Abaixo segue a relatoria do CONECS.
beijos a todos,
Le Bandoli.
Reunião 01, CONECS
local: ENECS, Salvador. 25 de julho.
A relação de escolas que participaram do espaço de organziação é: UFSC, UFPR, UFRGS, USP, UFBA, UFAL, UFPE, UECE, UFS. Lembramos que faltou a reunião mas que deveremos reunir no grupo de organização: UFMG, UFES, UNIFOR, UFC, e UFMT
CONTATO:
Criar lista de email: Carol UFPE.
Blog: Carol UFPE, Duda UFRGS.
ENADE:
Finaciamento da campanha: Rodrigo UFSC e Ana UFBA verão com o ANDES-SN.
Cada centro acadêmico ou afim também deve contactar o ANDES-SN regional para colaboração.
Cada centro acadêmico ou afim também deve contactar o ANDES-SN regional para colaboração.
Texto/panfleto: Carol UFPE, Thiago USP.
Arte/adesivo: Duda e Hulk- UFRGS
DOSSIÊ criminalização do M.E na C. Sociais:
Que cada C.A. ou afim mande ao CONECS um informe a respeito da criminalização do M.E. em seu curso/ escola. A intenção é construir um dossiê nacional.
OBS:caso haja equívoco na relatoria, alertem.
Ementa de informe: Alexandra UFPR.
A idéia é levantar pontos que as escolas devem apresentsar de informes, para que não tenhamos informações damasiado desemparelhadas e todos nos lembremos dos pontos a serem expostos. ( isso nao exclui outros informes)
OBS: pretendo ter em mãos a relatoria dos GDs pra lembrar as demandas, sistematizar, etc.
Possibilidades de sede para encontro do CONECS: Juiz de Fora, ou UFPR. (não havia mais uma outra alternativa?)
Convocatória pro encontro: Gy UFRGS - enviar até 1º de setembro. Para tanto é necessário que haja confirmação do local e data.
Coordenação dos Regionais:
Nordeste: UFAL, UFPE, UFC.
Sul: UFSC.
Sudeste: USP.
Centro Oeste: UFMT, (UFMG?)
"A soberania daquele que emite uma opinião fundamentada em seu próprio nome e por sua própria voz é análoga à soberania que uma mulher pode ter sobre seu corpo.
Aquele que pode falar pode fazer porque cria, por meio de sua fala, valores, relações e consensos. Aquela que fala em seu próprio nome manifesta a possibilidade universal de que muitas a sigam ou simplesmente saiam da clandestinidade, única forma pela qual mulheres podem ser soberanas sobre seus próprios corpos sem correr riscos na ordem moral e legal. É essa soberania das mulheres que assusta. [...]"