31 de out. de 2010

Tom Zé na UFSC

Saca-rolhas gigantes, leques e torneiras são algumas das personagens de uma modalidade de teatro ainda pouco explorada no Brasil, o Teatro de Objetos, que vai ter um evento inteiramente dedicado a ela. O Festival Internacional de Teatro de Objetos (FITO) acontece entre os dias 12 e 15 de novembro, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Criado em 2009, o FITO já teve edições em Porto Alegre, Belo Horizonte e Manaus e em sua primeira vez em Santa Catarina, numa realização do Serviço Social da Indústria (SESI-SC/ FIESC), irá promover 76 apresentações com 13 companhias do Brasil, Argentina, Israel, Itália, França e Espanha.

Para receber o público será montada uma estrutura cenográfica especial, teatros climatizados, minissalas de espetáculos e cenografia interativa, totalizando uma área de 2.300 m². O ambiente terá quatro salas para espetáculos nacionais e internacionais, sendo três delas com capacidade para receber até 200 pessoas e uma quarta com capacidade para 50 espectadores. O festival funcionará das 16h às 22h nos quatro dias de evento.

Além das apresentações, oficinas e feira de objetos, um dos grandes destaques do FITO será o músico Tom Zé que apresenta o espetáculo 'Música/ Contramúsica' no sábado, 13 de novembro, às 21:30h.
--
Matheus Acosta

Com a barriga vazia não consigo dormir
E com o buxo mais cheio comecei a pensar
Que eu me organizando posso desorganizar
[Chico Science]

29 de out. de 2010

Romeu Tuma: A morte de mais um torturador impune

A morte de mais um torturador impune - http://www.brasildefato.com.br/node/4507

qua, 2010-10-27Ex-presos políticos lembram o triste e criminoso legado deixado pelo ex-delegado do Dops

27/10/2010
Patrícia Benvenuti
da Redação

A morte do senador Romeu Tuma (PTB-SP), no dia 26 de outubro, trouxe à tona manifestações de pesar de vários políticos, que lamentaram a perda. Para organizações de direitos humanos, no entanto, ele passa para a história como mais um torturador da ditadura civil-militar (1964-1985) que ficou impune no Brasil.

Tuma faleceu aos 79 anos no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo (SP), depois de 56 dias de internação. De acordo com nota divulgada pela instituição, a morte se deu em "decorrência de falência de múltiplos órgãos".

Mesmo doente, ele concorreu à reeleição no dia 3 de outubro, quando obteve 3,97 milhões de votos, ficando em quinto lugar na lista de senadores. Seu lugar será ocupado por Alfredo Cotait (DEM-SP), seu primeiro suplente, atual secretário de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo.

Carreira
A vida política de Tuma começou em 1994, quando foi eleito senador pelo Partido Liberal (PL). Em 2000, foi candidato à Prefeitura de São Paulo, quando terminou em quarto lugar. Nas eleições de 2002, foi eleito para um novo mandato de senador, com vigência até 2011.

Sua atuação mais destacada, no entanto, ocorreu como policial, carreira que iniciou aos 20 anos de idade, quando se tornou investigador por concurso público. Em 1967, passou a ser delegado de polícia, depois de se graduar em direito. Nesse período, alcançou o posto de diretor de Polícia Especializada, na Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.

A partir de 1969, começou a trabalhar com o delegado Sérgio Paranhos Fleury – considerado um dos maiores torturadores do regime civil-militar – no Serviço de Inteligência do Departamento Estadual de Ordem Política e Social (Dops), que passou a dirigir em 1975. Apesar do cargo que ocupou, Tuma afirmava desconhecer a existência de práticas de tortura na unidade. Da mesma forma, garantia ignorar detalhes sobre desaparecimentos e assassinatos.

Repressão
A “inocência” de Tuma, no entanto, é rebatida por ex-presos políticos, que recordam bem de sua atuação enquanto diretor do Dops. O integrante do Fórum dos Ex-Presos e Perseguidos Políticos de São Paulo, Ivan Seixas, lembra que a sala ocupada por Tuma no prédio do Dops se localizava um andar acima de onde ocorriam os interrogatórios e as torturas. “Não tinha isolamento acústico. Nós [presos] ouvíamos as torturas durante noite e dia”.

Só esse detalhe, segundo Seixas, seria suficiente para provar o conhecimento de Tuma sobre a situação. No entanto, ele lembra que existe uma série de documentos que comprovam a participação de Tuma na orientação dos interrogatórios. “[Tuma] Não era um funcionário qualquer, era o orientador. E ele também era frequentador assíduo do DOI-Codi [Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna], que era outro centro de tortura”.

O escritor e jornalista Alipio Freire, também ex-preso político, reitera o envolvimento de Tuma nas torturas. “O Dops foi o centro da repressão até a criação da Oban [Operação Bandeirante]. Ele sabia de sobra o que aconteceu no Brasil”, afirma.

Fraude
Já a integrante da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos, Suzana Lisboa, acusa Tuma de omitir informações sobre crimes cometidos durante sua gestão no Dops.

Como exemplo, a militante utiliza o caso de seu marido, Luiz Eurico Tejera Lisboa. Preso em 1972, ele constou na lista de desaparecidos até 1979, quando seu corpo foi encontrado no cemitério de Perus, em São Paulo, sob o nome falso de Nelson Bueno.

O inquérito sobre sua morte, que “apareceu” depois da descoberta do seu corpo e com o falso nome, indicava que Luiz Eurico teria cometido suicídio em uma pensão do bairro da Liberdade, no centro de São Paulo. O inquérito, entretanto, apresentava uma série de falhas, o que possibilitou a reabertura do caso.

Questionado por um juiz, que solicitou ao Dops informações sobre Lisboa, Tuma afirmou que não havia registros em nome de Nelson Bueno. Em 1991, porém, quando Suzana teve acesso aos arquivos do Dops, ela encontrou uma lista de 1978, endereçada a Tuma, onde constava o nome de Luiz Eurico e a informação de que havia morrido em setembro de 1972. “Tuma mentiu sobre meu marido, dizendo que não tinha informações sobre ele”.

Para Suzana, ao não responder por seus crimes, Tuma leva consigo segredos e informações valiosas sobre mortos e desaparecidos. “Ele fazia de conta que não teve envolvimento [com a ditadura]. Ele conseguiu ficar impune e leva, com ele, um pedaço da nossa história e dados sobre nossos desaparecidos políticos”.

Polícia Federal
Em março de 1983, com a extinção do Dops, Tuma assumiu o cargo de superintendente regional da Polícia Federal em São Paulo, para onde levou os arquivos do órgão que comandava. O objetivo, segundo Suzana, era “evitar que a esquerda ou que nós [familiares e organizações de direitos humanos] tivéssemos acesso”.

Mais tarde, Tuma passou a ser acusado, com mais força, de alterar os arquivos do Dops e omitir uma série de documentos importantes para a elucidação de crimes. As fraudes teriam ocorrido quando o ex-presidente Fernando Collor de Mello se propôs a entregar, ao governo de São Paulo, os arquivos do Dops.

Dom Paulo Evaristo Arns, na época, afirmou ter recebido denúncias de que os arquivos estariam sendo esvaziados, o que motivou uma vigília de vítimas da repressão e familiares em frente à sede da Polícia Federal, na capital paulista.

