6 de abr. de 2010

[Textos] Guarani Kaiowá, um povo que grita por ajuda!

Guarani Kaiowá, um povo que grita por ajuda

 
Comunidades Guarani Kaiowá no Mato Grosso do Sul sobrevivem em situação degradante e na luta pela terra sofrem os mais diversos tipos de violência
Brasil de Fato 05/04/2010
Cleymenne Cerqueira / Maíra Heinen,  de Dourados (MS)

“A gente vai perdendo a esperança e já não sabe mais a quem recorrer”. A frase de Bráulio Armoa, liderança Guarani Kaiowá da comunidade Kurusu Ambá, foi dita em meio a lágrimas de desespero e calou fundo no coração de quem o escutava. Alguns choraram e perceberam claramente que a causa não é perdida, mas que a luta é realmente desigual.
Kurusu Ambá foi umas das comunidades indígenas visitadas pelos membros do Conselho do Cimi em Mato Grosso do Sul, no mês de março. A luta pela terra tradicional da comunidade se traduz em tristes números. “Recentemente tivemos quatro companheiros baleados e dois mortos. A gente então resolveu formar uma comissão de lideranças porque se matam um líder, já temos outros para tomar a frente”, ressaltou Armoa. A impressão é de uma atitude pessimista, mas que na realidade é de desespero.
Em seu relato, Bráulio conta que mais um despejo está para ocorrer. À época da visita, a Polícia Federal havia dado prazo de dez dias para que desocupassem o local. “O juíz deu a eles a reintegração de posse porque não olhou para nossa história e para nosso povo. Nós corremos atrás da terra porque ela é vida e nós amamos a vida”, afirmou. A comunidade não tem para onde ir e se nega a voltar para a beira da estrada, onde moram outros povos da região, sujeitos a todo tipo de violência, atropelamentos, discriminação e até mesmo alagamentos.
Esperança
Apesar do histórico de violência e de toda a apreensão, os indígenas não perdem a alegria em receber os visitantes. As crianças riem, correm, agradecendo a visita. Os anciãos dançam e cantam músicas tradicionais. Da mesma forma acontece em Laranjeira Ñanderu. Acampados à beira da BR-163, que liga Campo Grande a Dourados, os Guarani transmitem uma grande alegria de viver, como uma esperança sempre acesa de retornar à sua terra tradicional.
Mas o acampamento fala por si. São cerca de 40 famílias, aproximadamente 130 pessoas vivendo perto de uma rodovia movimentada. O espaço fica totalmente alagado a cada chuva que cai. Nos barracos, as roupas se amontoam em cima das camas, pois não têm onde ficar. Em todo o canto, inclusive dentro dos barracos, o chão é de barro, uma lama que começa a secar depois da trégua da chuva. Mais à frente das casas improvisadas, uma espécie de lagoa se formou, atraindo todo tipo de inseto, mosquitos, sanguessugas, doenças. Nos dias de sol, os indígenas suportam temperaturas que ultrapassam os 50 graus sob as lonas pretas; do lado de fora quase não há sombra. Como ainda descobrir sorrisos diante deste cenário? Com os indígenas, os sinais de esperança são festejados.
Situação desumana
No dia 19 de março, uma sexta-feira, a comunidade Laranjeira Ñanderu recebeu muita gente que queria conversar e conhecer sua realidade. Entre os visitantes, o bispo do Xingu e presidente do Cimi, dom Erwin Kräutler, e o Secretário Geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa. Também estiveram o procurador da república no Mato Grosso do Sul, Marco Antônio Delfino, e coordenadores de vários regionais do Cimi. Todos foram recebidos com dança típica e alegria, clima que deu lugar à tristeza e à tensão, quando começaram as falas.
O cacique Zezinho (José Barbosa de Almeida) relatou o histórico de despejo, falou da terra onde antes viviam tranqüilos, caçando, pescando. “Lá tinha tudo que a gente precisava. Tinha caça, mel, lugar para fazer roça, fruta. Agora a gente depende de cesta básica, e nem é a comida que a gente comia”, ressalta. Os líderes questionam sempre quando é que poderão sair dali. “Aqui a gente não tem vida, estamos correndo risco de pegar doenças toda hora. Quando choveu bastante, toda a água suja se misturou com a água limpa dos poços que a gente tinha furado e começamos a beber água suja também. Foi um surto de diarréia aqui!”, relata.
