara dos Deputados e da TV Câmara uma satisfação sobre esse inusitado ato de censura que fere os direitos de expressão de jornalistas e, tão grave quanto, de acesso a informação pública, por parte dos cidadãos.

As eventuais disputas editoriais, acirradas aqui e ali, entre os veículos de comunicação brasileiros não pode servir de obstáculo para a exposição pública de nossa indignação conjunta contra essa atitude execrável levada a cabo dentro do Congresso Nacional, com a aquiescência do presidente da Câmara dos Deputados e da diretoria da TV Câmara que, acredito, seja formada por jornalistas.

Sem mais, faço valer aqui minha posição de total defesa do direito de informar e ser informado sem a ingerência de forças do obscurantismo político brasileiro, apoiadas por quem deveria, por dever de ofício, nos defender.

Leandro Fortes
Jornalista

Brasília, 19 de março de 2009
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Clique no link abaixo para conhecer as atividades empresariais de Gilmar Mendes:

http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=8&i=2287
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titulo : Saia Gilmar!
cartola: corrupção

imagem:
http://brasil.indymedia.org/images/2009/05/446356.jpg


Nesta quarta-feira cinco mil velas foram acesas em frente ao Supremo Tribunal Federal, em Brasília, numa manifestação para que Gilmar Mendes, presidente da instituição, deixe seu cargo. Protestos simultâneos ocorreram em São Paulo e em Belo Horizonte.

Depois de provar sua corruptibilidade e parcialidade no caso do banqueiro Daniel Dantas, e por criminalizar e destratar movimentos sociais e populares, Gilmar Mendes atestou sua incapacidade de representar o poder judiciário brasileiro. E por isso, está demitido!

Uma profunda indignação e repulsa culminou na organização de diversas movimentações civis, entre elas a campanha 'Saia às Ruas', que conclama para que retomemos os espaços de deliberação política: "O povo já tirou o Collor e tirará Gilmar Mendes!". Mais manifestações ocorrerão nas próximas semanas. Participe em sua cidade!


blog:

http://saiagilmar.blogspot.com/

links externos:

Nos rincões dos Mendes:
http://www.blogdomino.com.br/blog/nos-rincoes-dos-mendes-178

O empresário Gilmar:
http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=8&i=2287

Gilmar: às favas a ética:
http://www.blogdomino.com.br/blog/gilmar-as-favas-a-etica-171


links:
[bsb] Saia Gilmar!
http://prod.midiaindependente.org/pt/blue/2009/05/446352.shtml

Mobilização dia 6 de Maio às 19hrs em frente ao STF!
http://prod.midiaindependente.org/pt/blue//2009/05/446184.shtml

25 perguntas a Gilmar Mendes
http://prod.midiaindependente.org/pt/blue//2009/05/446183.shtml

Ato contra Gilmar Mendes
http://prod.midiaindependente.org/pt/blue//2009/05/446117.shtml

As verdades que o Ministro teve que ouvir.
http://prod.midiaindependente.org/pt/blue//2009/05/446071.shtml

17 de jul. de 2009

[MACS] Carta de Brasília ao Encontro Nacional dos Estudantes de Ciências Sociais 2009

Carta ao Encontro Nacional dos Estudantes de Ciências Sociais

O movimento de área tem como missão aglutinar e organizar os estudantes para dar respostas aos problemas específicos de seu curso. Tem ainda a importante tarefa de ser um espaço no qual podemos pensar em políticas para nosso curso e para a educação como um todo. É, portanto, local em que nós, estudantes, devemos reivindicar e construir.
Os estudantes de ciências sociais tem enfrentado uma serie de problemas em relação à organização enquanto movimento. A incapacidade recorrente de lançar bandeiras próprias, de garantir a comunicação entre as escolas, a falta de ampliação do número de universidade que participam do movimento de área, e o fato de o atual movimento de área se limitar aos espaços do próprio encontro, entre outros motivos, tem minado nossos esforços em direção a uma práxis cotidiana de luta.
Portanto, consideramos importante a construção de uma entidade nacional que se referencie nas pautas dos estudantes do curso e auxilie a organização destes. Porém avaliamos que há pouco acúmulo em relação a este assunto nas ciências sociais, e que é preciso uma maior discussão sobre as diretrizes de tal entidade. Esta situação acentuasse ainda pelo fato de que o ENECS “Parahyba” não contará com uma participação ampla das escolas devido ao fato do evento ocorrer no período letivo de boa parte das universidades, agravado pela dificuldade do deslocamento, o que certamente acarretará num esvaziamento do espaço. Neste sentido se torna inviável encaminhamento em relação a esta pauta neste ENECS.
Por isso, propomos que se encaminhe neste ENECS um Conselho Nacional de Entidade de Base, nos moldes aprovados no encontro de Salvador, o qual se reúna nas férias, dezembro ou janeiro, para a construção de uma carta norteadora das políticas necessárias a luta dos estudantes. Concomitantemente deve ser amadurecida a discussão prévia nas escolas acerca do tema e na posteriormente ao CONECS, as mesmas, devem voltar a debater as propostas de encaminhamento. Assim, no próximo ENECS, esperamos ter respaldo político que nos possibilite a construção de um espaço não só do movimento de área, mas também da entidade nacional. Para tanto é necessário que este e qualquer encontro conte com a presença de muitos estudantes de diversas partes do país, proporcionando um espaço legítimo para este encaminhamento.

