23 de mai. de 2007

[UFSC] Video do Ato dia 23

Os estudantes da UFSC avançam sobre o choque que recua, enquanto tomamos o elevado e as ruas de acesso a ponte colombo salles. Movimento Estudantil Combativo

21 de mai. de 2007

[UFSC] Manisfestação estudantil pela abertura da 3ª ala do RU, compra de panelas e RU noturno

Pessoal!!

Um videozinho da manifestação de quinta passada, sobre as condições do RU
http://www.youtube.com/watch?v=avM8G5uJo7c

E não esqueçam amanhã: CUn, as 9 horas na reitoria, pra aprovarmos a Bolsa Permanência na sua integralidade, que foi discutida na Comissão de Bolsas!!!

Rodrigo Fernandes Ribeiro
CALCS – PRA FAZER ACONTECER!!!

15 de mai. de 2007

[CALCS] Relatoria Reunião CALCS 15/05/07


Reunião do dia 15/05/2007
 
Pauta:
*Informes
*Eleições do DCE
*Hora feliz de quinta-feira
*Disciplinas semestre que vem
 
INFORMES
* Comitê Contra a Reforma Universitária da UFSC:
-         Ato na quinta feira (17/05) pelo Restaurante Universitário, a partir das 12 horas.
-         Pintura de faixas para ato no RU, no hall do CFH hoje (15/05), as 18:30.
-         Inicio dos Grupos de discussão da Reforma, na sexta (18/05), as 12 h, no hall do CFH.
 
*Ato contra a transformação do RU em fundação com direitos privados (PRIVATIZAÇÃO), foi hoje as 8 horas da manhã no HU, e muita gente da comunidade apoio.
 
*JORNAL DO CALCS: foi adiada a data de entrega dos testos para o dia18/05 (sexta feira).
 
*Carta dos estudantes que foram ao Congresso da UCE, de 9 universidades foi enviada já ao email do CALCS.
 
*Greve nas Universidade Estaduais de São Paulo, está prevista para semestre que vem com muita força.
 
ELEIÇÕES DO DCE:
 
* Foi discutido a idéia de se autoconvocar um CEB para o dia 22/05 terça feira em conjunto com outros Cas para se dar inicio a um processo eleitoral do DCE, já que a gestão irá se finalizar agora dia 9 de junho e sendo necessário pelo menos um mês para todo o processo eleitoral, nesse momento seria necessário se começar esse processo, para que elejamos o DCE ainda em junho, já que julho é mês mais esvaziado.
 
* Após muita discussão (em outro email mandarei uma avaliação pessoal dessa reunião e de demais fatores sobre essa discussão) se deveríamos ou não assinar tal autoconvocatória para iniciarmos a discussão, foi encaminhado o seguinte:
-         Assembléia Geral dos Estudantes para discussão das eleições do DCE e demais pontos convergentes. E também se assinamos ou não a autoconvocatória de um Conselho de Entidades de Base (CEB). (Jojo ficou responsável de fazer cartazes e divulgar por email.
-         Será no dia 17/05,as 17 horas na sala 332, ao lado do CA.
 
HORA FELIZ  NA quinta-feira
 
* Já conseguimos o som, faltando apenas os tocadores de violão.
* Reunião hoje as 18 horas no CA da história, para últimos encaminhamentos da festa.
  • Sabrina, Boni, Rodrigo, Natt, e Rafa confirmaram presença até o fim da festa.
 
DISCIPLINAS SEMESTRE QUE VEM
 
*A Rafa deu uma sugestão de pedirmos como CA uma disciplina de Sociologia Cultural para semestre que vem.
*Informes de outras disciplinas que faltam em nosso currículo e de algumas aulas dadas por monitores ou professores substitutos que não estão agradando.
* Encaminhamos que o Jojo e o Fábio, como representantes do Colegiado do Curso irão conversar com a Marisol para chamar uma reunião do colegiado para discutir esse assunto.
 
 
Algo mais ou menos, só chiar....
 
RODRIGO

[JORNAL] Artigo - opinião calouros semana cso

Com uma organização elogiada por vários aspectos, a VIII Semana de Ciências Sociais introduziu os calouros, pelo menos em sua MINORIA participante, a um pouco do que o curso e a carreira podem oferecer. Apesar de ter como tema "Para além da academia: Análise e militância", com sua principal (pelo menos em nosso ver) e mais elogiada mesa de discussão realizada na segunda-feira, uma das únicas reclamações feitas foi o “leve” desvio que as palavras e até mesmo as mesas de discussão tomavam, tornando-se muitas vezes tendenciosos.

