31 de jul. de 2006

[CALCS] Ata do PLEBISCITO 26-27/07/06

Ata do Plebiscito (26 e 27/07/2006)

Objetivo: consultar a opinião dos acadêmicos do curso de Ciências Sociais se a organização do Centro Acadêmico será através de um processo eleitoral ou se é necessário maior discussão referente a outras formas de organização, realizado nos dias 26 e 27 de julho de 2006.

Comissão responsável: Eduardo Frigério; João Vitor Mastelari Gonçalez da Silva; Joyce Camperei Campos Pereira; Manuela Diamido e Sabrina Schultz.

Início: 26/07/2006 às 08:30h. Testemunhas: Márcia de Moura Irigonhê; Mártin Sommer Morgém.

26/07/2006 – 18:08h. Testemunhas: Mariana Graf dos Santos; Evandro de Mesquita Silva.

27/07/2006 – 08:30h

27/07/2006 – 18:30h. Testemunhas: Julio T. Kammers; Rodrigo Fernandes.

Término: 27/07/2006 às 20:30h. Testemunhas de apuração dos votos: Lucas Maciel Ferreira; Eduardo Perondi; Paulo K. Cruz.

Comissão responsável pela apuração: Joyce Camperei Campos Pereira; Sabrina Schultz.

Resultado:

108 votantes;
108 votos;

  • Eleições – 81 votos;
  • Mais discussões sobre formas de organização para o CALCS – 26 votos;
  • Votos em branco – 1.

28 de jul. de 2006

[CALCS] Resultado do Plebiscito do CALCS


Pessoal,
Acredito que todos devem estar sabendo, mas garantimos no plebiscito que novamente ocorra processo eleitoral. Foram 81 votos a favor das eleições, 26 para se ter mais discussões e um branco, num total de 108 votos.
Lembrando que a Assembléia para se tocar o processo eleitoral será dia 8 de agosto, devemos marcar uma reunião para semana que vem. Eu peço para o pessoal que seja na quarta e não na terça, como tinhamos anteriormente marcado. Espero que o pessoal se pronuncie sobre a melhor data.
 
Eu irei fazer os cartazes com os resultados e convocação para a Assembléia. Primeiro tenho que confirmar a sala para o evento. ~
Acredito que o pessoal da comissão plebicitaria deva fazer uma passagem em todas as salas na semana que vem, de preferência segunda, avisando do resultado e da data da assembléia.
Para a nossa próxima reunião, devemos ver como ocorrerá o processo eleitoral. Regras, definição da comissão eleitoral, datas, debates, enfim como ocorrerá o processo. Acredito que esse processo ocorrerá somente semestre que vem.
Outra coisa, peço para o pessoal da comissão, Manu ou Sabrina que repassem o resultado para o email do CALCS.
Valeu pessoal e parabéns para todos que lutaram pelo processo democratico de escolha da próxima gestão do CALCS.
RODRIGO

25 de jul. de 2006

[Debates] "A guerra no Líbano: A situação dos civis" com o professor Adriano Duarte, Sidney Monhoz e Patricia Santos.

Olá pessoal,

vai ter um debate hoje no aud. do CCJ às 19:00 "A guerra no Líbano: A
situação dos civis" com o professor Adriano Duarte, Sidney Monhoz e Patricia
Santos.

Recebi um texto do Atílio Borón (sociólogo argentino) sobre o mesmo tema,
que segue abaixo:

Abraços...