Texto encaminhado no CONECS,
Brasília, 17 de julho de 2009.

Assinam este texto estudantes das seguintes universidades: UFRGS, UFPR, UFC, UECE, UFMT, USP, UFSC, UFG, UFMG,

15 de jul. de 2009

[Encontros] 6º COLÓQUIO INTERNACIONAL MARX E ENGELS

Caros, o prazo de inscrição de trabalhos para o 6º. Colóquio Internacional Marx e Engels foi prorrogado para o dia 15 de julho.
Maiores informações, acessem o sítio: http://www.ifch.unicamp.br/cemarx/coloquio_marx_engels.html ou tomem nota das informações logo abaixo.

6º COLÓQUIO INTERNACIONAL MARX E ENGELS

Inscrição no 6º Colóquio Marx e Engels (clique aqui.)
INFORMAÇÕES GERAIS

O Colóquio Internacional Marx e Engels acolhe, fundamentalmente, dois tipos de comunicações: as que tomem a teoria marxista como objeto de pesquisa, seja para analisar essa teoria, criticá-la ou desenvolvê-la, e as que utilizem o aparato conceitual do marxismo em pesquisas empíricas ou teóricas que se enquadrem nos Grupos Temáticos desse evento.

Os pesquisadores interessados em inscrever seus trabalhos deverão indicar em qual Grupo Temático eles se inserem. Eventualmente, a Comissão Organizadora do VI Colóquio Internacional Marx e Engels poderá remanejar a distribuição das propostas de um grupo para outro.

Os Grupos Temáticos do V Colóquio são os seguintes:

GT 1 - A obra teórica de Marx Exame crítico das obras de Marx e de Engels. As polêmicas suscitadas pela obra teórica de Marx e Engels.

GT 2 – Os marxismos
Exame crítico das obras dos clássicos do marxismo dos séculos XIX e XX. As correntes do pensamento marxista e suas transformações. A obra teórica dos marxistas brasileiros e latino-americanos. A questão da renovação e atualização do marxismo.

GT 3 - Marxismo e ciências humanas
Exame da presença do marxismo na economia, na sociologia, na ciência política, na antropologia, na história, na área de relações internacionais, na geografia, no serviço social e no direito. Exame da
crítica marxista das ciências humanas e das contribuições das ciências humanas para o desenvolvimento do marxismo. Polêmicas teóricas e desenvolvimentos conceituais do marxismo nessas áreas de conhecimento. A presença do marxismo na universidade brasileira e latino-americana.

GT 4 - Economia e política no capitalismo contemporâneo
Enfoque marxista das transformações econômicas, políticas e sociais do capitalismo no final do século XX e início do século XXI. Novos padrões de acumulação de capital, nova fase do imperialismo, transformações do Estado e da democracia capitalista. A situação dos países dominantes e dos países dependentes. Brasil e América Latina.

GT 5 - Relações de classe no capitalismo contemporâneo
Enfoque marxista das transformações ocorridas na estrutura de classes. Trabalhadores, classe operária, “nova classe operária” e “classe média”. A pequena burguesia. O campesinato no capitalismo atual. O debate sobre o declínio da polarização de classes no final do século XX e início do século XXI. As classes trabalhadoras e os movimentos sociais e populares. A nova configuração da burguesia. As classes sociais no Brasil e na América Latina. O conceito marxista de classe social e de luta de classes face ao capitalismo contemporâneo.