Entre os eventos mais elogiados estão a palestra da professora Ruth Ignácio da PUC-RS, “A Licenciatura e a atuação no Ensino Médio” e a do professor Daniel Piedra-Herrera, “Ciência e transformação social: a experiência de Cuba”. As oficinas em geral e a festa não deixaram de agradar.

Resumindo, como calouros, tivemos uma semana proveitosa e o pessoal do CALCS está de parabéns. Agora é começar a pensar na próxima.

Jaqueline Buckstegge e Mariane da Silva Pisani (1a fase)

14 de mai. de 2007

[CALCS] Relatório CONUCE 2007 e Manifesto

Pessoal!!
Estou enviando para vocês um manifesto que o pessoal que foi ao Congresso Estatutário da UCE em Lages dia 5 e 6 de agosto, fez em conjunto com muito estudante "emputecido" com o golpe e a sacanagem que foi feito nesse congresso. Conseguimos agregar muita gente, de muitas universidades, a partir de um pouco de informação do que é o movimento estudantil e de questões tão urgentes como a reforma universitária e a "estadualização" das universidade do sistema ACAFE. O que eu percebi, por exemplo, é que o pouco de movimento estudantil que existe nas universidades privadas estava lá, desorientada e confusa, servindo apenas como boiada e crachá para ser levantado, sendo que boa parte daquelas pessoas, ou desistiu de qualquer contato com o ME ou vai partir pra luta agora, muito mais fortalecido, esclarecido e indignado.
Essas pessoas indignadas (mais ou menos 40 pessoas de umas 10 universidades diferentes) ficaram de espalhar o manifesto e essa discussão, além de no próximo semestre, organizarmos um encontro para fortalecermos ainda mais os laços de luta.
Lembrando sempre que a UNE e a UCE não falam em nosso nome e não existem pra grande maioria dos estudantes, mas é essencial que possamos organizar um novo ME de luta a nível local, estadual e nacional, não importa o nome que seja a tal entidade que irá nos agregar.
A seguir o manifesto.
RODRIGO
MANIFESTO POR UM NOVO MOVIMENTO ESTUDANTIL
EM SANTA CATARINA
É necessário que forjemos um novo movimento estudantil em Santa Catarina e no Brasil. Mas para isto precisamos ter clareza do momento que estamos vivendo, que tipo de universidade queremos e qual o nosso papel como sujeitos históricos ativos e não como marionetes passivas nas mãos daqueles que detém o poder em detrimento de uma minoria.
O sistema econômico em que vivemos - o capitalismo - vive uma crise estrutural. Suas contradições internas não encontram mais saídas dentro do próprio sistema. A necessidade de expandir o capital está colocando em risco a sobrevivência da vida na terra. Afinal, esta expansão se dá através da exploração da maioria dos seres humanos, das guerras, da destruição da natureza.
Dentro desta mesma lógica está a transformação de tudo em mercadoria: a água, o ar, o corpo das pessoas, a saúde, a educação...Direitos universais conquistados com muita luta estão sendo perdidos. Mas infelizmente o trabalho ideológico travado pelas elites para que as pessoas vêem tudo isto como natural é muito forte. Vejamos isto no nosso meio: a educação. A nossa constituição garante o direito universal de acesso ao ensino público, gratuito e de qualidade a todos. Mas na prática, hoje, 80% dos estudantes universitários estão em universidade pagas, enquanto que as universidades “gratuitas” vivem um acelerado processo de privatização. Não podemos aceitar que empresários façam de um dos nossos mais elementares direitos um negócio para eles lucrarem. Somos um dos povos que mais pagam impostos no mundo. Não podemos abrir mão de nossos direitos e da luta pela transformação da sociedade.
Neste sentido, o movimento estudantil pode e deve cumprir um papel fundamental. Contudo, o momento atual em que vivemos é de retrocesso. Historicamente (principalmente entre as décadas de 60 e 80) o Movimento Estudantil lutou por uma reforma universitária que garantisse o acesso de todos ao ensino superior público, gratuito e de qualidade; a democracia; e a construção da universidade como espaço do povo e voltada para o povo. Contudo, nossos governantes, principalmente a partir do governo FHC, têm realizado uma contra-reforma. Ou seja, aprovado um conjunto de leis que regularizam e aprofundam aquilo que é irregular: a conversão da educação superior em uma mercadoria a ser explorada por empresários que lucram com ela. No governo Lula o projeto de contra-reforma universitária também está sendo aprovado, garantindo o envio de dinheiro público para universidades privadas; a subordinação das universidades aos setores empresariais; a desresponsabilização do Estado de financiar integralmente o ensino superior; o fim da autonomia didático-científico; a avaliação da produção das universidades pela quantidade e não pela qualidade, entre outros questões.
