Festa Junina da Quadrilha!
Nesta sexta feira, dia 19 de junho, às 22 horas, no CSE!
Cerva, questão e a quadrilha mais procurada da UFSC!
Bandas: ZOIDS, STEREO TIPOS, BALANÇO BRUXÓLICO!
Compareça!!!!
Festa para arrecadação de fundos para os estudantes que estão sendo criminalizados pela ocupação do CUN em 2005, na luta pelo aumento do valor das bolsas, e pela regulamentação da bolsa permanência!
19 de jun. de 2009
[Encontros] I Seminário Nacional Sociologia & Política - UFPR - 2009
Site do Evento: http://www.humanas.ufpr.br/evento/SociologiaPolitica/
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I Seminário Nacional Sociologia & Política - UFPR - 2009
"Sociedade e Política em Tempos de Incerteza"
O I Seminário Nacional Sociologia & Política, organizado pelos Programas de Pós-Graduação em Sociologia e de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Paraná, convida a todos para participarem do evento a se realizar nos dia 09, 10 e 11 de setembro de 2009, em Curitiba. Este evento surge como um espaço com o intuito de promover as produções acadêmicas e intelectuais resultantes dos projetos em andamento ou já concluídos dentre os trabalhos desenvolvidos nos programas de pós-graduação strictu sensu pelo país. Com esta iniciativa temos o objetivo de consolidar um local para a divulgação e discussão da vasta produção das Ciências Sociais que se desenvolve nos cursos de mestrado e doutorado nacionais. Visando promover a interdisciplinaridade, também são bem vindos trabalhos de temas e áreas afins das Ciências Humanas, como um todo.
Chamada de Trabalhos
A chamada de trabalhos estará aberta entre os dias 01 a 30 de Junho, no site do evento (www.humanas.ufpr.br/evento/SociologiaPolitica). Para o envio de resumos e a apresentação de trabalhos o evento está organizado em 09 Grupos de Trabalho (GT´s). As ementas dos GT´s podem ser consultadas no site.
GT1 - Gênero, Corpo, Sexualidade e Saúde
GT2 - Instituições, Elites e Democracia
GT3 - Mídia e Política
GT4 - Cidadania, Controle Social e Migrações Internacionais
GT5 - Trabalho: transformações, desafios e possibilidades
GT6 - Teoria e Pensamento Social no Brasil
GT7 - Ruralidades e Meio Ambiente
GT8 - Cultura e Sociabilidades
GT9 - Estudos Socioculturais do Esporte
Normas para envio
Para a submissão de trabalhos devem ser enviados resumos preenchidos em formulário eletrônico no site do evento. Serão aceitos apenas um trabalho por autor. O resumo deverá conter no máximo 1500 caracteres com espaço. Os resumos aprovados receberão a carta de aceite até o dia 10 de Julho, pela Coordenação de cada GT. Os aprovados deverão proceder com a inscrição e o pagamento da taxa no site do evento. Até o dia 11 de Agosto deverão ser encaminhados os artigos referentes aos resumos aprovados para publicação nos anais do evento. As publicações serão efetuadas em mídia digital e no site do evento.
Outras Informações
O evento ainda conta com a realização de Conferências e Mesas Redondas, com a participação dos professores Jessé de Souza (UFJF), André Botelho (UFRJ) e Evelina Dagnino (Unicamp). Informações sobre programação, valores, inscrições dentre outras estão no site do evento. Confira a programação. Acesse o site: www.humanas.ufpr.br/evento/SociologiaPolitica.