Segundo Suzana, não há como calcular a extensão do material retirado, mas arquivos inteiros referentes a “colaboradores” e à “Guerrilha do Araguaia” estavam vazios. Mesmo assim, reitera a militante, sobraram documentos que provam a participação do Tuma nos crimes.

Crítica
Apesar de seu histórico, o ex-delegado e senador cultivava boas relações com o governo federal e com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 1980, quando Lula e outros sindicalistas estavam presos no Dops depois de uma intervenção federal no Sindicato dos Metalúrgicos, Tuma liberou o atual mandatário para ir ao velório e enterro de sua mãe, Eurídice Ferreira Mello, dona Lindu. Na época, Lula chegou a afirmar que recebia um bom tratamento na prisão.

Sobre a morte de Tuma, Lula afirmou, em nota, que o senador merece o reconhecimento dos brasileiros, pois “dedicou grande parte da vida à causa pública, atuando de forma coerente com a visão que tinha do mundo”.

Para Suzana, é inaceitável a postura de Lula em relação a Tuma. “Lamento que o presidente Lula o defenda. Acho que é uma relação que não deveria ficar, em memória de milhares de presos”.

Freire, da mesma forma, critica o trânsito de Tuma junto ao governo. “Ele se tornou uma pessoa 'inocente' depois [da ditadura]. É lamentável que ele tenha se tornado uma figura de circulação mais do que permitida, mas, também, querida, por um governo democrático”.


Operação Bandeirante: Centro de informações, investigações e de torturas montado pelo Exército em 1969, a fim de coordenar e integrar as ações dos órgãos de combate aos grupos armados de esquerda que lutavam contra o regime civil-militar no Brasil.



--
Sabrina.
repassado por Thiago Arruda
Era só que faltava...

hahahahahahhahahahahahahahhaha

Apocalipse tucano

O "fim do mundo" marca a mais nova peça da propaganda tucana usada nesta reta final de campanha. Sob o título “Dilma 2012 – O fim está próximo”, um vídeo de seis minutos, publicado no blog “Vou de Serra”, que dá apoio à candidatura do PSDB, ultrapassa – e muito – o tom alarmista que Regina Duarte imprimiu à campanha do ex-governador paulista em 2002.

Derrotada por Lula naquele ano, a campanha Serra ficou marcada por utilizar uma aparição da atriz, que disse na ocasião ter “medo” de um governo petista. A fala dela teve um impacto tão grande que os petistas recorreram a um antídoto publicitário, com o bordão “a esperança venceu o medo”.

Desta vez, o medo da campanha tucana deu lugar ao pavor. O pessoal do "Vou de Serra" caprichou na falta de bom senso, ao compilar todos os boatos contra Dilma que correm soltos na internet. Tirem as crianças da sala!
Por Alberto Oliveira

Em tempo: Diante da repercussão negativa do vídeo, o site oficial de José Serra tirou o blog "Eu Vou de Serra 45" da lista de sites parceiros. Logo depois, o vídeo foi tirado do próprio blog "Eu Vou de Serra 45".




http://br.eleicoes.yahoo.net/blog/post/232/apocalipse-tucano.html

28 de out. de 2010

La puta madre murió el K y todavía llora un pueblo!

Posso chorar como “cabecita negra”?
Por Raul Fitipaldi.
Morreu Kirchner. O Povo avança sobre Praça de Maio, as mulheres velhas carregam bandeias argentinas, os jovens choram, o povo saúda à Cristina, esse povo meu que amo com paixão está na rua sem restrições. Os vejo nesta tela por onde lhe escrevo y choro marés, não pelo presidente, nem pela Cristina, choro porque lá está minha gente chorando e eu sinto necessidade de abraçá-la e chorar com ela.
Nesse Universo de Mitos que é Argentina, brilha um novo mito, o Cidadão K está no céu com Evita, com El Che, com El Negro Olmedo, com Gardel, com Monzón, com o deus dos argentinos que é laico como la puta madre e crente como Juan XXIII.
E me dá na mesma se o cara era populista, se era sério ou um vendedor de garrafas vazias, ele era o Presidente que chegou depois que o Povo Pobre, que o Cabecita Negra deu um chute na bunda da política que vinha da ditadura. Esse Povo que se meteu no Congresso e depois invadiu a Praça das Mâes da Resistência e de Maio também, e deu o sangue, deu a vida por liberar a Pátria do menemismo, como o deram Dario Santillán, Harodo Conti, Roberto Walsh, vidas que eram a vida de todos e todas. El Néstor era o Presidente do Povo que andou quilômetros e segue andando, que entrou por Rivadavia e não parou até limpar a Praça onde a Nação se sonha.
- E... que me cutuca que pense como socialista, hein, se estou sentindo como pobre, como analfabeto, como trabalhador, como desempregado, como mina com 10 filhos sem marido, como prostituta sem clientes para encher a panela em casa, como estudante sem grana para comprar um mísero livro, como peronista também, se quiser, e não sou, nunca fui, não serei, mas se é passaporte para andar na rua com minha gente, po’deixar que assino a ficha!
- Que me rumina que elabore como burguês esquerdoso, como classe média pensante, não posso, sou grilo de favela, cresci com o vapor da chuva molhando o colchão, sem porta nem janela, nasci como esse cara que vejo agora, chorando esfarrapado e gritando Viva Néstor, Viva Cristina, Viva Evita!
- Entende meu! Lhe escrevo para que saiba que aqui tem um Cabecita Negra e que nem morando neste paraíso Desterro, onde vou me reparir cinza, me tiram a natureza de pobre, ferrado, fedido. Sou eu meu amigo quem vai pela Avenida de Maio com a bandeira na mão, de porre pela dor, com a esperança na ponta da língua porque Evita, El Che, Olmedo, Gardel e todos os outros, el Néstor incluído, são imortais, pela simples razão de que quando um Povo quer pode tudo, e os argentinos (os emprestados também) queremos que nossos mortos, que são santos, anjos e guerrilheiros assim sejam. Amém.




--
Matheus Acosta

http://www.eiv.libertar.org/ Estágio Interdisciplinar de Vivências

26 de out. de 2010

Estudantes Ucranianos contra taxas

Repassando..
Eduardo Perondi

Em 12 de outubro, cerca de 20.000 estudantes ucranianos saíram às ruas para protestar contra a decisão do governo de permitir às universidades públicas de introduzir novas taxas. Os protestos foram realizados em quinze cidades, do Oeste ao Leste do país. As maiores manifestações se deram em Kiev, Lviv, Carcóvia, Uzhhorod e Simferopol. Rivne, Ivano-Frankivsk, Zhitomir, Kamyanets-Podolsk, Sumy, Khmelnitsky, Kirovograd, Lugansk, Lutsk e Sevastopol também protestaram.

Os organizadores dos protestos foram o sindicato estudantil independente “Ação Direta” (“Priama Diya” em ucraniano) e a “Fundação de Iniciativas Regionais”. O “Ação Direta”, um sindicato de esquerda que luta pela educação libertária, tem estado ativo na defesa dos direitos e interesses estudantis contra a pressão das administrações universitárias, reformas neoliberais e serviços especiais do Estado.