GT 6 - Educação, capitalismo e socialismo
As relações do sistema educacional com o capitalismo da perspectiva marxista: formação da força de trabalho; educação e classes sociais; ideologia e processo educacional; política educacional. Análise marxista da educação no Brasil e na América Latina. Os aparelhos culturais do capitalismo (universidades, centros de pesquisa). Os centros culturais criados pelo movimento socialista. Análise das experiências educacionais realizadas nas sociedades surgidas das
revoluções socialistas do século XX. A teoria marxista e a educação.

GT 7 - Cultura, capitalismo e socialismo
Capitalismo e produção cultural: as novas tendências; as artes plásticas, a literatura e a indústria cultural. Análise marxista da cultura no Brasil e na América Latina. Cultura e socialismo: os movimentos culturais nas sociedades surgidas das revoluções do século XX. O marxismo e a produção cultural.

GT 8 - Socialismo no século XXI
Análise marxista das revoluções do século XX. A herança comunista e socialista dos séculos XIX e XX e o socialismo do século XXI. Marxismo e socialismo. A questão da renovação do socialismo. Teoria da transição ao socialismo. Trabalhadores e transição socialista. Trunfos e obstáculos para a reconstrução do movimento socialista no século XXI.

GT 9 – Trabalho e produção no capitalismo contemporâneo
Teoria social, trabalho e produção. As concepções teóricas sobre o universo produtivo. Processos de produção: processo de valorização e processo de trabalho. Controle e gestão do processo de trabalho. Luta de classes na produção. Precarização das condições de trabalho e emprego e requalificação da força de trabalho. Teorias sobre a afirmação e recusa da centralidade do trabalho. As novas formas de exploração do trabalho: trabalho imaterial, trabalho informal, precário e informacional.


INSCRIÇÃO DE TRABALHOS

A inscrição de trabalhos poderá ser feita no site a partir do final do mês de março até 15 de julho de 2009. O pesquisador deverá preencher a ficha de inscrição na página do Cemarx (http://www.ifch. unicamp.br/ formulario_ cemarx/instrucoe s.php). Além disso, deverá enviar duas cópias impressas de seu trabalho para o Cemarx, juntamente com uma cópia da ficha de inscrição. Atenção! O autor deverá indicar na parte externa do envelope e de modo visível:

a) o Grupo Temático (GT) para o qual está enviando sua comunicação ou proposta de mesa coordenada;
b) o seu endereço postal completo e o seu endereço eletrônico.


MODALIDADES DE INSCRIÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

1. Comunicações
O texto da comunicação deverá conter entre quinze e vinte e quatro mil caracteres (contando espaço e notas), perfazendo um máximo de dez páginas, em times new roman 12. As propostas de trabalho que ultrapassarem esse limite não serão consideradas. Do texto, deverão constar: nome do evento, o título do trabalho, o nome do(s) autor(es) e a sua(s) condição(ões) (professor, pós-graduando ou pesquisador independente) , GT a que se destina. O texto do trabalho deve definir claramente o tema que será examinado, a metodologia utilizada na pesquisa e apresentar as suas teses e argumentos e explicitar o debate (teórico, historiográfico ou político) no qual o trabalho se insere.
Importante! Os textos devem seguir as normas de citação (clique no
link).

2. Mesas coordenadas
Uma mesa coordenada é composta de um conjunto de ao menos quatro comunicações inscritas no âmbito de um GT. Um número reduzido de mesas coordenadas serão aceitas, privilegiando nesta modalidade de inscrição propostas encaminhadas por grupos, núcleos ou centros de pesquisa, bem como associações científicas e culturais. As comunicações dos participantes da mesa, formatadas de acordo com o item anterior, deverão ser enviadas conjuntamente, acompanhadas de uma breve justificativa da mesa. Cabe à instituição proponente obter os recursos necessários à participação dos componentes da mesa.

3. Pôsteres
O VI Colóquio Internacional Marx e Engels está aberto à participação de estudantes de graduação, que poderão apresentar trabalhos de pesquisa de iniciação científica ou de conclusão de curso cujos temas se enquadrem em um dos Grupos Temáticos do colóquio.