Organização: PPGSOCIO/UFPR & PPGCP/UFPR
Arilda Fortunata Arboleya
Gabriel Cardeal Oganauskas
Ingrid Berns Pavezi
Secretariado Executivo
ISS&P - I Seminário Nacional "Sociologia & Política"
www.humanas.ufpr.br/evento/SociologiaPolitica
Ygor Ricardo Saraiva de Aragão
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I Seminário Nacional Sociologia & Política - UFPR - 2009
"Sociedade e Política em Tempos de Incerteza"
O I Seminário Nacional Sociologia & Política, organizado pelos Programas de Pós-Graduação em Sociologia e de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Paraná, convida a todos para participarem do evento a se realizar nos dia 09, 10 e 11 de setembro de 2009, em Curitiba. Este evento surge como um espaço com o intuito de promover as produções acadêmicas e intelectuais resultantes dos projetos em andamento ou já concluídos dentre os trabalhos desenvolvidos nos programas de pós-graduação strictu sensu pelo país. Com esta iniciativa temos o objetivo de consolidar um local para a divulgação e discussão da vasta produção das Ciências Sociais que se desenvolve nos cursos de mestrado e doutorado nacionais. Visando promover a interdisciplinaridade, também são bem vindos trabalhos de temas e áreas afins das Ciências Humanas, como um todo.
Chamada de Trabalhos
A chamada de trabalhos estará aberta entre os dias 01 a 30 de Junho, no site do evento (www.humanas.ufpr.br/evento/SociologiaPolitica). Para o envio de resumos e a apresentação de trabalhos o evento está organizado em 09 Grupos de Trabalho (GT´s). As ementas dos GT´s podem ser consultadas no site.
GT1 - Gênero, Corpo, Sexualidade e Saúde
GT2 - Instituições, Elites e Democracia
GT3 - Mídia e Política
GT4 - Cidadania, Controle Social e Migrações Internacionais
GT5 - Trabalho: transformações, desafios e possibilidades
GT6 - Teoria e Pensamento Social no Brasil
GT7 - Ruralidades e Meio Ambiente
GT8 - Cultura e Sociabilidades
GT9 - Estudos Socioculturais do Esporte
Normas para envio
Para a submissão de trabalhos devem ser enviados resumos preenchidos em formulário eletrônico no site do evento. Serão aceitos apenas um trabalho por autor. O resumo deverá conter no máximo 1500 caracteres com espaço. Os resumos aprovados receberão a carta de aceite até o dia 10 de Julho, pela Coordenação de cada GT. Os aprovados deverão proceder com a inscrição e o pagamento da taxa no site do evento. Até o dia 11 de Agosto deverão ser encaminhados os artigos referentes aos resumos aprovados para publicação nos anais do evento. As publicações serão efetuadas em mídia digital e no site do evento.
Outras Informações
O evento ainda conta com a realização de Conferências e Mesas Redondas, com a participação dos professores Jessé de Souza (UFJF), André Botelho (UFRJ) e Evelina Dagnino (Unicamp). Informações sobre programação, valores, inscrições dentre outras estão no site do evento. Confira a programação. Acesse o site: www.humanas.ufpr.br/evento/SociologiaPolitica.
Organização: PPGSOCIO/UFPR & PPGCP/UFPR
Arilda Fortunata Arboleya
Gabriel Cardeal Oganauskas
Ingrid Berns Pavezi
Secretariado Executivo
ISS&P - I Seminário Nacional "Sociologia & Política"
www.humanas.ufpr.br/evento/SociologiaPolitica
Ygor Ricardo Saraiva de Aragão
[MACS] Eleições do CACIS - UFMT
Chapa “Da luta não se cansa!” vence eleições do Centro Acadêmico de Ciências Sociais
No dia 10 de junho, foi realizada a votação para escolher a Chapa para o CACIS (Centro Acadêmico de Ciências Sociais). Haviam duas chapas Concorrentes: Chapa 1 – Da Luta não se Cansa! e Chapa 2 – Vez e Voz! Só gritar não basta.
