29 de mai. de 2009

[Greve] Professores da USP pressionam por retomada das negociações

Segue a notícia no endereço eletrênico:

http://www3.brasildefato.com.br/v01/agencia/nacional/professores-da-usp-pressionam-por-retomada-das-negociacoes

Sabrina Schultz


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Professores da USP pressionam por retomada das negociações

por Admin última modificação 27/05/2009 16:57
Em assembleia, docentes aprovaram nova paralisação para o dia 2 de junho, quando decidirão se entram em greve por tempo indeterminado.


27/05/2009

Da redação

Em assembleia nesta terça-feira (26), os professores da Universidade de São Paulo (USP) decidiram realizar, no próximo dia 2 de junho, uma nova paralisação, quando definirão se entram em greve.

Os docentes reivindicam, entre outros pontos, um reajuste salarial de 10%, além de mais verba para as universidades. Ainda na USP, os servidores estão em greve desde o dia 5 de maio. Eles pedem 17% de reposição parcial das perdas, incorporação de 200 reais nos salários e a readmissão do diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp) Claudionor Brandão, demitido em dezembro do ano passado.

Tanto professores como servidores rejeitaram, na semana passada, uma proposta apresentada pelo Conselho de Reitores das Universidades de São Paulo (Cruesp), que oferecia 6,5% de reajuste nos salários.

Uma nova reunião entre o Cruesp e o Fórum das Seis (que reúne entidades representativas de professores, funcionários e estudantes das USP, da Unesp e da Unicamp) estava prevista para segunda-feira (25). A audiência, no entanto, foi adiada depois que os reitores tentaram limitar a participação dos estudantes nas negociações, que ainda não tem data para serem retomadas.

Cerca de 70% dos funcionários da USP estão paralisados na capital paulista. No interior, servidores das unidades de São Carlos e Ribeirão Preto também já participam da greve, que pode ter, em breve, a adesão dos trabalhadores de Ribeirão Preto e Piracicaba.


Unicamp
Na Unicamp, servidores e professores também realizam uma assembleia nesta quarta-feira (26), quando decidem sobre indicativo de greve por tempo indeterminado, proposto pelo Fórum das Seis.

Na terça-feira, oa trabalhadores paralisaram os serviços e promoveram uma manifestação em frente ao Conselho Universitário (Consu) da universidade, a fim de exigir a retomada das negociações com a Cruesp e auxílio alimentação de 320 reais para todos os funcionários.


Apoio
Em apoio às reivindicações dos trabalhadores da USP, os estudantes do Campus Baixada Santista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) farão uma mobilização nesta quinta-feira (26).

Além do apoio à greve, eles protestarão contra a falta de estrutura dos prédios alugados e o descaso com assistência estudantil, além de reivindicarem um restaurante universitário.

Comentários - 1

Página 1

1 julio_mariaaraujo@hotmail.com - 29-05-2009 - 10:04:42h

A SITUAÇÃO É GRAVE, A SOLUÇÃO É GREVE!!
Caros companheiros professores da USP, é isso aí mesmo! Acategoria tem é mais que entrar em greve. Porque a greve é o maior meio de pressionar o governo. A questão que já foi debatida é que, geralmente, governo nehum do mundo não tá nem aí se os professores do estado, do município, ou professores fedreais fazem greve haja vista que escolas ou universidades, na concepção deles, não é fábrica como a "Cocacola" ou "Fábrica Fortaleza" por exemplo. Mas aí é que eles se enganam. Isto porque a médio e longo prazo é que os "efeitos" da greve é que serão sentidos com profissionais mal preparados. Professores desmotivados geram maus profissionais. Recentemente, uma prova da OAB constatou que há advogados que não conhece as leis mais básicas da advocacia e jamais leram a constituição da República Federativa do Brasil. Há outro eexemplo: médicos que operam erradamente seus pacientes. E fiquemos só com estes dois exemplos porque a lista é enorme.

Bem, para finalizar: Eu até gosto do Lula-lá, mas acho que, no âmbito educacional, ele já deveria ter tomado medidas drásticas - no bom sentido - no sentido de remunerar bem os professores da esfera municipal, estadual e federal. Em suma, logo np início do governo, o presidente Lula deveria por em prática o plano - que existe - de valorização do Magistério. Nem precisa dizer que todos os políticos, antes de eatá onde estão já sentaram numa carteira escolar diante de um professor.

Agora avante, companheiros, coloquem o givernador Serra na parede.....
P.S.: O título do comentário é um grito de guerra dos manifestantes dos anos setentas quando protestavam contra a ditadura que a Folha de São paulo chamou de "ditabranda" em seu editorial é foi comentado até na revista - este absurdo de chamar a ditadura de ditabranda - MUNDO MISSÃO. obrigado.

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