Há um ano, o “Ação Direta” foi essencial na organização dos protestos quando o passado governo de Timoshenko tentou aprovar um decreto similar referente a taxas adicionais para estudantes. Então, manifestações estudantis massivas preveniram a adoção do controverso decreto. Agora, no final de agosto, o novo governo de Azarov aprovou o Decreto 796 que permite à administração das universidades instalar taxas para aulas perdidas; taxas para o uso das livrarias, postos de primeiros-socorros, ginásios de esporte e internet; para dissertações etc. As autoridades estão a ponto de aumentar as taxas para moradia e reduzir o número de estudantes bolsistas, embora a Constituição Ucraniana garanta formalmente uma educação superior gratuita.

Contrariamente às acusações da extrema-direta ucraniana de que algumas pessoas no governo são anti-ucranianas, os ativistas estudantis independentes enfatizam que o problema não está nas personalidades mas no sistema em si. Eles vêem a introdução de novas taxas como parte da ofensiva do capitalismo neoliberal contra os direitos sociais das pessoas, em particular a juventude. Eles estão fazendo chamados para resistir a tais medidas e querem estender sua luta.

Em Kiev, 2.000 estudantes participaram na marcha em direção aos prédios do Conselho de Ministros e da Administração da Presidência exigindo uma educação gratuita para todos. Entre seus lemas estavam: “Liberdade, Igualdade, Solidariedade Estudantil!”, “O conhecimento não está à venda!”, “As universidades não são mercados!”, “Abaixo os ministros, abaixo os capitalistas!”, “Uma solução – Revolução!” “Rebelde, amor, não desista de seus direitos”. Podia-se ler nas faixas: “Solidariedade Estudantil”, “Abaixo as barreiras sociais!”, “Não entre em pânico! Junte-se a nós!”, “Lembre-se de 1968”, “Não está à venda”, e em estilo orwelliano “Guerra é Paz, Liberdade é Escravidão, Ignorância é Força... Conhecimento é Mercadoria?”. Próximo à residência governamental, os ativistas manifestaram suas exigências de cancelar todo o decreto, não somente suas posições mais ofensivas. Eles também leram a saudação de solidariedade do famoso autor ucraniano Serhiy Zhadan, e destacaram a solidariedade internacional do “Global Wave of Action for Education" e o apoio do "International Student Movement". Uma grande quantidade do jornal “Ação Direta” e folhetos invocando a luta e a auto-organização estudantil foram distribuídos.

A manifestação em Lviv foi talvez a maior. Reuniu, segundo várias estimativas, de 5.000 a 7.000 pessoas. Unidos sob o lema “educação gratuita”, os estudantes de Lviv marcharam em direção ao prédio da administração regional, local onde realizaram o piquete. O prédio foi atacado por pessoas desconhecidas que lançaram bombas de fumaça, tomates e ovos. No entanto, no final o encontro terminou pacificamente.

Em Transcarpátia, na cidade de Uzhhorod, o protesto organizado pela “Fundação de Iniciativas Regionais” contou com 600 ou até mesmo 1000 jovens, um número enorme para a menor dos 24 centros regionais da Ucrânia. Sem dúvida esta foi a maior manifestação que esta cidade presenciou nos últimos anos.

Simferopol, a capital da Criméia, foi a primeira cidade a protestar contra o controverso decreto do governo, já que a administração da universidade local foi a primeira a introduzir “serviços pagos” deste decreto (mais ainda, propôs inclusive algumas “invenções” próprias como por exemplo as taxas para refazer os exames). No dia 4 de outubro, 500 jovens convocados por marxistas radicais e anarquistas marcharam pela cidade para manifestar sua rejeição à comercialização da educação. Eles se reuniram apesar da ameaça feita pela direção da universidade de reprimir os ativistas estudantis. Uma semana depois, o resto da Ucrânia se juntou aos estudantes de Criméia, e estes saíram às ruas para uma nova manifestação, dessa vez um “flash mob”, para confirmar suas exigências.

Em Carcóvia, segunda maior cidade ucraniana, mais de 300 estudantes universitários protestaram contra as novas taxas impostas. Apesar do tempo frio, algumas estudantes tiraram suas roupas para mostrar que o aumento no custo da educação universitária deixará os estudantes de baixa renda incapazes de continuarem seus estudos, forçando-os a “vender sua própria roupa”. Uma performance parecida foi realizada em Rivne.

Enfrentando a raiva dos estudantes, o presidente Yanukovich anunciou que o decreto do governo será suspenso. No entanto, foi revelado que isto é uma mentira para acalmar os estudantes revolucionários. A campanha contra a comercialização da educação não acabou. A luta continua!





--
MarianaVieira
--
Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no Grupo "CONECS".

25 de out. de 2010

Brasil, EUA e a sanidade

Olá a todos,

Achei que poderia ser de interesse comum ...
Ygor Ricardo Saraiva de Aragão

Brasil, EUA e a sanidade (BBC Brasil, 25 de outubro de 2010)

Brasileiros e americanos irão às urnas nas próximas semanas. Três dias depois de o Brasil escolher um novo presidente da República, os Estados Unidos terão seu Congresso renovado e novos governadores eleitos. Os chefes das duas nações estão preocupados. Luiz Inácio Lula da Silva, que a esta altura do campeonato acreditava já poder estar opinando sobre o ministério de Dilma Rousseff, sabe que existe uma real possibilidade de ter de devolver a faixa presidencial ao PSDB. Barack Obama também pode receber o troco dos seus adversários, caso perca o comando das duas casas do Congresso para os republicanos, após apenas dois anos na Casa Branca.

Mas as semelhanças entre as duas eleições não se restringem aos desafios dos dois presidentes. Manifestações políticas vistas recentemente parecem dar razão ao humorista Jon Stewart, que convocou para o próximo dia 30, em Washington, a Passeata para Restaurar a Sanidade. O alvo do sarcasmo de Stewart é o radicalismo de posições políticas que misturam preceitos morais, religião e preconceito e prejudicam aquilo que se espera da função pública: bom senso. O movimento conservador Tea Party tem sido destaque nas campanhas americanas, catapultando candidatos com pouca ou nenhuma experiência política. O conservadorismo do movimento vai muito além das posições de George W. Bush. A candidata republicana ao Senado em Delaware, Christine O'Donnell (foto acima), é conhecida por anos atrás ter combatido a masturbação. Ela também já disse em entrevistas que os Estados Unidos gastam excessivamente em prevenção e tratamento da Aids e que seu país tem hoje u ma economia "socialista".

O'Donnell não tem, aparentemente, chances de vencer o democrata Chris Coons na disputa em Delaware. Mas, em Nova York, outra criação política do Tea Party, o empresário Carl Paladino, ainda pode conseguir o posto de governador do Estado. Já apresentado aqui na BBC Brasil por Lucas Mendes como um político no mínimo polêmico, Paladino teve de se desculpar recentemente por ter criticado a Parada Gay novaiorquina e o homossexualismo, que, pare ele, "não é uma opção igualmente válida ou bem-sucedida", em comparação com a formação de uma família tradicional. Talvez indicativo do sucesso de Paladino em parte do eleitorado, o jornal britânico The Observerinformou no domingo que têm crescido os ataques a gays em Nova York, incluindo o recente sequestro e tortura de um homossexual.