No processo eleitoral ocorreram dois debates entre as chapas. No dia da votação a Chapa 2 composta pelo PSOL-MT, recebeu apoio abertamente do MR8 (PMDB) e da UJS (PCdoB) como tentativa de intimidar os membros da chapa 1. Pablo (Diretor da UNE), Rarikan (Diretor da UBES), Viviane (MR8) estavam presentes com a tentativa de abafar a chapa que de fato faria a luta no curso. Fica evidente nas práticas dessas juventudes seu atrelamento ao governo e partidos. Porém, nem a unificação dessas juventudes aparelhadas e financiadas pelos partidos conseguiu deter a luta dos estudantes.
A urna foi lacradas às 22:00. A chapa 1 foi eleita com 55 votos. Mais uma vez, os estudantes disseram SIM a luta pela universidade pública e de qualidade e NÃO as práticas sujas dessas juventudes! Estudantes independentes e militantes do Movimento Rumo ao Socialismo participaram da construção da “Chapa 1 – Da Luta não se Cansa” que foi eleita de forma democrática pelos estudantes! CACIS independente e de luta!!!
No dia 10 de junho, foi realizada a votação para escolher a Chapa para o CACIS (Centro Acadêmico de Ciências Sociais). Haviam duas chapas Concorrentes: Chapa 1 – Da Luta não se Cansa! e Chapa 2 – Vez e Voz! Só gritar não basta.
No processo eleitoral ocorreram dois debates entre as chapas. No dia da votação a Chapa 2 composta pelo PSOL-MT, recebeu apoio abertamente do MR8 (PMDB) e da UJS (PCdoB) como tentativa de intimidar os membros da chapa 1. Pablo (Diretor da UNE), Rarikan (Diretor da UBES), Viviane (MR8) estavam presentes com a tentativa de abafar a chapa que de fato faria a luta no curso. Fica evidente nas práticas dessas juventudes seu atrelamento ao governo e partidos. Porém, nem a unificação dessas juventudes aparelhadas e financiadas pelos partidos conseguiu deter a luta dos estudantes.
A urna foi lacradas às 22:00. A chapa 1 foi eleita com 55 votos. Mais uma vez, os estudantes disseram SIM a luta pela universidade pública e de qualidade e NÃO as práticas sujas dessas juventudes! Estudantes independentes e militantes do Movimento Rumo ao Socialismo participaram da construção da “Chapa 1 – Da Luta não se Cansa” que foi eleita de forma democrática pelos estudantes! CACIS independente e de luta!!!
[MACS] Notícias da USP
Car@S,
quem escreve aqui é a Renata, da USP.
Escrevo, na maioria, para os contatos que peguei no ERECS.
Também encaminho esse email para algumas outras pessoas.
Segue anexo a carta da ADUSP sobre os ultimos acontecimentos da Universidade.
Coloco aqui no corpo do texto a nota da gestão do Centro acadêmico de Ciências Sociais, da qual faço parte.
Domingo, 14 de Junho de 2009
Nota de repúdio da gestão do CeUPES - Centro Acadêmico de Ciências Sociais da USP
A atual gestão do CeUPES, Centro Acadêmico de Ciências Sociais da USP, vem por meio desta nota manifestar a toda a sociedade seu repúdio à inaceitável atitude - de extrema intransigência e truculência - que tomou a reitoria da Universidade de São Paulo na tarde de nove de junho de 2009. Em meio a uma manifestação pública e pacífica, estudantes, funcionários e docentes foram fortemente agredidos pelas tropas da Polícia Militar.
Contrário ao que tem sido veiculado, as manifestações das três categorias que compõem a comunidade universitária tem razões e objetivos claros: defender a educação pública e de qualidade a todos. Nossa maior bandeira é ampliar a participação popular nesta Universidade, que ainda hoje é destinada a poucos. Nossa luta é por mais vagas, principalmente à população pobre que excluiu de seus sonhos a chance de propiciar aos seus filhos e filhas uma educação de qualidade e transformadora.