Depois de ouvir os relatos, dom Dimas saiu com Farid – outra liderança da comunidade – para conhecer o acampamento. Num dos barracos, uma senhora de 97 anos permanecia sentada numa rede, onde fica quase todo o dia. “Ela quase não anda, fica aqui nesse calor o dia inteiro”, explicou a filha. Mas a anciã ficou alegre ao receber a visita, sem nem mesmo imaginar o quanto a situação tinha chocado o bispo. “A situação deste acampamento é desumana!”, disse o representante da CNBB.
Eu morro pelo meu direito
No sábado pela manhã, o grupo partiu para visitar mais duas comunidades. Na primeira, Guyraroká, houve dança na casa de reza; uma recepção de muita alegria. Ambrósio Vilhalva, um dos líderes presentes, começou a relatar os problemas porque passam os indígenas de uma forma mais ampla. Falou de Xicão Xukuru e de sua amizade por ele. Também ressaltou a questão da terra. “Os fazendeiros pedem indenização para uma terra que nem é deles. Onde está o nosso direito? O índio alguma vez foi indenizado pelo o que ele sofreu? Eu não vendo, não troco, não empresto e não dou o meu direito!”, afirmou.
Familiares e amigos de dois indígenas que foram brutalmente retirados do convívio de sua comunidade foram a Guyraroká acompanhar a visita do Cimi. Na ocasião eles puderam externar o sofrimento pela ausência dos companheiros e também pela omissão do Estado em investigar e dar respostas concretas sobre o que aconteceu aos dois jovens: Rolindo Vera, desaparecido há cinco meses, e Jenivaldo Vera, cujo corpo foi encontrado. Os dois foram seqüestrados e espancados durante retomada de sua terra tradicional, em outubro do ano passado.
Os pais e a esposa do professor Rolindo Vera relataram o sofrimento de uma família pelo desaparecimento de mais um que morreu por sua comunidade e por seus direitos. No relato dos pais, o desespero e as lágrimas vieram à tona. “Nenhuma justiça foi feita, não temos nenhuma notícia para acalmar nosso coração”, disse o pai. “Com nosso sobrinho (Jenivaldo Vera) aconteceu a mesma coisa: não se sabe se ficou em cativeiro, como o levaram, mas o corpo dele foi encontrado...o do nosso filho não”, finalizou. A esposa, que carregava nos braços a filha que nasceu logo após o desaparecimento do professor, implorou ajuda em sua fala. “Peço ajuda aos senhores, pois estou passando necessidade sem o pai dos meus filhos. Ainda não posso trabalhar porque tenho criança pequena.”
Uma das professoras de Rolindo, Leda de Souza, também fez um depoimento emocionado. “O Rolindo era um professor que não esperava certificado para fazer a diferença! Ele foi dizendo que ia voltar e os alunos e professores ainda aguardam a sua volta”. Ela terminou sua fala pedindo providências para encontrar o professor e para que não se deixe passar despercebido mais esse caso de violência contra os indígenas do estado: “Não deixem o Rolindo ficar perdido nessa imensidão, ele não pode ser um pai ausente!”.
Vivendo num chiqueiro
Em Pasu Piraju, Carlitos, um senhor de 76 anos de idade e muitas lutas, nos recebeu eufórico. Depois de cantar com os parentes que chegavam, ele relatou seus combates, defendendo os direitos indígenas. “Nós índios precisamos nos unir!”
Ao falar de sua terra, não se mostrou feliz. Aqui vivemos como escravos, porque não podemos sair da terra. Vivemos num chiqueiro de 40 hectares para muitas e muitas famílias”, declarou. Ele conta que na cidade sempre dizem que ‘índio não quer trabalhar’, o que ele logo rebate. “Como podemos trabalhar sem terra? Para trabalhar precisamos de espaço, precisamos plantar roça”, disse.
Apesar de verificar muitas situações de desespero, os missionários do Cimi voltaram para casa sabendo que tinham uma missão maior: divulgar para o mundo que os Guarani precisam ter voz e vez e buscar alternativas para reforçar a luta desse povo por suas terras tradicionais.