O Brasil é, como os Estados Unidos, um país jovem e de muita diversidade. Também é, como a superpotência do norte, um país em que a religião tem papel importante na condução da vida de cada indivíduo e na organização social de suas comunidades. Meses atrás, a campanha presidencial de 2010 parecia ser marcada por certa calmaria, diante de um país em um ótimo momento econômico e com os dois principais candidatos oriundos do movimento de centro-esquerda pela democracia e contra o autoritarismo. As indicações, porém, de que argumentos morais e de natureza religiosa poderiam garantir votos extras, caso fossem trazidos para o debate eleitoral, deram outra cara à campanha. O aborto passou a ser discutido a partir de crenças pessoais, em vez de ser analisado como uma questão de saúde pública ou mesmo sob o ponto de visto do custo financeiro (a morte de milhares de jovens mulheres tem um preço econômico alto para o país). Se a realidade nacional atual lev a cidadãs brasileiras à morte, há um problema que a socieade precisa resolver, de forma racional e equilibrada. O problema concreto, entretanto, é deixado de lado para dar lugar a discussões subjetivas, como a própria crença pessoal de um político. A comunhão ou não de um candidato acaba tendo quase o mesmo peso das suas propostas para a ensino médio (o que, diga-se de passagem, ainda não foi detalhado por nenhuma campanha).

Quem investirá mais em saúde, Dilma Rousseff ou José Serra? Os dois pretendem ou não reduzir os gastos públicos a partir de 2011? Nas disputas americanas, o que defendem os candidatos ao Senado para melhorar as relações econômicas com a China? O que acham que deveria ser feito para reduzir a violência na fronteira com o México? No Brasil e nos Estados Unidos, perguntas importantes estão ficando sem respostas, enquanto crenças religiosas e discussões sobre estilos de vida tomam o tempo dos eleitores. Diante dos caminhos do debate político, é compreensível que um comediante esteja se mobilizando em favor da volta da sanidade.



Fonte:http://www.bbc.co.uk/blogs/portuguese/

V EBEM - Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo

V EBEM - Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo

“Marxismo, Educação e Emancipação Humana”

11, 12, 13 e 14 de abril de 2011

Universidade Federal de Santa Catarina – Florianópolis - Brasil

O EBEM é um encontro de âmbito nacional que tem por objetivo possibilitar a discussão entre investigadores, professores, estudantes, militantes dos movimentos sociais e os diversos núcleos de pesquisa que abordam o tema da educação na perspectiva teórico-metodológica do materialismo histórico.

Envio de resumos para apresentação de trabalhos: até 25 de novembro de 2010
Para mais informações, acesse: http://www.5ebem.ufsc.br/
Programação

Segunda-feira - 11 de Abril de 2011
17h – Credenciamento
19h – Conferência de Abertura

Terça-feira - 12 de Abril de 2011
8h – Mesa Temática 1
ESTADO E EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA DA CLASSE TRABALHADORA
•Beatriz Rajland (UBA/AR)
•Roberto Leher - UFRJ
•Fernando Ponte de Souza - UFSC
12h30 – Almoço
14h – Apresentação de trabalhos
19h – Mesa de debate com os Sindicatos e Movimentos Sociais

Quarta-feira - 13 de Abril de 2011
8h – Mesa Temática 2
EDUCAÇÃO, CONSCIÊNCIA DE CLASSE E ESTRATÉGIA REVOLUCIONÁRIA
•Celi Tafarel - UFBA
•Mauro Luis Iasi - UFRJ
•Edmundo Fernandes Dias - UNICAMP
12h30 – Almoço
14h a 18h30 – Apresentação de Trabalhos

Quinta-feira - 14 de Abril de 2011
8h30 – Mesa Temática 3
EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO HUMANA E ONTOLOGIA
•Ivo Tonet -UFAL
•Dermeval Saviani - UNICAMP
•Alejandro Gonzalez (UBA/AR)
15h - Plenária



--
Caroline Bellaguarda
http://carobellag.wordpress.com/

18 de out. de 2010

Calendário Processo Eleitoral DCE

Segue abaixo o calendário do processo eleitoral para o Diretório Central dos Estudantes - Luiz Travassos, em conformidade com o Regimento Eleitoral aprovado no dia 15 de outubro de 2010 pelo Conselho de Entidades de Base da UFSC:


Período de formação de chapas: 18 a 28/10/2010
Inscrição de chapas: 28/10/2010
Período de Campanha Eleitoral: 29/10 a 16/11/2010
Eleições: 17 e 18/11/2010



Atenciosamente,

Kelem Rosso
Membro da Comissão Eleitoral

Manifestaçao sobre o aborto na UDESC. Segunda, 18/10, as 18h30min.


Caras companheiras feministas:

 

Amanhã, dia 18 de outubro, às 18 e 30 horas, faremos uma pequena - porém, forte-   manifestação  na UDESC sobre o aborto. 

  Queremos obter mais adesões ao abaixo assinado que nso chegou através do NIGS e IEG na semana passada e que subscrevemos.

Seria muito  importante para nós  que viessem forças da  UFSC, da Casa  da Mulher e da cidade como um todo nos auxiliar  nesta manifestação. 

A idéia surgiu porque estaremos todo dia em trabalhos  de pesquisa referente ao assunto (Pesquisa Práticas contraceptivas e aborto em grupos populares urbanos), levada pelo laboratório  gênero e familia- Labgef - UDESC e  que compartilha dos argumentos levantados pelo Manifesto bem como da indignação com os usos eleitoreiros feitos de tema tão grave, complexo  e delicado, envolvendo as mulheres.  

Dia 18/10 ( segunda)  18 e 30 horas

Local: em frente a FAED /UDESC, Madre benvenuta, 2007.

  
Contamos com teu apoio na difusão deste convite



 
 