Kelem


Palestina: Um silêncio repugnante
por Atilio Boron

Por vezes o silêncio é ensurdecedor. Nestes dias o mutismo dos que se dizem
defensores da democracia liberal, do mundo livre e da economia de mercado
ressoa com estrépito. O regime genocida de Israel, herdeiro sinistro do seu
verdugo nazi, está a perpetrar um crime inqualificável contra o povo
palestino. Quando Bush caracterizou o governo do Hamas como "terrorista" a
União Europeia avalizou essa infâmia, Tel Aviv sentiu-se respaldada e abriu
as portas do inferno. O bombardeamento indiscriminado de populações civis
indefesas, os atentados contra autoridades democraticamente eleitas da
Palestina e a destruição de tudo o que encontraram na sua passagem foi a
palavras de ordem do governo israelense. Os gabinetes dos principais
ministérios foram destruídos, ministros, parlamentares e altos funcionários
da Autoridade Palestina encarcerados, o abastecimento de electricidade para
a metade do milhão e meio de habitantes que se apinham em Gaza foi
inutilizado pela aviação israelense, paralisando escolas, hospitais,
oficinas e lojas, deixando os lares sem esse recurso vital. Em mais uns
poucos dias já não haverá água potável porque as estações de bombagem
deixarão de funcionar. Caminhos intransitáveis, campos abandonados, a frágil
infraestrutura de Gaza está a ser metodicamente arrasada perante a
indiferença do mundo. Noite após noite a aviação israelense sobrevoa esse
pequeno território lançando bombas de estrondo, e das outras.

A ordem do valente e honrado primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, foi
terminante: "Que ninguém durma em Gaza". O pretexto desta barbárie: a
captura pela resistência palestina do cabo do exército israelense Gilad
Shalit — captura, não sequestro, uma vez que Shalit era membro de um
exército invasor e foi capturado em combate pelos seus inimigos. Perante
isto, Tel Aviv negou-se a negociar com os seus captores um intercâmbio de
prisioneiros políticos — há umas 900 crianças e adolescentes palestinos
presos em Israel, e mais de 5000 adultos, todos qualificados como
terroristas. Os cárceres de Israel, como os de Guantánamo, não recolhem
seres humanos.

Quando o presidente iraniano exortou a "apagar Israel do mapa" o mundo foi
comovido por uma onda de justificada indignação. Mas quando o governo de
Israel leva à prática essa ameaça e apaga literalmente do mapa a Palestina,
os líderes das "nações democráticas" e os seus apaniguados — os Vargas
Llosa, Montaner, Zoe Valdéz e companhia — guardam um repugnante silêncio.
Sua duplicidade moral é ilimitada. Podem justificar o seu silêncio qualquer
coisa: inclusive um genocídio como que está a praticar Israel na Palestina.
Naturalmente, não duvidarão nem um instante em qualificar de "terroristas"
as imperdoáveis palavras do presidente iraniano. Mas quando o terrorismo de
Estado não é declarado num discurso insensato e sim sistematicamente
praticado por um peão dos Estados Unidos como Israel, sua consciência moral
padece de um súbito adormecimento.

O propósito do governo israelense é bem claro: apoderar-se definitivamente
de Gaza. Sitia-os, deixa-os sem água, pão, luz, trabalho. Priva-os de toda
esperança e extermina-os pouco a pouco, com a cumplicidade dos grandes
defensores da democracia e da liberdade, preocupados como estão pela ameaça
que os foguetes nortecoreanos representam para a civilização.
09/Julho

20 de jul. de 2006

[Textos] Gritos, vaias e bate-boca marcam mesa-redonda sobre Reforma Universitária

Notícia q foi divulgada pela Unaberta:

http://www.unaberta.ufsc.br/noticias/21283

sbpc
Gritos, vaias e bate-boca marcam mesa-redonda
sobre Reforma Universitária
Ontem, 19 de julho, às 11h35