O resumo do trabalho deverá conter de três a cinco mil caracteres (contando espaço e notas) em times new roman 12. Do texto deverão constar o título do trabalho, o nome do autor e o curso de graduação no qual ele está matriculado. O texto deve apresentar o tema da pesquisa e as suas principais idéias e informações. As instruções para a confecção do pôster serão publicadas na página eletrônica do Cemarx.


DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS

As inscrições encerram-se no dia 15 de julho. Os trabalhos aceitos serão divulgados na página do Cemarx, conforme o cronograma abaixo:

15 de agosto: comunicações e pôsteres.

Os resultados serão divulgados quatro meses antes do início do evento para que todos tenham tempo de solicitar financiamento às agências de fomento e universidades, uma vez que o Cemarx não pode financiar os participantes do evento.


PROGRAMAÇÃO GERAL

Dia 3 de novembro (terça-feira)

14h às 18h: Sessão plenária I
19h: Reunião dos grupos de trabalho


Dia 4 de novembro (quarta-feira)

9h às 12h: Sessão plenária II
12h às 14h: Painéis
14h às 18h: Mesas coordenadas
18h30: Lançamento de livros
19h: Reunião da revista Crítica Marxista


Dia 5 de novembro (quinta-feira)

9h às 12h: Sessão plenária III
12h às 14h: Painéis
14h às 18h: Reunião dos grupos de trabalho
18h30: Lançamento de livros
19h: Reunião da revista Outubro


Dia 6 de novembro (sexta-feira)

9h às 12h: Reunião dos grupos de trabalho
12h às 14h: Painéis
14h às 18h: Sessão plenária IV
19h: Jantar de encerramento


ENDEREÇOS E CONTATOS
Inscrições:
Centro de Estudos Marxistas (Cemarx), IFCH-Unicamp
Caixa Postal 6110 CEP 13083-970 - Campinas, SP - Brasil
(5519) 3521-1639/ www.ifch.unicamp. br/cemarx/ cemarx@unicamp. br

Informações (a partir de 01 de agosto de 2009):
Secretaria de Eventos do IFCH-Unicamp (5519) 3521-1601 / seceven@unicamp. br

12 de jul. de 2009

[Debates] Estudante, seu lugar é na luta por uma Universidade Popular

"Estudante, seu lugar é na luta por uma Universidade Popular!"
Nesse 51° CONUNE todos estudantes comprometidos com as causas do povo brasileiro devem se esforçar por construir a unidade de todos aqueles que lutam contra essa reforma universitária do grande monopólio e do latifúndio, para construir uma plataforma de luta por uma Universidade Popular, crítica ao sistema capitalista e criadora de ciência e tecnológia para a emancipação humana.

É por isso que a Juventude Comunista Avançando convida a todos para a mesa "Estudante, seu lugar é na luta por uma Universidade Popular" que se realizará durante o CONUNE, no dia 17 de Julho, às 19 horas. Entendemos que é necessário toda a dedicação para fazer com que a UNE volte para luta, mas para isso precisamos ter a clareza de que a reorganização do movimento estudantil somente será possível se ela vier junto a uma profunda discussão e luta, para construir sobre as ruínas dessa universidade, um outro projeto de universidade.

Nossos esforços devem vir no sentido de reorganizar o movimento a partir da base, retomando o debate político e a disputa da universidade. Não será possível superar a condição capitalista e dependente de nosso país se a universidade não servir aos interesses dos explorados e oprimidos, especialmente em um momento onde uma crise mundial anuncia a inviabilidade desse projeto societário baseado na exploração do homem pelo homem.

"ESTUDANTE, SEU LUGAR É NA LUTA POR UMA UNIVERSIDADE POPULAR"!


Obs: em breve daremos mais detalhes sobre a mesa e faremos um amplo chamado durante o Congresso.
http://www.cclcp.org/portalja/Portalja.aspx


Vagner Boni
Estudante de Ciências Sociais - UFSC
Representante Discente no Colegiado do Curso de Ciências Sociais

[MACS] Chamada para CONECS - Brasília

Camaradas,
Ontem pela noite aconteceu a reunião virtual na qual acertamos os ultimos pontos pendentes para realização do CONECS. A reunião não foi tão cheia quanto a anterior, mas esta ja era nossa ultima oportunidade. Tivemos os seguintes pontos:

- Informe da estrutura
- Pauta do CONECS
- Data e local

O CONECS se realizará no dia 16/07, à partir das 14:00h no Academicos da Asa Norte (Brasilia). Será tarde e noite(se julgarmos necessario, há a possibilidade de estendermos para outro dia).