MANIFESTO
 
Nós, cidadãs e cidadãos, defensores dos direitos humanos e conscientes das desigualdades de gênero que afetam negativamente o cotidiano das mulheres brasileiras, vimos a público expressar indignação pela forma como a questão do aborto está sendo instrumentalizada no atual período eleitoral. O aborto é uma grave questão de saúde pública. Esse entendimento e o respeito à dignidade das mulheres levaram os dois últimos governantes que ocuparam a presidência da República a garantir avanços significativos nesse campo, com a aprovação de duas normas técnicas, pelo Ministério da Saúde. A Norma Técnica Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes de Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes, de 1998, assegura assistência imediata a mulheres vítimas de violência que queiram interromper uma gravidez não apenas indesejada, mas imposta pela desonra de um estupro. O Código Penal de 1940 assim o permite. A Norma Técnica de Atenção Humanizada ao Abortamento, de 2004, orienta sobre o acolhimento e tratamento digno que toda mulher em processo de abortamento, espontâneo ou inseguro, tem direito ao ser atendida no Sistema Único de Saúde. O processo brasileiro de democratização já se revelou maduro e plural o suficiente para não sucumbir a pressões eleitoreiras e conservadoras que pretendem tão-somente ocultar e desprezar o sofrimento de milhões de mulheres para quem o aborto é o último recurso. Por isso mesmo, o aborto não deve ser pago ao custo de sofrimento, solidão, enfermidade ou mesmo a morte. Deste modo, a consolidação e o aprofundamento democrático no Brasil requerem, de modo premente, a preservação do princípio constitucional do Estado laico, e da liberdade religiosa como direito importante para que as pessoas possam professar sua fé e agir de acordo com suas consciências. É amplamente reconhecido que são mais prejudicadas nesse contexto as mulheres pobres, que recorrem ao SUS com complicações decorrentes de um aborto feito em condições precárias, com risco elevado de comprometimento de seu bem-estar futuro. Da mesma forma que a realização de um aborto em condições dignas e seguras não deve ser o divisor de águas entre as mulheres brasileiras, em função de sua classe social, não é aceitável que essa questão seja usada nos processos eleitorais com o objetivo de que prevaleça um Brasil arcaico, hipócrita e conservador sobre interesses republicanos e de promoção da igualdade entre os sexos. É dever do Estado garantir o acesso amplo e irrestrito aos métodos contraceptivos para regulação da fecundidade para homens e mulheres no âmbito do Sistema Único de Saúde. A Constituição Brasileira e a Lei 9.253/1996 estabelecem que o planejamento familiar é um direito das pessoas e que cabe ao Estado fornecer as informações e os meios para o controle voluntário da fecundidade. Não é hora de retrocessos. Não podemos caminhar na contramão da maior parte dos países democráticos, que vêm considerando este um sério problema de saúde pública e garantindo legislações que preservam a dignidade das mulheres que se vêem diante de tais circunstâncias. Ser contra a criminalização do aborto é reconhecer o direito à justiça e evitar o sofrimento de milhões de mulheres neste país. Rio de Janeiro, 12 de outubro de 2010

Vinicius Kauê Ferreira

14 de out. de 2010

Manifesto no Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades NIGS


Continuando o debate, segue um manifesto. Peço que quem compartilhar de sua proposta, repasse-o.

Abraços
Vinicius Kauê Ferreira
____________________________


M   A   N   I   F   E   S   T   O
(Fragmento - Português)
“Nós, do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades / NIGS, queremos manifestar a nossa inconformidade frente à forma como diferentes questões tem sido colocadas na opinião pública, neste segundo turno.
Como pesquisadoras feministas, defendemos os direitos para o exercício pleno da liberdade de culto, de expressão e de reprodução para cidadãs sem distinção de raça, cor, sexo, religião ou opinião pública como assim o exige a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Sendo assim, demandamos um mandato presidencial contra a precariedade social, econômica, sexual e cultural, que contemple soluções que atendam às demandas dos setores sociais menos privilegiados da população brasileira e estrangeira, como mulheres, negras, indígenas, lésbicas, gays, transexuais, travestis e transgêneros.
Como cidadãs feministas, defendemos as conquistas dos movimentos sociais para que ninguém seja “submetido à tortura, nem ao tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante”, como o estabelece a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Portanto, consideramos de fundamental importância que sejam previstas as garantias para a Legalização do Aborto, evitando o sacrifício de mulheres, lésbicas, bissexuais ou transgêneros violentadas durante práticas de interrupção de gravidez clandestinas.
Como estudantes e trabalhadoras, recusamos soluções neoliberais que nos levem a condições de precariedade mais injustas, priorizando programas de produção econômica, em detrimento de programas de saúde, educação e informatização em equilibro e compatibilidade com políticas sustentáveis que assegurem contrapartidas socioambientais.
Acreditamos que é tempo de contribuir acadêmica e politicamente a inclusão dos direitos feministas na pauta do debate presidencial. Convidamos a todas as cidadãs brasileiras e estrangeiras em nossa luta por uma sociedade mais justa e em forte oposição a qualquer tipo de intransigência neoliberal”.

M   A   N   I   F   I   E   S   T   O
(Fragmento - Español)
 “Nosotr@s, del Núcleo de Identidades de Género y Subjetividades / NIGS, Brasil, manifestamos nuestra inconformidad frente a la forma como han sido colocadas diferentes cuestiones en la opinión pública, en la campaña electoral del segundo turno, 2010.
Como académicas feministas, defendemos los derechos para el ejercicio pleno de la libertad de culto, de expresión y de reproducción para ciudadanas sin distinción de raza, color, sexo, religión u opinión pública como así lo exige la Declaración Universal de los Derechos Humanos. Por eso, demandamos un mandato presidencial contra la precariedad social, económica, sexual y cultural, que contemple soluciones que atiendan a las demandas de los sectores sociales menos privilegiados de la populación brasileña y extranjera, como mujeres, indígenas, lesbianas, gays, transexuales, travestis y transgéneros.
Como ciudadanas feministas, defendemos las conquistas de los movimientos sociales para que nadie sea “sometido a tortura, ni al tratamiento o castigo cruel, deshumano o degradante”, como lo establece la Declaración Universal de los Derechos Humanos. Por lo tanto, exigimos que sean previstas las garantías para la Legalización del Aborto, evitando el sacrificio de mujeres, lesbianas, bisexuales o transgéneros violentadas durante prácticas de interrupción de embarazos clandestinas.
Como estudiantes y trabajadoras, rechazamos soluciones neoliberales que nos lleven a condiciones de precariedad más injustas, priorizando programas de producción económica, en detrimento de programas de salud, educación e informatización en equilibrio y compatibilidad con políticas sustentables que aseguren contrapartidas socio-ambientales.
Creemos que es tiempo de contribuir académica y políticamente para la inclusión de derechos feministas en la pauta del debate presidencial. Estaremos participando durante la campaña del segundo turno y durante la gestión del próximo gobierno. Invitamos a todas las ciudadanas brasileñas y extranjeras en nuestra lucha por una sociedad más justa en fuerte oposición a cualquier tipo de intransigencia neoliberal”.

Ver más en:

[Evento] Convite à VI Semana de Integração do CFH


Senhores Professores, Técnicos Administrativos e Estudantes,
 
A pedido da direção do CFH, encaminho o convite anexo para participar da VI Semana de Integração do CFH, que ocorrerá de 25 a 28/10/2010nos seguintes turnos e horários: a) matutino, de 10h às 12h; b) vespertino, de 16h às 18h; c) noturno, de 20h às 22h, no Auditório do CFH.
 
Atenciosamente,
 
Patricia Fernandes
Secretária Executiva e Coordenadora de Apoio Administrativo
Direção CFH

Manifesto dos professores universitários de Santa Catarina


Caros/as,
num momento histórico em que, aparentemente, há projetos semelhantes de poder em nosso país, envio abaixo o manifesto dos professores e das professoras universitários/as de Santa Catarina em apoio à Dilma. Durante todo o primeiro turno recebi em meu correio eletrônico textos anônimos de pessoas raivosas, reacionárias e proto-fascistas apoiando a candidatura de Serra. Creio que, - se levarmos em conta que hoje cada indivíduo é uma 'imprensa' - podemos equilibrar as argumentações, mas de forma propositiva, demonstrando o que está em jogo na arquitetura do poder.
Todavia, ingenuidades à parte, entendo que o governo Lula não passou de um proposição reformista de poder, mas que não pode ser grosseiramente equiparado à gestão FHC. 
Att,
Prof. Jéferson Dantas (PPGE/CED/UFSC). 