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Matheus Acosta
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"Quem não se movimenta, não sente as correntes que o prendem"
Rosa Luxemburgo

[Textos] Texto da Veja Sobre Sociologia no Ensino Médio

Educação

Ideologia na cartilha

Agora obrigatórias no ensino médio brasileiro,
as aulas de sociologia e filosofia abusam de conceitos
rasos e tom panfletário. Matemática que é bom...


Marcelo Bortoloti
Fotos 
À caça de bons mestres
O colégio paulistano São Domingos e o estadual Pedro Álvares Cabral
(no detalhe), no Rio: um desafio em comum

Os 8 milhões de estudantes brasileiros matriculados no ensino médio passaram a receber neste ano aulas de sociologia e filosofia - disciplinas que, por lei, se tornaram obrigatórias em escolas públicas e particulares. Com base nas diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação, cada estado fez o seu currículo, no qual a maioria dos colégios privados também se espelha em algum grau. A leitura atenta desse material traz à luz um festival de conceitos simplificados e de velhos chavões de esquerda que, os especialistas concordam, estão longe de se prestar ao essencial numa sala de aula: expandir o horizonte dos alunos. Não faltam exemplos de obscurantismo. Para se ter uma ideia, no Acre uma das metas do currículo de sociologia é ensinar os estudantes a produzir regimentos internos para sindicatos de trabalhadores - verdadeiro absurdo. Um dos explícitos objetivos das aulas em Goiás, por sua vez, é incrustar no aluno a ideia de que "a constante diminuição de cargos em empresas do mundo capitalista é um fator estrutural do sistema econômico" (visão pedestre que desconsidera o fato de que esse mesmo regime resultou em mais e melhores empregos no curso da história). Sem dar às questões a complexidade que elas merecem, as aulas abrangem de tudo: no Espírito Santo, por exemplo, a filosofia abarca da culinária capixaba aos ritmos indígenas. Conclui o sociólogo Simon Schwartzman: "Tratadas com superficialidade e viés ideológico, essas disciplinas só tendem a estreitar, no lugar de ampliar, a visão de mundo".
O viés presente nas aulas de sociologia e filosofia tem suas raízes fincadas nas faculdades de ciências sociais - de onde saíram, ou a que ainda pertencem, os professores responsáveis pela confecção dos atuais currículos. Desde a década de 70, quando se firmaram como trincheiras de combate à ditadura militar nas universidades, tais cursos se ancoram no ideário marxista, à revelia da própria implosão do comunismo no mundo - e estão cada vez mais distantes do rigor e da complexidade do pensamento do alemão Karl Marx (1818-1883). Diz a doutora em ciências sociais Eunice Durham, da Universidade de São Paulo: "Boa parte dessas faculdades propaga apenas panfletos pseudomarxistas repletos de clichês e generalizações, sem se dar sequer ao trabalho de consultar o original". Isso se reflete agora, e de forma acentuada, nos currículos escolares de sociologia e filosofia, criticados até mesmo por quem participou da feitura deles. À frente da equipe que compôs os do Rio de Janeiro, a educadora Teresa Pontual, subsecretária estadual de Educação, chega a reconhecer: "Se criássemos diretrizes distantes demais da realidade dos professores, eles simplesmente não as aplicariam na sala de aula - fomos apenas realistas".
Sob a influência francesa, a sociologia e a filosofia começaram a ganhar espaço no ensino médio brasileiro no fim do século XIX, até se tornarem obrigatórias, ainda que com pequenas interrupções, entre 1925 e 1971. Seu retorno definitivo ao currículo, sacramentado por uma lei aprovada no Congresso dois anos atrás para entrar em vigor justamente agora, era um pleito antigo dos sindicatos dos profissionais dessas áreas. Em 2001, projeto de lei com o mesmo propósito havia passado pelo Congresso, só que acabou vetado pelo então presidente (e sociólogo) Fernando Henrique Cardoso. À época, um parecer do MEC afirmava que os gastos para os estados seriam altos demais e que não havia no país professores em número suficiente para atender à nova demanda. Desta vez, o próprio ministro Fernando Haddad, filósofo de formação, empenhou-se para aprovar o texto. Daqui para a frente, de acordo com um levantamento do Sindicato dos Sociólogos do Estado de São Paulo, serão recrutados mais 20 000 professores no país inteiro. Trata-se de algo temerário, segundo alerta o sociólogo Bolívar Lamounier: "Não há tanta gente qualificada para desempenhar tal função no Brasil". A experiência recente das próprias escolas já sinaliza isso. "Está sendo duríssimo achar professores dessas áreas que sejam desprovidos da visão ideológica", conta Sílvio Barini, diretor do São Domingos, colégio particular de São Paulo.
Ao obrigar as escolas a ensinar sociologia e filosofia a todos os alunos, o Brasil se junta à maioria dos países da América Latina - e se distancia dos mais avançados em sala de aula, que oferecem essas disciplinas apenas como eletivas. Deixá-las de fora da grade fixa é uma decisão que se baseia no que a experiência já provou. Resume o economista Claudio de Moura Castro, articulista de VEJA e especialista em educação: "Os países mais desenvolvidos já entenderam há muito tempo que é absolutamente irreal esperar que todos os estudantes de ensino médio alcancem a complexidade mínima dos temas da sociologia ou da filosofia - ainda mais num país em que os alunos acumulam tantas deficiências básicas, como o Brasil". Em outros países da América Latina, esse tipo de iniciativa também costuma resvalar em aulas contaminadas pela ideologia de esquerda, preponderante nas escolas. Não será desse jeito que o Brasil dará o necessário passo rumo à excelência. 