Fiz um esboço de tempo para/com os pontos, que foram aprovados, para servir de orientação (isso não é fixo):

14:00h Regionais
15:30h ENECS 2009
17:00h Intervalo
17:30h Avaliação do ultimo período e perspectivas para o movimento de área nacional
20:00h Discussão e Indicativo de bandeiras nacionais para o ME de C. Sociais (área)

Como discutido na reunião, dado o caráter do CONECS (de encaminhar as deliberações do ENECS2008, não deliberar por si), aquele esquema de representação por escola (com 1 voto por escola, definido por CA, comissão gestora ou assembléia de curso mediante apresentação de ata) já não faz sentido, visto que os encaminhamentos já passaram do tempo (ex: boicote ao enade ou discussões que já deveriam ter sido feitas), cabendo a nós enquanto CONECS a avaliação de como procedemos nessas tarefas durante o ano que passou. Com o problema da da data do ENECS, que nos desmobilizou mais ainda, esta reunião assume muito mais o caráter de nos reagrupar (obviamente isto não nos impede de ter encaminhamentos). Poderemos ver melhor esta questão antes dos espaços (leia-se, antes das 14:00h).

O local da reunião e do alojamento será o Acadêmicos da Asa Norte (beira do lago norte, após o Minas Tênis Clube). A diária é R$7,00 e R$ 5,00 marmita e café da manha. O local é uma área de camping que comporta poucas pessoas, portanto, não poderemos alojar delegações inteiras que irão para o CONUNE, só as pessoas que participarão de fato do CONECS (em torno de 30 pessoas).
Para não atrasar os espaços, sugere-se que as pessoas que ficarão no camping façam um cadastramento (para saber quantas pessoas, providenciar a comida necessaria e pagamento) pela manhã.

Enquanto comissão peço desculpas pelo atraso e por isto, inclusive a convocatoria da reunião, ter saído de ultima hora, meio corrido.

Seguem em anexo a reunião de ontem, as discussões da comissão (que mostra mais ou menos como se organizou e tem uma discussão sobre os pontos de pauta do CONECS) e a relatoria da plenaria final do ENECS passado.

Abraço
Harethon, UFPR

[Encontros] I Seminário de Reorganização do Movimento Estudantil de LUTA de Santa Catarina

Boletim informativo n° 1: CONVOCAÇÃO.

Aos dispostos a construir um Movimento Estudantil atuante e de luta em Santa Catarina.

Convocamos todos os estudantes que não se contentam com o Movimento Estudantil (ME) de aparências, exposto no último Congresso da União Catarinense dos Estudantes (CONUCE), para construirmos uma articulação e unidade efetiva. Unidade forjada na atuação prática do próprio movimento, não em gabinetes e conchavos obscuros. Então a esses dispostos, uma saudação à luta por vir.

O ME com que nos deparamos está amarrado por suas próprias burocracias e direções - que são reflexo da falta um movimento de base. Esse ME mostrou seu esgotamento e falência no ultimo CONUCE. Nesse congresso a direção foi incapaz de montar ao menos uma programação e ainda priorizou os espaços deliberativos em detrimento à discussão. Tamanha a desorganização do CONUCE - aconteceu no feriado prolongado de 11 a 14 de junho - que só se iniciou às três da tarde do dia 13 (sábado). Durante a tarde de discussões, a mínima pauta, "não discutida", veio a reboque de burocratas do Estado e políticas governamentais. O ME deve ter seus próprios espaços organizativos e pautas, tendo autonomia frente às pautas de governo.

Nas lutas diárias é verificável que as lutas se isolam em cada universidade. É a defesa da condição pública e gratuita, além da luta pelos direitos estudantis, na UFSC e UDESC, a manutenção da gratuidade e pela construção de estruturas condizentes com a qualidade dos cursos nas municipais USJ e FMP, é a luta pela reestatização das fundacionais do Sistema ACAFE (FURB, UNIPLAC, UNIVALI, UNISUL, etc), além das lutas pela redução de mensalidades e por condições reais de aulas nas privadas. A falta de uma unidade que se apresente nas lutas é visível, pois a entidade (UCE) que foi criada para tal, hoje é um fantasma para a maioria dessas lutas. Ou seja, nessas horas não existe.