MANIFESTO DOS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS DE SANTA CATARINA
DEPOIS DE LULA ... AGORA É DILMA!
Por um Brasil mais justo e igualitário com a manutenção e aprofundamento das ações implementadas pelo Governo LULA, pela negação ao conservadorismo ou retorno dos ideais dos Governos neoliberais do Governo do Fernando Henrique Cardoso do PSDB; pela defesa dos movimentos sociais; por uma sociedade realmente democrática com um projeto de país que supere os desafios de um desenvolvimento sustentável, com o fim da miséria e a redução da desigualdade social; por um Estado Republicano e responsável pelas questões sociais, com a continuidade das políticas públicas de grande alcance social, pensadas de forma libertadora, por uma política externa para um Brasil que assuma sua responsabilidade de liderança no cenário internacional, de forma a respeitar a diversidade e as culturas de outros povos; por um Brasil que tenha uma política econômica não subserviente ao mercado; pela preferência da distribuição de recursos públicos aos mais pobres, ao invés do privilégio ao grande capital; pela preservação de nossa diversidade cultural brasileira e latino-americana que nos fortalece enquanto identidade e nos une de forma solidária, pelo fim da corrupção; por uma reforma política que atenda o interesse público e não os interesse egoísticos dos grupos oligárquicos que se encastelam no poder; pelo ensino público e não mercantilizado; pela Universidade Pública que gera conhecimento e cultura, imprescindíveis para o avanço tecnológico deste país,  nós, PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS do Estado de Santa Catarina abaixo assinados, declaramos apoio à candidatura de DILMA 13 para Presidente, neste 2º turno das eleições de 2010.

Marcos Wachowicz – Professor de Direito Comercial – CCJ/UFSC
Horácio Wanderlei Rodrigues – Professor de TGP – CCJ/UFSC
Jeanine Nicolazzi Philippi – Professora de Teoria do Direito - CCJ/UFSC
Matheus Felipe de Castro - Professor de direito penal e processual penal – CCJ/ UFSC
Danielle Annoni – Professora de Direito Internacional – CCJ/UFSC
Jaime Cesar Coelho - coordenador do curso de Relações Internacionais – CSE/UFSC
Helton Ricardo Ouriques – chefe de Departamento de Economia da – CSE/UFSC
Ilse Scherer-Warren - professora de sociologia - CFH/UFSC
Wilson Schmidt - Prof. Teorias da Educação – CFH/UFSC
Karine de Souza Silva -  Professora de Relações Internacionais - CSE/UFSC
Jânio César Fink – Professor de Direito Público – ESM
Isabela Medeiros - Coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica - CESUSC/Florianópolis
André Viana Custodio – Professor de Direito Unesc - Faculdade Avantis - Unisc
Nise Jinkings - Profa. dos cursos de Licenciatura em Ciências Sociais e de Pós-Graduação em Educação - MEN/CED
Pedro Martins – Professor de Sociologia - UDESC
Cláudio Brandão – Professor de Fotografias - Instituição Ceart/Udesc e IF-SC
Edelcio Mostaço – Professor - Ceart - Udesc
Manoel Dourado Bastos, Filosofia e Sociologia da Arte, Departamento de Artes Visuais, CEART-UDESC.
Vera Regina Pereira de Andrade – Professora de Criminologia – CCJ/UFSC
Carlos Magno Spricigo Venerio - Professor da UNESC/Criciúma
Alexandre Morais da Rosa - Processo Penal – CCJ/UFSC
Alline Pedra - Professora substituta de direito penal e criminologia – CCJ/UFSC
Silvana Barbosa Macedo - Professora do Departamento de Artes Visuais – UDESC
Samuel da Silva Mattos - Professor de Teoria Constitucional e de Processo Constitucional – CCJ/UFSC
José Renato Gaziero Cella – Filosofia Jurídica – PUCPR
Vânia Muller - Departamento de Música – Centro de Artes –UDESC
Katie Silene Cáceres Arguello - Professora de Direito Penal, Criminologia e Teoria do Estado - Cursos de Graduação e Pós-graduação em Direito da UFPR
Francisco Quintanilha Véras Neto – Professor de Direito da Furg
Armando Borges de Castilhos Junior – Professor de Tratamento RSU – UFSC
Jesiel de Marco Gomes – Professor do depto. de Economia/UFSC
Fernando Steinbruch Milman – Professor Departamento de Física - CFM – UFSC
Renato Miguel Basso - Professor de Linguística, CCE - UFSC
Tânia Regina Oliveira Ramos – Professora de Literatura Brasileira Letras Português UFSC
Marcelo Henrique Romano Tragtenberg -  Professor do Departamento de Física da UFSC
Roberta Pires de Oliveira - Pós-Graduação em Linguística, UFSC, pesquisadora CNPq
Frederico Firmo de Souza Cruz - Depto. de Fìsica da UFSC
Susan A. de Oliveira - Professora de Literatura portuguesa da UFSC
Ivo Marcos Theis – Professor do Departamento de Economia – FURB
Suzani Cassiani -  Professora do Departamento MEN-CED-UFSC
Nilton da Silva Branco – Professor do Departamento de Física – UFSC
Lauro Mattei – Professor de  Economia da UFSC
Marcia Pompeo Nogueira - Departamento de Artes Cênicas CEART UDESC
Pedro de Souza - Professor de Lingüística - CCE – UFSC
Marco Aurelio Peres - Departamento de Saúde Pública da UFSC
Paulo Belli Filho - Professor da área de Saneamento Ambiental - ENS/CTC/UFSC
Maria Lucia de Barros Camargo - Professora de Teoria da Literatura, CCE – UFSC
Ana Luiza Andrade – Professora de Literatura brasileira - DLLV/CCE – UFSC
Zilma Gesser Nunes - Depto de Língua e Literatura Vernáculas - CCE – UFSC
Eros Marion Mussoi – Professor da Área de Desenvolvimento Rural – UFSC
Valter Martins – Professor de Serviço Social e Acumulação Capitalista no Brasil – DSS/UFSC
Edson Jacinski - professor da UTFPR - Ciências Humanas
Jair Fonseca - Professor de Literatura e Cinema da UFSC
Rozangela Curi Pedrosa  - Professora de Laboratorio de Bioquimica Experimental Departamento de Bioquímica - Centro de Ciências Biológicas – UFSC
Francisco José Castilhos Karam - Professor do Departamento de Jornalismo - CCE/UFSC
Leda Scheibe  - Professora dos programas de Pós-graduação em Educação  - UFSC e UNOESC
Arisa Araujo da Luz - Professora de Pedagogia da UERGS - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul
Luiz Otávio Pimentel - Professor do Curso de Direito - CCJ/UFSC
Emerson Pessoa Ferreira - professor de Design do Instituto Federal de Santa Catarina.
Ademir Antonio Cazella - Professor Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural da UFSC
Edson Carlos Rodrigues - Professor de Políticas e Normas da Educação Brasileira na UNESC- Universidade do Extremo Sul Catarinense de Criciúma
Elison Antonio Paim – Professor de Prática de ensino de História na UnoChapecó
Luciana Esmeralda Ostetto - Professora do Curso de Pedagogia/CED/UFSC.