A polêmica do Projeto de Lei da Reforma Universitária (PL 7200/2006), que atualmente espera apreciação no Congresso, levou mais de 200 pessoas ao Auditório da Reitoria na tarde desta terça-feira. Durante a mesa-redonda, um estudante da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) se levantou e gritou ofensas a um dos palestrantes. O estudante, que se identificou apenas por Maurício, é representante do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFMT.
Maurício atacou diretamente o palestrante Paulo Speller, reitor da UFMT e presidente da Associação Nacional dos Dirigentes da Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). O palestrante foi acusado de não abrir espaço à discussão com estudantes, de irregularidades com fundações e instituições privadas.
Antes da discussão, Speller fazia sua exposição sobre o projeto de Reforma Universitária. O presidente da Andifes é contra a atual proposta, mas apóia o debate com parlamentares para a reformulação do projeto. Speller ressaltou a forma de eleição dos reitores. No projeto atual, a comunidade acadêmica elege três nomes. O presidente da República escolhe um dos nomes da lista. Mas o professor sugere que a participação da comunidade acadêmica seja decisiva, sem interferência do Estado.
O reitor da UFMT também se manifestou favorável à autonomia financeira das universidades. Speller acredita que a medida evitaria a necessidade constante de viagens dos reitores à Brasília.
Já a professora da Universidade de São Paulo (USP), Eunice Durham, sugere um projeto que contemple somente as universidades federais. Eunice também é contra a proposta mandada ao Congresso.
Diversos líderes estudantis estavam na platéia e manifestaram seu ponto de vista. Apesar de se dizer contra o projeto de Reforma Universitária, a representante da União Nacional dos Estudantes (UNE), que estava presente na mesa-redonda, mostrou apenas pontos positivos. A Associação Nacional de Pós-Graduandos é a favor da Reforma.
A presidente da Confederação dos Trabalhadores em Educação, Raquel Campos, também apóia o projeto. Para ela, a regulamentação do ensino privado é um dos destaques do projeto. Raquel considera necessária a mudança não só do
Ensino Superior, mas também do Ensino Básico.
Os componentes da mesa-redonda e a platéia reivindicaram à SBPC um espaço maior para o debate sobre a o tema.
Fernanda Dutra

[CALCS] Todos ao PLEBISCITO

Todos ao Plebiscito

O Movimento Contra Correntes é a favor de um processo eleitoral por:

tornar o CA atuante e representativo;
tornar a representação legítima;
tornar o CA realmente autônomo e não tomado por um grupo;
propiciar que a discussão política seja permanente;
propiciar a avaliação e construção contínua no processo representativo;
aproximar o CA dos estudantes;
tornar o CA realmente dos estudantes;
tornar o CA comprometido com as lutas dos estudantes;
representação efetiva nos órgãos colegiados (e nas instancias onde o CA pode levar a opinião dos estudantes);
por propiciar representantes responsáveis e comprometidos;

Pelo não engessamento das representações! Pela força estudantil!!

13 de jul. de 2006

[Textos] A Universidade no espelho


A Universidade no espelho
  
SELETO GRUPO
A escalação do time que comanda a educação no país 

Já são sete os anos em que a educação brasileira é comandada por um ex-reitor de universidade pública. Sua história poderia lhe garantir um mínimo de credibilidade como técnico do time do Ministério da Educação. Afinal, o professor de economia Paulo Renato Souza se tornou diretor máximo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) depois de ter liderado, como diretor da associação dos docentes daquela universidade, a campanha contra os desmandos do então governador biônico Paulo
Maluf.

Com o PSDB no governo federal, Souza alcançou o posto máximo do MEC. Por mais internacionalizadas (ou interna-cionalistas) que tenham sido suas atividades como economista, era de esperar que, uma vez no ministério, se cercasse de colegas da academia, pessoas com passado (como ele) no sistema público de ensino.

Não foi bem assim, principalmente em relação ao ensino superior. Tendo a prerrogativa de escolher seus secretários assessores e indicar, com o consentimento do presidente-sociólogo, os membros do Conselho Nacional (ex-Federal) de Educação (CNE), Paulo Renato pôs sentados nas cadeiras poucos ex-colegas. Destes, alguns têm currículo preenchido na burocracia da universidade, e exerceram cargos para os quais foram escolhidos ditatorialmente ou presidiram associações sem qualquer expressão. Outra parte trocou a pouco lucrativa atividade acadêmica (ou burocrática) da universidade pública para se dedicar ao ensino privado. Há também autênticos
representantes documentados dos empresários da educação.