Apesar disso, entendemos que o ME não se constrói por simples substituição das estruturas e direções. Mas pela retomada da organização da base, que se organiza em torno das demandas concretas dos estudantes. Entre essas demandas no âmbito estadual temos um forte anseio por expansão do ensino público que vem sendo utilizada pelos governos como forma de se promover e de reduzir os custos por aluno, através de expansões sem a mínima estrutura. A UFSC passa pelo REUNI. A UDESC pela interiorização forçada sem investimentos. E a Reestatização do sistema Acafe, que poderia dar resposta a questão da expansão do ensino público e ainda levaria esse ao interior, tem mostrado na prática o potencial como pólo aglutinador de um processo de reorganização do movimento estudantil a nível estadual.

Dessa forma a importância de um espaço organizativo que dê identidade e coesão, a um movimento que leve a retomada da estruturação das bases enquanto movimento - e não apenas legitimador - se demonstra na prática. Nesse sentido, foi proposto pelo último Estagio Interdisciplinar de Vivência (EIV) a construção de um seminário de articulação do ME estadual, no dia 22 de agosto em Campos Novos.

Esse Seminário será a possibilidade que teremos, sem disputa simples de cargos, de que a estudantada possa cumprir um papel de articulação estadual que não nos isole mais em nossa universidade. Que levante bandeiras unitárias e que as mesmas se reflitam na base.

O I Seminário de Reorganização do Movimento Estudantil de LUTA de Santa Catarina, no dia 22 de Agosto em Campos Novos, terá como programação:

Manhã:

-Conjuntura Catarinense e a luta pela Reestatização do Sistema ACAFE.

Tarde:

-O papel do Movimento Estudantil e a sua articulação em Santa Catarina.

-Encaminhamentos.


CONTATO: roferrib@yahoo.com.br (RODRIGO)



CHAMAMOS TODOS ESTUDANTES DE SANTA CATARINA PARA RECONSTRUIR O MOVIMENTO ESTUDANTIL EM NOSSO ESTADO, PARTICIPE DO SEMINÁRIO!

(Obs: informes sobre local, estrutura e convidados, traremos nos próximos informes)

Esta vale guardar, uma verdadeira biblioteca eletrônica, sem ocupar lugar em estantes...!!!

É só clicar no título para ler ou imprimir;



1. A Divina Comédia -Dante Alighieri

2. A Comédia dos Erros -William Shakespeare

3. Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa

4. Dom Casmurro -Machado de Assis

5. Cancioneiro -Fernando Pessoa

6. Romeu e Julieta -William Shakespeare

7. A Cartomante -Machado de Assis

8. Mensagem -Fernando Pessoa

9. A Carteira -Machado de Assis

10. A Megera Domada -William Shakespeare

11. A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare

12. Sonho de Uma Noite de Verao -William Shakespeare

13. O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa

14. Dom Casmurro -Machado de Assis

15. Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa

16. Poesias Inéditas -Fernando Pessoa

17. Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare

18. A Carta -Pero Vaz de Caminha

19. A Igreja do Diabo -Machado de Assis

20. Macbeth -William Shakespeare

21. Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago

22. A Tempestade -William Shakespeare

23. O pastor amoroso -Fernando Pessoa

24. A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós

25. Livro do Desassossego -Fernando Pessoa

26. A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha

27. O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa

28. O Mercador de Veneza -William Shakespeare

29. A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde

30. Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare

31. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis

32. A Mao e a Luva -Machado de Assis

33. Arte Poética -Aristóteles

34. Conto de Inverno -William Shakespeare

35. Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare

36. Antônio e Cleópatra -William Shakespeare

37. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camoes

38. A Metamorfose -Franz Kafka

39. A Cartomante -Machado de Assis

40. Rei Lear -William Shakespeare

41. A Causa Secreta -Machado de Assis

42. Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa

43. Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare

44. Júlio César -William Shakespeare

45. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente

46. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa

47. Cancioneiro -Fernando Pessoa

48. Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundaçao Biblioteca Nacional