E o que nós estudantes estamos fazendo para impedir que isto aconteça e para que o projeto de uma verdadeira reforma universitária seja aprovada?
Para quem não sabe a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Catarinense dos Estudantes (UCE) apóiam a contra-reforma do governo Lula.
Mas o que é a UCE? Embora no passado já tenha sido de luta, hoje a maioria sequer a conhece. Que debates esta entidade tem feito na sua universidade sobre a “reforma” universitária? Se nenhum, como a sua atual diretoria pode falar em nosso nome para defender uma “reforma” que a maioria desconhece porque está sendo aprovada entre quatro paredes por um congresso corrupto? A verdade é que a diretoria da UCE fala em nome de partidos que estão nos governos e não em nome da nossa categoria. A verdade é que a última diretoria da UCE (presidente Tiago Andrino da UJS – União da Juventude Socialista, ligada ao PCdoB) não tem legitimidade. Sua eleição foi feita por um juiz e não pelos estudantes, pois no último Congresso da UCE (CONUCE), ocorrido em Itajaí em 2005, a plenária final que deveria eleger a nova diretoria rachou e ao invés de se convocar um novo congresso, os grupos envolvidos disputaram os cargos na justiça. Como se não bastasse tanta sujeira, há dois anos e durante a gestão não ter travado a luta dos estudantes, o mesmo grupo de Tiago Andrino (UJS) junto com outros grupos como PFL, PP, PSB, PMDB, MR8, PPS e PT se uniram para dar um novo golpe em 2007. Mesmo sabendo que a gestão terminaria este ano, a UCE não convocou um congresso para eleger uma nova diretoria, e sim um congresso estatutário para o fim de semana de 05 e 06 de maio. Quer dizer, aqueles que ficaram sabendo e elegeram delegados nos seus cursos, foram ao congresso especificamente para votar em mudanças do estatuto da UCE. Mas chegando lá tivemos uma surpresa, a atual diretoria, em conchavo com os grupos já citados, colocou em pauta a eleição de uma nova diretoria. Isto não tem outro nome senão golpe: elegeu-se a nova diretoria, sem discussão de programa, de princípios, sem os estudantes universitários catarinenses saberem. Tanto é que foi chapa única. Eleição sem ser convocada, sem edital, sem os estudantes saberem: que tática mais suja para se manter no poder! Talvez isto explica por que uma das mudanças do estatuto foi o aumento do número de cargos da diretoria.
E agora? Vamos deixá-los continuar falando em nosso nome por um programa que sequer conhecemos? Vamos continuar deixando ser aprovada uma “reforma” universitária que tampouco a maioria conhece? Ou vamos nos unir para reconstruir o movimento estudantil? Um movimento estudantil construído pela base, que discuta e luta pela estadualização do sistema ACAFE (tirando ele das mãos dos empresários); pelo fim das mensalidades; pelo fim da privatização e pela expansão da UDESC e da UFSC; pela união dos estudantes em torno de um único projeto: a universalização da educação pública, gratuita e de qualidade como um direito de todos; e pela construção de universidades que estejam a serviço da transformação social, da construção de uma nova sociedade. Uma sociedade sem classes sociais, sem exploração do homem pelo homem, e que socializa os meios que produzem a condição de vida verdadeiramente humana.
Nós optamos pela última alternativa. Por isto durante este último CONUCE, nos reunimos e decidimos manter contato, lançar este manifesto e construir, ainda em 2007, um encontro catarinense dos estudantes que tem o nosso mesmo objetivo, para começarmos um movimento que reconstruirá o movimento estudantil em Santa Catarina, fazendo das nossas entidades (CA´s ou DA´s, DCE´s e UCE) instrumentos de luta dos estudantes e não palanques para alguns.
Assinam, no momento, este manifesto, estudantes que fazem parte das seguintes universidades: UNESC, USJ, UFSC, CESUSC, UNIVALI (São José), UNIVALI (Itajaí), UNISUL (Pedra Branca), FURB, UNIPLAC, UNC, UNOESC e UDESC.
Santa Catarina, maio de 2007.