Entendemos que a Universidade deve ser, por excelência, o ambiente estimulador de discussões críticas, receptiva à circulação de idéias e projetos para a sociedade. A USP comemora seus 75 anos neste ano. Seguirá sendo respaldada pela sociedade, que a reconhece como uma das maiores instituições públicas de ensino e pesquisa em nosso país. Porém, no último período, a reitoria mostrou não estar disposta a reconhecer ou reivindicar a Universidade como um espaço democrático de formulação de pensamento. Ainda que tenhamos buscado insistentemente o diálogo, a reitoria absteve-se do debate político com o movimento da universidade e preferiu – de maneira inédita – convocar a Força Tática da Polícia Militar para agredir os manifestantes. Todas as manifestações, como a de hoje, foram referendadas nos fóruns das categorias e, portanto, devem ser tratadas ao menos com respeito pelas autoridades universitárias. Realizamos - estudantes, docentes e funcionários - atividades públicas que procuram trazer novos participantes para as decisões coletivas, esclarecendo nossas pautas e reivindicações a toda população. A reitoria, de maneira diversa, optou por garantir, através de forças armadas, a supremacia de sua visão política.
Por muitas vezes, estudantes, funcionários e professores levantaram suas bandeiras e caminharam juntos em defesa da educação, conseguindo nessa trajetória grandes vitórias. Entretanto, nunca antes, dentro de uma universidade, estudantes, funcionários e professores foram obrigados a correr de bombas, policiais e todo o aparato que a reitoria invocou nesse nove de junho fatídico que manchará a história da Universidade de São Paulo. Ao permitir que a Polícia interviesse nas atividades da Universidade, a reitora abriu espaço para que os agentes policiais perdessem o controle sobre a situação. Indiscriminadamente, foram disparadas bombas de efeito moral, balas de borracha, sobre funcionários, estudantes e professores de várias unidades. Não só aos que já haviam aderido à paralisação inicialmente, mas também àqueles que, ao ter contato com a situação, saíram de suas salas para se somarem à manifestação. Ao contrário do que expõe a mídia, a agregação não foi um ataque aos manifestantes, mas sim um ataque a toda comunidade universitária. A USP, perplexa, não assistiu a um confronto entre policiais e manifestantes, mas sim um ataque frontal e descabido das forças policiais aos defensores da Educação Pública.
Nós, da gestão Canto Geral do Centro Acadêmico de Ciências Sociais da USP, repudiamos com veemência a opção desta reitoria. Não cederemos a essa onda de violência sem propósitos e reafirmamos nosso compromisso com uma Universidade aberta ao diálogo. Defendemos e continuaremos a defender a liberdade de organização, a autonomia da Universidade e a garantia de que ela passe a ser, de fato, um lugar onde se produza conhecimento crítico.
Fora Suely Vilela! Diretas para reitor já!
CeUPES - Centro Acadêmico de Ciências Sociais da USP
Gestão "Canto Geral"
segue também, aqui no corpo de mensagem, a nota do comando de greve da Filosofia:
PM ataca professores, estudantes e funcionários
No dia 09/06, terça-feira, deu-se uma manifestação dos professores, estudantes e funcionários das três estaduais paulistas – USP, UNESP e Unicamp (programada e divulgada massivamente desde a semana passada) em frente ao portão um da USP, com o intuito de expressar a indignação, por grande parte da comunidade uspiana, diante da presença de dezenas de policiais militares da força tática e tropa de choque no campus que têm reprimido a greve dos funcionários, docentes e estudantes. Entre outras coisas, o ato utilizou flores como forma de se manifestar a favor do diálogo e contra a força bruta. Por volta das cinco horas, a maior parte dos manifetantes já retornava em direção à universidade para a realização de uma assembléia estudantil, no entanto houve uma agitação entre policiais e manifestantes e, a partir daí, a ação policial foi desproporcional: o contingente de policiais aumentou com a chegada de dezenas de viaturas, junto com a utilização de bombas de gás lacrimogênio, balas de borracha e agressão com cacetetes. Além disso, a força policial seguiu encurralando os manifestantes em direção a reitoria. mantendo o ataque violento. Depois, o ataque prosseguiu até a FFLCH, onde os estudantes, acuados, buscaram abrigo, onde ocorria uma assembleia da ADUSP (associação dos docentes da USP). A ação policial continuou a utilizar bombas de gás lacrimogênio, o que forçou os manifestante e os professores em assembléia a abandonar o pédio.