--
Jéferson Dantas, Historiador e Mestre em Educação (UFSC). Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Educação no Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina. Articulador e pesquisador dos Estudos do Currículo na Comissão de Educação do Fórum do Maciço do Morro da Cruz, Florianópolis/SC
(http://clioinsone.blogspot.com)
Fone: (48)  9104-2262



--
Diane Southier

13 de out. de 2010

[CALCS] Relatoria Reunião CALCS 13/10/10


Bom tarde meu povo, conforme a reuniao desta quarta feira realizada as 14h na sala do centro academico, discutimos sobre nosso planejamento ate o final do mantato.
Pelos cauculos astronomicos temos mais 8 semanas contanto com essa, assim sendo definiu-se o cronograma para o regimento eleitoral e demais eventos;

Quartas-feiras  com Reunião do CALCS

Outubro

13-Reunião

20-Reunião

23-(Sabado) Confraternizacao e avaliacao da gestao (por enquanto esta na minha casa - rio tavares)

27-Reunião

Novembro

3-Reunião
8- 12 Receita de ano Novo* (ver abaixo)
10-Reunião

17-Reunião
17 - 18 Inscriçao das chapas para eleicoes do CALCS
19 à 24 passagem em sala das chapas e debate

24-Reunião

25- Eleicoes para gestao 2011 do CALCS
26- Resultado das eleições

Dezembro

1-Reunião


------------------------

* Receita de Ano Novo será a ultima proposta de ação da Gestão Não Iremos Embora. Aqui pretendemos a partir do Poeta Drummond com sua poesia "receita de ano novo"  transitar de diversas formas para esta outra possibilidade do vir-a-ser com os estudantes. Sendo assim lançaremos esta semana de intervenções no bloco das salas de aulas do cfh. Pensamos em fazer um debate, mas seria puxado pela data para a gestão e para os ouvintes. Pensamos em fazer uma exposição no hall do bloco, mas seria singela de mais para os desejos coletivos, então pensamos nessa idéia. Uma semana de intervenções, com propostas fixas (por exemplo, fotografias, textos, objetos e++++), que ficaram espalhadas por todo o hall durante a semana e propostas relâmpagos com hora e local definida (musicalidade, expressão corporal, regurgitações coletivas e ++++). Enfim essa é a idéia, cada um poder contribuir de alguma forma com seu olhar para o novo. Enfim temos que lançar rápido essa idéia para termos inscritos e tempo para as pessoas bolarem suas contribuições, sendo é claro aberta para todo o publico, então se vocês  conhecerem artistas e não artistas que queiram topar a idéia do novo com a possibilidade do vir-a-ser que realmente seja novo e que de olhares de transformações para a nossa vivencia coletiva fiquem a vontade para convidá-los a participar.


Enfim alem disso tambem rolou a discussao se rola de fazermos mais uma festa ou se poderiamos fazer uma festa durante a tarde no final de semana, foi lancada a ideia do futebol de sabao ou toboga gigante(ja temos lona), algo bem de boa, venderiamos poucas cervejas e som mecanico mas uma confraternizacao tranquila com a galera do curso... mas ha necessidade de confirmarmos uma data para isso.

Amanha farei o pedido das camisetas foram 50 camisetas ao todo, caso mais alguem queira por favor entrem em contato rapidamente. Outra coisa Gabi (financeiro) precisamos para a proxima semana 7X 50 (350mangos ) para pagar as camisetas. VAmos entregar para as pessoas e pegar o dinheiro com elas para agilizar essa acao.

Os certificados tb irao sair amanha, serao pedidos 160 certificados sendo assim, teremos mais 140 impressoes sobrando na grafica para quando precisarmos.

Abraço a todos e boa semana ... caso tenha esquecido de algo pora favor manifestem-se. BOAvida!
fabricio cardoso

12 de out. de 2010

[Evento] Lançamento do Livro de Poesias "Alegre Vômito"


Lançamento do livro de Poesias “Alegre Vômito”, de Raul Machado

Quando: 16 de Outubro, Sábado – 16h30min. às 18h00min.
Onde: Biblioteca Livre do Campeche (BILICA): Avenida Campeche, 2157.
Preço do Livro: 15 reais
-Queijos & Vinhos
-Apresentação de Violão com Caio Marques
-Maiores informações e mapa do local: http://coletivoarterizar.blogspot.com/

Cheguem lá!
Abraços!
Raul Machado.

8 de out. de 2010

[Textos] Internauta cria site alternativo para “manter” Falha de S.Paulo no ar


Em plena "festa da democracia" estruturas importantes da ditadura, como a censura, ainda se fazem presentes!


Internauta cria site alternativo para “manter” Falha de S.Paulo no ar

Izabela Vasconcelos

O site Falha de S.Paulo, que faz uma paródia do jornal Folha de S.Paulo, saiu do ar, mas isso não impede que seu conteúdo continue disponível na web. Um internauta, que não se identifica na página, criou no dia 01/10 o endereço http://falhadespaulo.tumblr.com, com os prints da tela do originalwww.falhadespaulo.com.br, que desde o dia 03/10 está totalmente fora do ar. O site foi retirado por decisão da 29ª Vara Cível de SP que no dia 30/9 atendeu pedido da Folha. A página estava no ar há apenas 20 dias.

“Criamos este endereço com printscreens do site para impedir que a Folha, com sua liminar absurda, tirasse do ar toda referência a ele; e pra mostrar pra quem não conhecia que a reação da Folha é completamente despropositada. E se deletarem esse, criaremos outro e outro e outro. Não à censura!!”, diz o post do site alternativo.

Lino Bocchini, um dos autores do site original, nega que ele ou o irmão, Mario, tenham envolvimento na criação da página alternativa.

Além da página hospedada no tumblr, plataforma de blog, o Boteco Sujo também traz prints do site original, e provoca com o título “Censura eu, Folha!”. O autor do blog ainda diz que a advogada do jornal “vai ter muito trabalho para conseguir censurar a todos”.

Para retirar o site do ar, a Folha alegou que os autores faziam “uso indevido da marca” do jornal. De acordo com Taís Gasparian, advogada do veículo, a Folha não questiona a sátira, nem o nome do site, mas o “uso da marca”.

Sobre a multa diária de R$ 1.000, caso Lino e Mario Bocchini descumpram a determinação, Taís acredita que o valor é baixo para este caso. “A Folha, como qualquer outra empresa, deve preservar a sua marca (...) Geralmente, nesses casos, o juiz aplica uma multa de R$ 100 mil”, afirmou ao Consultor Jurídico.

Disponível em: http://www.comunique-se.com.br/index.asp?p=Conteudo/NewsShow.asp&p2=idnot%3D57015%26Editoria%3D8%26Op2%3D1%26Op3%3D0%26pid%3D284698129%26fnt%3Dfntnl


--
Sabrina.

7 de out. de 2010

[Info] Anulação dos resultados do concurso do Colégio de Aplicação pra disciplina de Sociologia e outras.

