14 de out. de 2010

Manifesto no Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades NIGS


Continuando o debate, segue um manifesto. Peço que quem compartilhar de sua proposta, repasse-o.

Abraços
Vinicius Kauê Ferreira
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M   A   N   I   F   E   S   T   O
(Fragmento - Português)
“Nós, do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades / NIGS, queremos manifestar a nossa inconformidade frente à forma como diferentes questões tem sido colocadas na opinião pública, neste segundo turno.
Como pesquisadoras feministas, defendemos os direitos para o exercício pleno da liberdade de culto, de expressão e de reprodução para cidadãs sem distinção de raça, cor, sexo, religião ou opinião pública como assim o exige a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Sendo assim, demandamos um mandato presidencial contra a precariedade social, econômica, sexual e cultural, que contemple soluções que atendam às demandas dos setores sociais menos privilegiados da população brasileira e estrangeira, como mulheres, negras, indígenas, lésbicas, gays, transexuais, travestis e transgêneros.
Como cidadãs feministas, defendemos as conquistas dos movimentos sociais para que ninguém seja “submetido à tortura, nem ao tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante”, como o estabelece a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Portanto, consideramos de fundamental importância que sejam previstas as garantias para a Legalização do Aborto, evitando o sacrifício de mulheres, lésbicas, bissexuais ou transgêneros violentadas durante práticas de interrupção de gravidez clandestinas.
Como estudantes e trabalhadoras, recusamos soluções neoliberais que nos levem a condições de precariedade mais injustas, priorizando programas de produção econômica, em detrimento de programas de saúde, educação e informatização em equilibro e compatibilidade com políticas sustentáveis que assegurem contrapartidas socioambientais.
Acreditamos que é tempo de contribuir acadêmica e politicamente a inclusão dos direitos feministas na pauta do debate presidencial. Convidamos a todas as cidadãs brasileiras e estrangeiras em nossa luta por uma sociedade mais justa e em forte oposição a qualquer tipo de intransigência neoliberal”.

M   A   N   I   F   I   E   S   T   O
(Fragmento - Español)
 “Nosotr@s, del Núcleo de Identidades de Género y Subjetividades / NIGS, Brasil, manifestamos nuestra inconformidad frente a la forma como han sido colocadas diferentes cuestiones en la opinión pública, en la campaña electoral del segundo turno, 2010.
Como académicas feministas, defendemos los derechos para el ejercicio pleno de la libertad de culto, de expresión y de reproducción para ciudadanas sin distinción de raza, color, sexo, religión u opinión pública como así lo exige la Declaración Universal de los Derechos Humanos. Por eso, demandamos un mandato presidencial contra la precariedad social, económica, sexual y cultural, que contemple soluciones que atiendan a las demandas de los sectores sociales menos privilegiados de la populación brasileña y extranjera, como mujeres, indígenas, lesbianas, gays, transexuales, travestis y transgéneros.
Como ciudadanas feministas, defendemos las conquistas de los movimientos sociales para que nadie sea “sometido a tortura, ni al tratamiento o castigo cruel, deshumano o degradante”, como lo establece la Declaración Universal de los Derechos Humanos. Por lo tanto, exigimos que sean previstas las garantías para la Legalización del Aborto, evitando el sacrificio de mujeres, lesbianas, bisexuales o transgéneros violentadas durante prácticas de interrupción de embarazos clandestinas.
Como estudiantes y trabajadoras, rechazamos soluciones neoliberales que nos lleven a condiciones de precariedad más injustas, priorizando programas de producción económica, en detrimento de programas de salud, educación e informatización en equilibrio y compatibilidad con políticas sustentables que aseguren contrapartidas socio-ambientales.
Creemos que es tiempo de contribuir académica y políticamente para la inclusión de derechos feministas en la pauta del debate presidencial. Estaremos participando durante la campaña del segundo turno y durante la gestión del próximo gobierno. Invitamos a todas las ciudadanas brasileñas y extranjeras en nuestra lucha por una sociedad más justa en fuerte oposición a cualquier tipo de intransigencia neoliberal”.

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