49. A Ela -Machado de Assis

50. O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa

51. Dom Casmurro -Machado de Assis

52. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho

53. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa

54. Adao e Eva -Machado de Assis

55. A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo

56. A Chinela Turca -Machado de Assis

57. As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare

58. Poemas Selecionados -Florbela Espanca

59. As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo

60. Iracema -José de Alencar

61. A Mao e a Luva -Machado de Assis

62. Ricardo III -William Shakespeare

63. O Alienista -Machado de Assis

64. Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa

65. A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne

66. A Carteira -Machado de Assis

67. Primeiro Fausto -Fernando Pessoa

68. Senhora -José de Alencar

69. A Escrava Isaura -Bernardo Guimaraes

70. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis

71. A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca

72. Sonetos -Luís Vaz de Camoes

73. Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos

74. Fausto -Johann Wolfgang von Goethe

75. Iracema -José de Alencar

76. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa

77. Os Maias -José Maria Eça de Queirós

78. O Guarani -José de Alencar

79. A Mulher de Preto -Machado de Assis

80. A Desobediencia Civil -Henry David Thoreau

81. A Alma Encantadora das Ruas -Joao do Rio

82. A Pianista -Machado de Assis

83. Poemas em Ingles -Fernando Pessoa

84. A Igreja do Diabo -Machado de Assis

85. A Herança -Machado de Assis

86. A chave -Machado de Assis

87. Eu -Augusto dos Anjos

88. As Primaveras -Casimiro de Abreu

89. A Desejada das Gentes -Machado de Assis

90. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa

91. Quincas Borba -Machado de Assis

92. A Segunda Vida -Machado de Assis

93. Os Sertoes -Euclides da Cunha

94. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa

95. O Alienista -Machado de Assis

96. Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra

97. Medida Por Medida -William Shakespeare

98. Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare

99. A Alma do Lázaro -José de Alencar

100. A Vida Eterna -Machado de Assis

101. A Causa Secreta -Machado de Assis

102. 14 de Julho na Roça -Raul Pompéia

103. Divina Comedia -Dante Alighieri

104. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós

105. Coriolano -William Shakespeare

106. Astúcias de Marido -Machado de Assis

107. Senhora -José de Alencar

108. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente

109. Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo

110. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis

111. A 'Nao-me-toques'! -Artur Azevedo

112. Os Maias -José Maria Eça de Queirós

113. Obras Seletas -Rui Barbosa

114. A Mao e a Luva -Machado de Assis

115. Amor de Perdiçao -Camilo Castelo Branco

116. Aurora sem Dia -Machado de Assis

117. Édipo-Rei -Sófocles

118. O Abolicionismo -Joaquim Nabuco

119. Pai Contra Mae -Machado de Assis

120. O Cortiço -Aluísio de Azevedo

121. Tito Andrônico -William Shakespeare

122. Adao e Eva -Machado de Assis

123. Os Sertoes -Euclides da Cunha

124. Esaú e Jacó -Machado de Assis

125. Don Quixote -Miguel de Cervantes

126. Camoes -Joaquim Nabuco

127. Antes que Cases -Machado de Assis

128. A melhor das noivas -Machado de Assis

129. Livro de Mágoas -Florbela Espanca

130. O Cortiço -Aluísio de Azevedo

131. A Relíquia -José Maria Eça de Queirós

132. Helena -Machado de Assis

133. Contos -José Maria Eça de Queirós

134. A Sereníssima República -Machado de Assis

135. Iliada -Homero

136. Amor de Perdiçao -Camilo Castelo Branco

137. A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco

138. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camoes

139. Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage

140. Ficçoes do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa

141. Anedota Pecuniária -Machado de Assis

142. A Carne -Júlio Ribeiro

143. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós

144. Don Quijote -Miguel de Cervantes

145. A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne

146. A Semana -Machado de Assis

147. A viúva Sobral -Machado de Assis

148. A Princesa de Babilônia -Voltaire

149. O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves

150. Catálogo de Publicaçoes da Biblioteca Nacional -Fundaçao Biblioteca Nacional

151. Papéis Avulsos -Machado de Assis

152. Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos

153. Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós

154. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós

155. Anedota do Cabriolet -Machado de Assis

156. Cançao do Exílio < /a>-Antônio Gonçalves Dias

157. A Desejada das Gentes -Machado de Assis

158. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho

159. Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra

160. Almas Agradecidas -Machado de Assis

161. Cartas D'Amor - O Efemero Feminino -José Maria Eça de Queirós

162. Contos Fluminenses -Machado de Assis

163. Odisséia -Homero

164. Quincas Borba -Machado de Assis

165. A Mulher de Preto -Machado de Assis

166. Balas de Estalo -Machado de Assis

167. A Senhora do Galvao -Machado de Assis

168. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós

169. A Inglezinha