por Paula Bezerra (DACS-UFPE)


Para obter mais opções, visite esse grupo em http://groups.google.com/group/conecs?hl=pt-BR

[SINTE] Professores voltam a paralisar atividades no Instituto Estadual de Educação em Florianópolis

Professores voltam a paralisar atividades no Instituto Estadual de Educação em Florianópolis

Categoria reclama do não-pagamento de folha complementar pela Secretaria de Educação

Atualizada às 10h56min
Pelo menos 40 professores do Instituto Estadual de Educação (IEE), em Florianópolis, paralisaram as atividades no início da manhã desta terça-feira em protesto contra o não-pagamento da folha complementar da categoria, pela Secretaria Estadual de Educação (SED), programada para a segunda-feira.

O pagamento extra foi acertado depois que um erro na folha de março fez com que parte dos professores recebessem menos da metade dos salários do período.

Na dia 25 de março, os professores suspenderam as aulas até que a SED acenou com o acordo, em que se comprometeu a corrigir o valor do salário retido por conta do problema na folha de março. Ficou acertado que o complemento salarial seria pago no dia 5 de abril — o que não ocorreu.

Segundo o diretor de Assuntos Jurídicos do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte), Danilo Ledra, a categoria deve montar uma comissão para discutir o impasse com representantes da SED nas próximas horas.

Os manifestantes querem que o governo se comprometa, por meio de documento oficial, a pagar o salário devido nos próximos dias.

SED alega que cumpriu acordo
A diretora de Desenvolvimento Humano da Secretaria de Estado da Educação, Elizete Mello, reclama que a versão do acordo divulgada à imprensa pelo Sinte é equivocada.