Os estudantes se reuniram em assembléia, que decidiu por fazer vigília em frente a história, e uma comissão foi formada para negociar com a polícia, a princípio não houve negociação, mas depois de horas da permência da tropa de choque parada próximo a reitoria, a comissão onseguiu negociar a retirada da PM.
Dois líderes sindicais e um estudante foram presos, manifestantes foram feridos. Não podemos nos calar diante destes fatos gravíssimos. Uma reposta imediata frente a tal ato de violência desmedida faz-se necessária, visto que este episódio é inédito na Cidade Universitária.
Assim, convocamos todos para construir a greve na filosofia nesta semana, e nos colocarmos contra a intervenção militar no campus e a política autoritária da reitoria que chama a PM para itermediar negociações.
Atenciosamente,
CAF.
Peço moções de repúdio de c.a.s, d.a.s, dce s ou organizações.
segue também o link do blog do movimento dos blusa amarela, movimento que estamos organizando - alguns estudantes da USP - pela derrubada da reitora Suely Vilela.
http://blusasamarelas.blogspot.com/
Como última coisa, mando o link de um vídeo que já mencionei para alguns/algumas de vocês.
www.youtube.com/uspemgreve
Hoje teremos assembléia geral de estudantes, envio mais informes depois.
Saudações de luta !
Rena.
FORA SUELY !
FORA PM DO CAMPUS !
quem escreve aqui é a Renata, da USP.
Escrevo, na maioria, para os contatos que peguei no ERECS.
Também encaminho esse email para algumas outras pessoas.
Segue anexo a carta da ADUSP sobre os ultimos acontecimentos da Universidade.
Coloco aqui no corpo do texto a nota da gestão do Centro acadêmico de Ciências Sociais, da qual faço parte.
Domingo, 14 de Junho de 2009
Nota de repúdio da gestão do CeUPES - Centro Acadêmico de Ciências Sociais da USP
A atual gestão do CeUPES, Centro Acadêmico de Ciências Sociais da USP, vem por meio desta nota manifestar a toda a sociedade seu repúdio à inaceitável atitude - de extrema intransigência e truculência - que tomou a reitoria da Universidade de São Paulo na tarde de nove de junho de 2009. Em meio a uma manifestação pública e pacífica, estudantes, funcionários e docentes foram fortemente agredidos pelas tropas da Polícia Militar.
Contrário ao que tem sido veiculado, as manifestações das três categorias que compõem a comunidade universitária tem razões e objetivos claros: defender a educação pública e de qualidade a todos. Nossa maior bandeira é ampliar a participação popular nesta Universidade, que ainda hoje é destinada a poucos. Nossa luta é por mais vagas, principalmente à população pobre que excluiu de seus sonhos a chance de propiciar aos seus filhos e filhas uma educação de qualidade e transformadora.
Entendemos que a Universidade deve ser, por excelência, o ambiente estimulador de discussões críticas, receptiva à circulação de idéias e projetos para a sociedade. A USP comemora seus 75 anos neste ano. Seguirá sendo respaldada pela sociedade, que a reconhece como uma das maiores instituições públicas de ensino e pesquisa em nosso país. Porém, no último período, a reitoria mostrou não estar disposta a reconhecer ou reivindicar a Universidade como um espaço democrático de formulação de pensamento. Ainda que tenhamos buscado insistentemente o diálogo, a reitoria absteve-se do debate político com o movimento da universidade e preferiu – de maneira inédita – convocar a Força Tática da Polícia Militar para agredir os manifestantes. Todas as manifestações, como a de hoje, foram referendadas nos fóruns das categorias e, portanto, devem ser tratadas ao menos com respeito pelas autoridades universitárias. Realizamos - estudantes, docentes e funcionários - atividades públicas que procuram trazer novos participantes para as decisões coletivas, esclarecendo nossas pautas e reivindicações a toda população. A reitoria, de maneira diversa, optou por garantir, através de forças armadas, a supremacia de sua visão política.