Pessoal,
só notei hoje isso no site da Coperve, que foi a responsável pelo concurso de professores do ensino básico do Colégio de Aplicação da UFSC.

http://www.coperve.ufsc.br/concursos/ddpp/2010/edital/portarias_anulacao.pdf

Abraço,

Ari Ghiggi Junior

[Eventos] Abertas inscrições nos Grupos de Trabalho do XV Congresso Brasileiro de Sociologia

Prezado(a) Colega,

informamos que estão abertas as inscrições de propostas de trabalhos nos Grupos de Trabalho do XV Congresso Brasileiro de Sociologia, a ser realizado na cidade de Curitiba, PR, entre os dias 26 e 29 de julho de 2011.

Confira as Regras Gerais, as instruções para submissão e também a lista dos Grupos de Trabalho que compõe a programação do XV Congresso no site do evento:

www.sbs2011.sinteseeventos.com.br


Qualquer dúvida, estamos a disposição para auxiliá-lo.

Atenciosamente,
Organização do XV Congresso.

[Evento] Cine clubismo: memórias nos anos de chumbo


Olá a todos,
Segue divulgação ...

Cine clubismo: memórias nos anos de chumbo
Seminarista: Rose Clair Matela
Organização: TMT e PPGSP
Dia: 5ª. f.,  21 de outubro, às 18:30h.
Sala: sala de reuniões PPGSP, CFH
Esta palestra faz parte das atividades especiais da disciplina
SPO 7079 tópicos especiais em sociologia V coordenada pelo prof., Ricardo Gaspar Muller.

[Evento] Filme e Debate: "A BATALHA DO CHILE: O Poder Popular!"


Filme e Debate: "A BATALHA DO CHILE: O Poder Popular!"


Quando? Sábado, dia 09 de Outubro, às 14 horas.
Onde? Auditório da Arquitetura.
 
Após o debate faremos nossa reunião ordinária do Movimento por uma Universidade Popular (MUP), para a qual estão todos também convidados.
 
Segue em anexo o cartaz da atividade.
 
Sinopse do filme:
Considerado um dos melhores e mais completos documentários latino-americanos, A Batalha do Chile é o resultado de seis anos de trabalho do cineasta Patrício Guzmán. Dividido em três partes (A insurreição da burguesia, O golpe militar e O poder popular), o filme cobre um dos períodos mais turbulentos da história do Chile, a partir dos esforços do presidente Salvador Allende em implantar um regime socialista (valendo-se da estrutura democrática) até as brutais conseqüências do golpe de estado que, em 1974, instaurou a ditadura do general Augusto Pinochet.
 
 
Saudações de luta!
Movimento por uma Universidade Popular - MUP

3 de out. de 2010

[FESTA] POLÍTICA ALÉM DO VOTO


FESTA, 07* DE OUTUBRO, QUINTA-FEIRA:
"POLÍTICA ALÉM DO VOTO"
no OASIS DO CFH!
Bandas: Mato Rasteiro, Banda Kal e
Seu Baldecir ( à confirmar)
Exibição de vídeos, palco abertoespaço pra saraugravação ao vivo de vinhetas pela rádio tarrafa, distribuição de zine informativo... Intervenções
artísticas.
Traga seu INSTRUMENTO!
Sua caneca!
organização: CALCS E COLETIVO RÁDIO TARRAFA!




* Devido à existência de outras grandes festas nesta sexta-feira, dia primeiro, na UFSC 
e a problemas em relação a liberação de verba para o som pela PRAE 

a festa foi adiada para a próxima quinta-feira.

1 de out. de 2010

[CURSO] na Sepex - Introdução ao estudo da obra Para a Ontologia do Ser Social de Georg Lukács.

Introdução ao estudo da obra Para a Ontologia do Ser Social de Georg Lukács.
O mini-curso possibilita o contato e aproximação aos principais temas e problemas contidos em texto clássico da filosofia do século XX. Ressalte-se que o acesso à obra e o estudo do seu conteúdo tem-se realizado apenas em círculos restritos da produção teórica de ponta do país, o que deve-se, dentre outras razões, à inexistência de uma edição brasileira da Ontologia. No mini-curso será tomada por referência a publicação italiana da editora Riuniti. G. Lukács é reconhecido por estudiosos e comentadores, partidários ou não de suas idéias, como um dos principais pensadores do século XX. Morto em 1971 aos 86 anos de idade, viveu e participou dos grandes acontecimentos do século, sempre empenhado em compreender e influenciar seu sentido e rumos históricos. Estudou a fundo e conheceu como poucos a filosofia da antigüidade clássica à modernidade, produzindo e legando uma obra vasta e densa. Para a Ontologia do Ser Social é a derradeira obra do autor, escrita na maturidade, constituindo fonte fecunda para o estudo e análise de temas e problemas importantes da filosofia. Organizada em duas partes, na primeira Lukács faz a crítica ao modo pelo qual a ciência e a filosofia no século XX deturparam ou destituíram os problemas e categorias da ontologia, empenhando-se em seguida em resgatar impulsos e propensões às formulações ontológicas em filósofos como N. Hartmann e G. F. Hegel, empenho que culmina com a análise da obra de K. Marx. No capítulo dedicado a Marx, Lukács defende a tese inédita e polêmica de que “o elemento resolutivo” na obra do pensador alemão consistiu no esboço dos “lineamentos de uma ontologia histórico-materialista”. Na segunda parte da obra, Lukács busca lançar as bases do “edifício conceitual” de uma “ontologia do ser social” a partir de Marx, esboçando e desenvolvendo os complexos categoriais do trabalho, da reprodução, da ideologia e dos estranhamentos.


 Propiciar uma introdução geral aos estudos da obra Para a Ontologia do Ser Social, do filósofo húngaro G. Lukács.

 Estudantes de diversos cursos da grande área das ciências humanas e da área das ciências sociais aplicadas.
 Parte I: O estado atual do problema. 1. Neopositivismo e existencialismo: problemas da manipulação e da destituição ontológica. 2. Impulsos e propensão de N. Hartmann às formulações ontológicas. 3. Acerca da falsa e da verdadeira ontologia de Hegel. 4. Princípios ontológicos fundamentais de Marx. Parte II: Os complexos problemáticos mais importantes 1. O Trabalho 2. A reprodução 3. O ideal e a ideologia 4. Os estranhamentos

Inscrições por aqui: http://inscricoes1.sepex.ufsc.br

[Revista] Novo número da revista EM DEBATE [LASTRO/UFSC]

Amigas (os),

É com muita satisfação que comunico-lhes que a  EM DEBATE, revista do LASTRO, está de volta. O novo número pode ser acessado em:

http://periodicos.incubadora.ufsc.br/index.php/emdebate

Por favor divulguem em suas listas e redes de contatos.
Dentro em breve enviaremos a chamada de trabalhos para o próximo número com as instruções aos autores que pretendem submeter trabalhos.
Lembramos que, a partir de agora, o fluxo de submissão de trabalhos  é ininterrupto e a publicação dos numeros se dá nos meses de ABRIL e SETEMBRO.
Agradecemos a colaboração de todas(os) que tornaram possível esta trabalhosa retomada e estamos permanentemente abertos às sugestões de aperfeiçoamento de mais este veículo de comunicação científica.
Boa leitura a todas(os).

José Carlos Mendonça
Editor-Assistente