28 de mar. de 2010

[Textos] Revista do ANDES-SN abordando o trabalho docente nas IES

REVISTA UNIVERSIDADE E SOCIEDADE da ANDES-SN.
ANO XIX, Número 45. Janeiro 2010.
Tendo como centralidade da análise o trabalho docente nas Instituições de Ensino Superior.

É possivel fazer o download da revista no seguinte link: http://www.andes.org.br/2010/revistas/Universidade%20e%20Sociedade/US45.pdf
 
 
Editorial
 
Aqueles de nós que vivenciamos o cotidiano de nossas universidades públicas, neste ano de 2009, provavelmente, não nos surpreenderemos com o conteúdo dos quatro primeiros artigos deste número de nossa Revista. Afinal, stress, sentimento de não-pertença ou, por outro lado, a alienação docente, em busca, exatamente, do reconhecimento dentro das atuais regras do jogo, e a qualquer custo, são fenômenos cada vez mais recorrentes nas salas e nos corredores da academia. É neste contexto que o desvelamento destes fenômenos e a reflexão quanto às suas causas se tornam importantes, como tarefa típica dos pesquisadores, que todos somos.
A tomada de consciência é o primeiro passo para a ação, bem o sabemos. E a sensação de “normalidade” – “é assim mesmo”; “não tem jeito” –, que o cotidiano inspira, como bem nos alerta um dos artigos que vem em seqüência, é o primeiro dos muitos obstáculos a ser transposto. Outro artigo desperta nossa atenção para o fato de que o “consenso”, que vem tomando conta da sociedade – novamente, “estamos no único caminho possível” – pode ter inspiração em recomendações e intervenções de um grupo de pessoas não tão numeroso, se bem que extremamente influente. A história é boa conselheira e deveria ser levada em devida conta, como nos ensinam pelo menos dois outros artigos que se debruçam sobre o verdadeiro compromisso com as transformações radicais: é preciso ampliar a parcela da intelectualidade que se assume como classe, na defesa dos interesses sociais da imensa maioria dos habitantes deste planeta - explorada e espoliada em seus direitos mais fundamentais.
De forma contundente, outros quatro artigos nos alertam sobre o quanto o atual caminho tomado pelas reformas na Educação Superior já nos afastou dos verdadeiros objetivos. Embora focando a pós-graduação em uma área específica, quem não reconhece, num dos artigos, os traços fundamentais das mazelas que assolam praticamente todas as áreas? Qual é a instituição que ainda se sente à vontade com o rumo que o Ensino à Distância está tomando? Como não enxergar os estragos do REUNI, e de outras expansões sem o devido financiamento, nas universidades públicas? Como não ficar indignado com os verdadeiros propósitos do dito “mestrado profissional”?
Promover a reflexão sobre estas temáticas continua sendo a opção do nosso Sindicato, o ANDES-SN, e a revista Universidade & Sociedade, em particular o presente número, é um dos instrumentos para tal propósito. Propósito este tão mais importante quanto mais forças, não tão ocultas assim, tentam calar sua ação, para que o caminho no rumo de um ensino público massificado, sem qualidade, voltado para os interesses privados, e não para os interesses da população em geral, seja aplainado. A contraposição firme é tão mais necessária nesta época, em que a crise, ao contrário do anunciado, muito provavelmente ainda não se encerrou.
Na seção “Debates Contemporâneos” temos, pois, mais um artigo que, de forma muito didática, nos desvenda mais alguns aspectos da presente crise, ao tempo em que, na mesma seção, outro texto nos mostra a face oculta do cooperativismo, como uma das maneiras de precarização do trabalho, mecanismo também empregado pelo setor mercantil da Educação Superior, conforme denunciado em número recente desta nossa U&S.
Por fim, mais um “Dossiê” contundente, desta vez denunciando a Minustah (Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti), que, ao não ser retirada com o fim do governo provisório, continua agindo como força de pressão a favor de interesses privados, contrários aos da maioria do povo haitiano.

Os Editores

[Evento] Seminário “Geografia e Comunicação” da Revista Discente Expressões Geográficas

Convite,
 
A Revista Discente Expressões Geográficas promove no período 05 a 09 de abril de 2010 o seu 2° Seminário “Geografia e Comunicação”, com ênfase para a atual relação da “Mídia” perante a Produção Científica, as Relações de Poder e a Problemática Ambiental. Durante os cinco dias estaremos debatendo questões quanto a divulgação de informações e conhecimentos científicos relativos à Geografia e áreas afins, objetivando contribuir para as discussões acerca da liberdade, facilidade e alcance do conhecimento da humanidade.
 
A inscrição no seminário é gratuita e aberta a todos os interessados

Programação completa, inscrições e outras informações, acesse:

[Greve] Serra usa polícia secreta infiltrada nos movimentos sociais

SERRA USA POLÍCIA SECRETA INFILTRADA NOS MOVIMENTOS SOCIAIS:A DITADURA VEM AÍ

 

A foto acima, feita ontem durante o conflito entre a polícia política de Serra/PSDB e os professores paulistas acabou por desmascarar as intenções e ações nazifacistas do governador paulista e seus apoiadores.

Em princípio se achou que seria um manifestante, no caso um professor, que estari socorrendo o policial emquestão.

Hoje a mídia dominante informa que era um policial militar à paisana.

Fato grave.

Notem a foto em cima.

Vemos que o policial está de barba, não uma barba de um dia de folga, por exemplo, mas de dias, no mínimo. Sabemos também que policial não pode andar barbado, logo a conclusão que tiramos é que se trata de um policial da P2, a polícia secreta paulista.

Perguntamos então:

O que estava fazendo este militar ali?

Não basta apenas responder que era policial à paisana passando por acaso.

Nem mesmo responder que era um policial à paisana para “observar de dentro” a manifestação, o que já bastaria para um protesto formal dos porfessores e uma indignação dos “defensores da liberdade” da mídia comprada.

MAS, o principal detalhe é a barba!

O policial em questão estava trabalhando dentro do movimento há muito tempo. Sua caracterização, usando barba é a prova concreta e definitiva.

Vemos então, caros leitores, que Serra/PSDB e companhia estão usando táticas totalitárias, para atacar os trabalhadores que “ousam” se organizar e defender seus direitos.

TÃO importante quanto, é o fato de que esta descoberta nos autoriza a pensar:

1. Quantos policiais disfarçados estavam presentes no ato público?

2. Foram eles orientados a iniciar os ataques para justificar a violência?

3.Quantos  policiais estão atualmente infiltrados em sindicatos e no movimento popular. A mando de quem e por que motivo?



Acho que a Assembléia Paulista, se prestasse para algo, visto que engaveta toda CPI contra o PSDB, abrisse uma CPI para esclarecer o que a polícia militar de Serra anda fazendo contra a população.

Estamos diante de um fato muito grave.

A liberdade de cada um de nós está sob ameaça. Este senhor do PSDB, está nos mostrando claramente o que faz e o que fará, contra aqueles que não seguirem suas ordens e desejos.

Ainda há tempo de nos organizarmos e banir este político do mapa.

Ou correremos o risco de viver em uma ditadura acobertada pela mídia.

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