Por muitas vezes, estudantes, funcionários e professores levantaram suas bandeiras e caminharam juntos em defesa da educação, conseguindo nessa trajetória grandes vitórias. Entretanto, nunca antes, dentro de uma universidade, estudantes, funcionários e professores foram obrigados a correr de bombas, policiais e todo o aparato que a reitoria invocou nesse nove de junho fatídico que manchará a história da Universidade de São Paulo. Ao permitir que a Polícia interviesse nas atividades da Universidade, a reitora abriu espaço para que os agentes policiais perdessem o controle sobre a situação. Indiscriminadamente, foram disparadas bombas de efeito moral, balas de borracha, sobre funcionários, estudantes e professores de várias unidades. Não só aos que já haviam aderido à paralisação inicialmente, mas também àqueles que, ao ter contato com a situação, saíram de suas salas para se somarem à manifestação. Ao contrário do que expõe a mídia, a agregação não foi um ataque aos manifestantes, mas sim um ataque a toda comunidade universitária. A USP, perplexa, não assistiu a um confronto entre policiais e manifestantes, mas sim um ataque frontal e descabido das forças policiais aos defensores da Educação Pública.
Nós, da gestão Canto Geral do Centro Acadêmico de Ciências Sociais da USP, repudiamos com veemência a opção desta reitoria. Não cederemos a essa onda de violência sem propósitos e reafirmamos nosso compromisso com uma Universidade aberta ao diálogo. Defendemos e continuaremos a defender a liberdade de organização, a autonomia da Universidade e a garantia de que ela passe a ser, de fato, um lugar onde se produza conhecimento crítico.
Fora Suely Vilela! Diretas para reitor já!
CeUPES - Centro Acadêmico de Ciências Sociais da USP
Gestão "Canto Geral"
segue também, aqui no corpo de mensagem, a nota do comando de greve da Filosofia:
PM ataca professores, estudantes e funcionários
No dia 09/06, terça-feira, deu-se uma manifestação dos professores, estudantes e funcionários das três estaduais paulistas – USP, UNESP e Unicamp (programada e divulgada massivamente desde a semana passada) em frente ao portão um da USP, com o intuito de expressar a indignação, por grande parte da comunidade uspiana, diante da presença de dezenas de policiais militares da força tática e tropa de choque no campus que têm reprimido a greve dos funcionários, docentes e estudantes. Entre outras coisas, o ato utilizou flores como forma de se manifestar a favor do diálogo e contra a força bruta. Por volta das cinco horas, a maior parte dos manifetantes já retornava em direção à universidade para a realização de uma assembléia estudantil, no entanto houve uma agitação entre policiais e manifestantes e, a partir daí, a ação policial foi desproporcional: o contingente de policiais aumentou com a chegada de dezenas de viaturas, junto com a utilização de bombas de gás lacrimogênio, balas de borracha e agressão com cacetetes. Além disso, a força policial seguiu encurralando os manifestantes em direção a reitoria. mantendo o ataque violento. Depois, o ataque prosseguiu até a FFLCH, onde os estudantes, acuados, buscaram abrigo, onde ocorria uma assembleia da ADUSP (associação dos docentes da USP). A ação policial continuou a utilizar bombas de gás lacrimogênio, o que forçou os manifestante e os professores em assembléia a abandonar o pédio.
Os estudantes se reuniram em assembléia, que decidiu por fazer vigília em frente a história, e uma comissão foi formada para negociar com a polícia, a princípio não houve negociação, mas depois de horas da permência da tropa de choque parada próximo a reitoria, a comissão onseguiu negociar a retirada da PM.