Segundo ela, ficou acertado com a categoria que os dados para o pagamento dos professores seriam encaminhados para a Secretaria de Administração na segunda-feira após a Páscoa.

— Fomos claros quando informamos que entregaríamos os dados no prazo combinado. Foi o que aconteceu e eles já sabiam que seria assim. Agora, depende das Secretarias de Administração e da Fazenda para a liberação do dinheiro — explica, ressaltando que este é o processo legal que precisa ser obedecido.

Elizete estima que a folha complementar seja liberada em até 72 horas, se aprovada a liberação orçamentária. Ela adianta que não está previsto nenhum encontro com os manifestantes.

Alunos são afetados

Pelo menos 1,5 mil alunos frequentam a escola durante a manhã. Segundo o diretor de Ensino Vendelin Borguezan, parte das turmas continuam a ter aulas nesta terça.

Equipes de plantão e professores que não participam do protesto ministram aulas para os alunos de 5ª a 8ª série. Estes, devem ser liberados somente no final da manhã.

Aproximadamente 600 estudantes do Ensino Médio estão sendo liberados, aos poucos, durante a manhã.

Entenda o caso
Um erro de cálculo no momento de gerar as folhas de pagamento de 69, dos 267 professores do instituto, reduziu parte do salário na folha de março.

Mesmo sendo só no dia 29 o data de pagamento, os professores optaram por parar os trabalhos no dia 25, até aparecer uma solução. Por causa da paralisação, 3,5 mil alunos ficaram sem aula.

O Sinte alegou que a medida foi tomada porque não houve uma proposta concreta para a solução do problema.
por vagner boni 

[MACS] GD/GT Ensino de Sociologia Currículo e material didático (UFF)


GD/GT Ensino de Sociologia
Currículo e material didático
31 de março de 2010
3º reunião


Partícipes presentes:
Rogério, Filosofia UERJ.
Lívia Benkendorf de Oliveira.
Maria Clara A. C. Fernandes.
Jefferson Almeida Silva.

Após uma análise mais cuidadosa das Matrizes Curriculares para o ENEM e a proposta de avaliação para o vestibular na UERJ, percebemos a existência de eixos sociológicos perpassados pela História e Geografia, com foco nos grupos sociais, como nos conteúdos que trabalham dependência e subdesenvolvimento e industrialização e capitalismo, como causadores da informalidade, marginalidade e exclusão social. Portanto está clara a abordagem ainda crítica e não acomodativa das avaliações para o ingresso no ensino superior que vem determinando o currículo a ser ensinado nas escolas de Educação Básica. Estas propostas, na contra mão do que determina a LDB e os PCN’s, têm um caráter político de esquerda, e é importante esta observação para que percebamos o caráter dialético e não mecanicista da reprodução das políticas públicas, que de cima para baixo têm um caráter de defesa do capital, e portanto, trata a educação como redentora da sociedade brasileira para melhorar sua condição na disputa do mercado internacional, mas no cotidiano escolar ainda encontramos propostas e práticas de resistência a esta perspectiva apaziguadora dos conflitos sociais inerentes à sociedade capitalista.

O grupo tem como princípio norteador de suas discussões, produções e práticas um caráter CRÍTICO e CIENTÍFICO. Colocamos como tarefa o estabelecimento de bibliografias consistentes para as divisões ou tópicos dos conteúdos sociológicos. Uma das preocupações do grupo é dar sentido lógico ao currículo de Sociologia, para isto será preciso definir a eleição e o descarte de alguns conteúdos e definir qual será a ordem dos mesmos, principalmente agora, no momento que já podemos dividi-lo entre os três anos do Ensino Médio.

É com muito prazer que convidamos os colegas mais uma vez a participar da próxima reunião que se realizará dia 07 DE ABRIL DE 2010, QUARTA FEIRA, SALA DO D.A. DE CIÊNCIAS SOCIAIS NA UFF, ÀS 18:00.

Tragam suas idéias, dúvidas e materiais!