São homens da estirpe de Ronald Levinson, dono da Universidade onde se deposita, possivelmente, o saldo do golpe dado por ele nos investidores da poupança Delfin. Ou de João Carlos Di Genio, imperador da cadeia Objetivo/Unip, sobre quem nada (ainda) se pode provar de desabonador, a não ser que é mestre em usar armas iguais a de qualquer empresário (lobby, boas relações com a imprensa, discrição e negócios em segredo) para ganhar dinheiro com um direito: educação.
A seguir, o seleto grupo que tem decidido os rumos do ensino superior no país:
  
PAULO RENATO SOUZA
Ministro da Educação, é economista formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), mestre pela Universidade do Chile e doutor pela Unicamp, onde foi professor e reitor. Pesquisador visitante na École de Hautes Études en Sciences Sociales, Paris, e no Institute for Advanced
Study, Princeton, EUA. Na década de 70, foi especialista das Nações Unidas em questões de empregos e salários e diretor-adjunto do Programa Regional do Emprego para a América Latina e o Caribe. Depois, gerente de operações e vice-presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Antes de chegar ao ministério, foi secretário de Educação do Estado de São Paulo e presidente da Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo.
  
MARIA HELENA GUIMARÃES
É presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), órgão responsável pelas estatísticas do MEC e dos preciosos Provão, Enem e Saeb. Desde junho, acumula o cargo de secretária de ensino superior. É formada em sociologia e mestre em ciência política pela Unicamp. Na Universidade de São Paulo (USP), busca o título que é exigido para qualquer professor dirigir uma unidade de universidades públicas, o doutorado. Foi secretária
municipal de educação em Campinas e, em 1994, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), que ganhou notoriedade exatamente a partir do seu mandato. Representa o MEC em praticamente todos os organismos internacionais e associações governamentais de educação.
  
ABÍLIO BAETA NEVES
Amigo pessoal de Paulo Renato, é coordenador da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e foi secretário de ensino superior. Sua saída desse cargo, em 1999, foi acelerada pela inabilidade em conduzir as negocia-ções com os professores das universidades federais durante a greve de cem dias em 1998. É professor de ciência política na UFRGS.
  
ANTÔNIO MACDOWELL FIGUEIREDO
Ex-secretário de ensino superior. Deixou o cargo em meio às confusões sobre o abre-e-fecha de cursos que envolveram o CNE. Como membro nato do conselho,
Figueiredo votou contra o parecer do MEC sobre o fechamento da Faculdade Brasileira de Ciências Jurídicas, do Rio. Era e voltou a ser sub-reitor de pesquisa e pós-graduação da UFRJ.
  
ÉFREM DE AGUIAR MARANHÃO
Médico, passou por todos os escalões da UFPE até chegar a reitor. Já exerceu a presidência do CNE, onde hoje é membro da Câmara de Ensino Superior. Seu irmão, Magno Maranhão, é dono/reitor do Centro Universitário Augusto Motta, no Rio, e presidente da Associação Nacional dos Centros Universitários (Anaceu), que indicou Éfrem para o CNE. É conselheiro desde 1996.
  
ARTHUR ROQUETE DE MACEDO
Atual presidente da Câmara de Ensino Superior do CNE. Foi reitor da Unesp. Aposentado, passou a se dedicar à Fundação Cesgranrio, entidade filantrópica que presta consultoria a instituições de ensino e foi agraciada pelo MEC, como a Fundação Carlos Chagas, com os contratos
para elaboração e aplicação do Enem e do Provão.
  