Dois líderes sindicais e um estudante foram presos, manifestantes foram feridos. Não podemos nos calar diante destes fatos gravíssimos. Uma reposta imediata frente a tal ato de violência desmedida faz-se necessária, visto que este episódio é inédito na Cidade Universitária.
Assim, convocamos todos para construir a greve na filosofia nesta semana, e nos colocarmos contra a intervenção militar no campus e a política autoritária da reitoria que chama a PM para itermediar negociações.
Atenciosamente,
CAF.
Peço moções de repúdio de c.a.s, d.a.s, dce s ou organizações.
segue também o link do blog do movimento dos blusa amarela, movimento que estamos organizando - alguns estudantes da USP - pela derrubada da reitora Suely Vilela.
http://blusasamarelas.blogspot.com/
Como última coisa, mando o link de um vídeo que já mencionei para alguns/algumas de vocês.
www.youtube.com/uspemgreve
Hoje teremos assembléia geral de estudantes, envio mais informes depois.
Saudações de luta !
Rena.
FORA SUELY !
FORA PM DO CAMPUS !
[Festas] Festas Proibidas - Audiência Pública com o Diretor de Centro do CCE
Como alguns de vocês devem estar sabendo, o Sr. Felício, Diretor do CCE, é pessoalmente contra as festas no Campus e à venda e consumo alcóolico em seu centro. O consumo e venda de cerveja no campus é perfeitamente legalizado e moralmente aceito pela sociedade.
Por motivos de cunho pessoal do Diretor os estudantes do CCE não podem mais realizar suas tradicionais Horas Felizes, estão privados da Integração Gratuita no Campus e essa situação força, ainda, a existencia de festas exteriores à UFSC, com cobrança de ingressos que dificultam a permanência cultural e social dos alunos com baixa renda. O dito também dificulta ao máximo qualquer evento estudantil na Concha Acústica, independente do centro de origem. As autorizações para o uso da mesma só estão sendo possíveis com o apoio - e pressão - da Direção Central.
Convoco todos os estudantes da UFSC, façam uso do espaço do CCE ou não, a participarem da Audiência Pública com o Diretor de Centro do CCE, Sr. Felício, no dia 23/06, Terça-feira Próxima, as 17:30h no Auditório Henrique Fontes do Bloco B do CCE.
É um espaço fundamental para que todas as forças políticas que se importem com o dia-a-dia dos estudantes se façam presente em defesa de nossos direitos.
Conto com todos vocês,
Cordialmente,
Rafael Vilela
Centro Acadêmico de Design
Realização
CADe / CALJ / CALL / CACÊNICAS / CACine
Por motivos de cunho pessoal do Diretor os estudantes do CCE não podem mais realizar suas tradicionais Horas Felizes, estão privados da Integração Gratuita no Campus e essa situação força, ainda, a existencia de festas exteriores à UFSC, com cobrança de ingressos que dificultam a permanência cultural e social dos alunos com baixa renda. O dito também dificulta ao máximo qualquer evento estudantil na Concha Acústica, independente do centro de origem. As autorizações para o uso da mesma só estão sendo possíveis com o apoio - e pressão - da Direção Central.
Convoco todos os estudantes da UFSC, façam uso do espaço do CCE ou não, a participarem da Audiência Pública com o Diretor de Centro do CCE, Sr. Felício, no dia 23/06, Terça-feira Próxima, as 17:30h no Auditório Henrique Fontes do Bloco B do CCE.
É um espaço fundamental para que todas as forças políticas que se importem com o dia-a-dia dos estudantes se façam presente em defesa de nossos direitos.
Conto com todos vocês,
Cordialmente,
Rafael Vilela
Centro Acadêmico de Design
Realização
CADe / CALJ / CALL / CACÊNICAS / CACine
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