JOSÉ CARLOS ALMEIDA DA SILVA
É vice-presidente da Câmara de Ensino Superior do CNE. Ex-professor da UFBa, virou reitor da Universidade Católica de Salvador (UCSal). É presidente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB). Foi indicado para o conselho pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), responsável pelo Senac, que hoje oferece cursos superiores dos mais variados. Está no CNE desde 1996.
  
CARLOS ALBERTO SERPA DE OLIVEIRA
Membro do CNE desde 1996, é mais um conselheiro a ter ligações com a Fundação Cesgranrio, a qual preside. É ex-reitor da Universidade Gama Filho, do Rio. Também foi indicado para o conselho pela CNC, além de ter o voto da Academia Brasileira de Educação (ABE), da qual foi presidente.
  
ROSE NEUBAUER
É secretária
estadual de Educação de São Paulo desde 1995 e foi alçada a membro da Câmara de Ensino Superior do CNE após a saída de Eunice Durham. Filiada ao PSDB e amiga pessoal de Paulo Renato, é pesquisadora sênior da Fundação Carlos Chagas e professora da Faculdade de Educação da USP.
  
EUNICE DURHAM
Professora da Faculdade de Educação da USP e pesquisadora do Núcleo de Pesquisa sobre o Ensino Superior (Nupes) da universidade, foi conselheira do CNE até junho de 2001. Quando Paulo Renato mudou as regras de funcionamento do conselho, tirando poderes na abertura e no fechamento de cursos, demitiu-se. O motivo seria a centralização das decisões, medida que ela considerou equivocada.
  
FRANCISCO CÉSAR DE SÁ BARRETO
Nomeado conselheiro na última renovação, em março de 2000, com a indicação da Associação Brasileira de Ciências. É reitor da Universidade Federal de Minas Gerais
(UFMG). Além de conselheiro da Capes, tem participação em diversas comissões de apoio a iniciativas do Ministério da Ciência e Tecnologia e do MEC. Por exemplo, na organização da recente Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia.
  
LAURO RIBAS ZIMMER
Teve onze indicações para compor o conselho, que vão desde a ABE até a Força Sindical e as confederações do Comércio, Transporte, Indústria. Foi reitor da Universidade para o Desen-volvimento do Estado de Santa Catarina, instituição pública, para depois se tornar reitor da Universidade Estácio de Sá, do empresário João Uchôa Cavalcanti. Faz parte da Associação Internacional de Universidades, ligada à UNESCO, e é membro do conselho do Instituto Catarinense de Estudos Integrados.
  
ROBERTO CLÁUDIO FROTA BEZERRA
É reitor da Universidade Federal do Ceará (UFC). Teve indicação da SBPC para o cargo.
  
VILMA DE MENDONÇA FIGUEIREDO
É conselheira desde março de 2000, indicada pela Social Democracia Sindical, braço do PSDB no movimento sindical. É professora e pesquisadora na área de sociologia na Universidade de Brasília (UnB).
  
SILKE WEBER 
Professora da UFPE, pesquisadora de renome, é ex-secretária de Estado da Educação de Pernambuco, durante duas gestões de Miguel Arraes. Nessa condição, colaborou para a elaboração do Fundef. Sua vaga no CNE é respaldada pelas indicações da Associação Nacional dos Pesquisadores em Educação, da SBPC e do Conselho de Secretários Estaduais de Educação. Como relatora de processos pedindo o fechamento de cursos, votou contra a decisão do MEC, como no caso da Faculdade de Direito de Sete Lagoas, Minas Gerais.
  
YUGO OKIDA
Vice-reitor da Universidade Paulista (Unip), de João Carlos Di
Genio. É seu parceiro desde a primeira sala de aula do Colégio Objetivo. Entrou para o CNE em 1996. Afirma jamais ter votado em pareceres de interesse da Unip. Relatou, no entanto, processos iniciados por outros sócios de Di Genio. Sua atuação é a mais invocada quando o assunto são as relações entre o CNE e a iniciativa privada.