11 de mai. de 2007

[CSO] Seleção Estagiário Instituto MAPA de Pesquisa

Seleção Estagiário Instituto MAPA de Pesquisa

Segue anexo perfil para seleção de vaga de estágio. O estágio será de 6 Horas diárias, remunerado (R$ 400,00 + Vale transporte).

Atenciosamente,

Rose Marie Pereira Caldas


PROGRAMA TRAINEE MAPA 2007

Função:

Assistente de Análise de Pesquisa – quantitativa e qualitativa;

Perfil – aluno de ciências sociais, de preferência dos dois últimos anos do curso, disponibilidade para 6 horas de trabalho, dinâmico, capacidade de relacionamento, capacidade de trabalhar em equipe, comunicativo, maduro (mais de 21 anos), aberto a aprender e a discutir temas apaixonantes com certo distanciamento, domínio de ferramentas de Internet e informática (Word, Excel, Power Point), leitura em inglês, conhecimento em estatística básica, análise e interpretação de texto e dados, além de excelente redação.

PROCESSO DE SELEÇÃO

1 – Entrevista Objetiva - avaliar o perfil do candidato;

2 – Dinâmica de Grupo - analisar um caso, em que os candidatos assistirão a um VT sobre campanha eleitoral e debaterão o assunto em grupo. Será analisada sua capacidade de articulação, compreensão do problema, reação à idéias dos outros;

3 – Análise de Texto – o candidato deverá escrever um texto analisando o que foi visto na TV e dito na sala de discussão e enviar por e-mail, dentro do prazo estabelecido para entrega, onde serão analisados a redação, o poder de reflexão do candidato e a pontualidade;

4 – Entrevista Final - os melhores candidatos serão convidados para uma conversa onde falarão sobre suas pretensões futuras, objetivos e capacidade de relacionamento e trabalho em equipe.

Preferência – alunos que estejam encaminhando seus trabalhos de conclusão de curso nas seguintes áreas: desenvolvimento econômico, urbanismo, pesquisa de opinião, sociologia política e comportamento social. Os interessados deverão enviar currículo para flavia@mapa.com.br com o assunto: TRAINEE MAPA, até 21/05/2007.

                  Rose Marie Pereira Caldas

                  Gerente de Operações

[UFSC] Situação do RU

No site do SINTUFSC foram divulgadas fotos da da cozinha do restaurante universitário. A situação dela é assustadora, completamente insalubre.
Dá para vê-las neste link: http://www.sintufsc.ufsc.br/periodicos/ru/ru.htm

Vagner Boni

Segue a reportagem do site também:

10/05/2007 - No dia 3 de maio, quinta-feira, os trabalhadores do quadro permanente e terceirizados do Restaurante Universitário (RU), da Universidade Federal de Santa Catarina, decidiram paralisar as atividades em protesto contra as péssimas condições de trabalho na cozinha do restaurante. Já faz bastante tempo que os trabalhadores reclamam da precariedade dos equipamentos e utensílios que põem em risco a vida de quem trabalha na cozinha, sem encontrar eco junto à direção e a administração da UFSC.
Lucilene Souza é funcionária do RU há mais de 20 anos e conta que os utensílios da cozinha do restaurante estão defasados. Muitos dos materiais estão estragados e enferrujados, e necessitam ser trocados. Os "panelões" onde são preparados os alimentos quentes, por exemplo, já têm mais de 30 anos de uso e nunca foram trocados. Somente são feitos reparos, quando surgem problemas mais sérios. Apenas um funcionário do restaurante é responsável pela manutenção de todos os equipamentos da cozinha. Lucilene e outros trabalhadores lembram facilmente dos numerosos acidentes que alguns companheiros sofreram durante o exercício do trabalho.
No dia 2 de maio, a tampa de um dos panelões despencou e, por muito pouco, um dos trabalhadores não se machucou gravemente. Carlos Anselmo dos Santos estava retirando feijão da panela quando as molas que seguram a tampa se romperam, e ela caiu. Os companheiros que o socorreram também ficaram muito assustados e não têm dúvidas de que houve praticamente um milagre. "Ele renasceu!". Carlos é um dos 25 trabalhadores terceirizados do RU. Está na função há quase três anos e nunca tinha passado por situação semelhante. Conta que na hora do acidente só conseguiu lembrar dos quatro filhos que cria sozinho. O mais velho tem 13 anos, e a mais nova, seis. "Como eles iriam sobreviver se acontecesse algo de grave comigo?" - pergunta angustiado.
Inseguros, e com medo de novos acidentes, os trabalhadores do RU se reuniram na manhã do dia 3 e, por maioria, optaram por parar as atividades até que a situação seja resolvida. A diretora do RU, Carla Fernanda Silva Athayde, participou da reunião com os trabalhadores e buscou encaminhar o problema junto à Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis. Quem veio falar com os trabalhadores representando a pró-reitoria, foi o diretor do Departamento de Assuntos Estudantis, Eugênio Luiz Gonçalves. Após ouvir as reclamações dos trabalhadores, o diretor chegou a propor que eles trabalhassem segurando a tampa da panela danificada, ou que fosse amarrada uma corda na tampa, para não interromper o trabalho. Os trabalhadores, indignados com a sugestão, se recusaram a seguir trabalhando.
Sem acordo, os trabalhadores elaboraram um comunicado à comunidade universitária, a fim de dialogar e explicar a todos o motivo da paralisação. Durante o horário de almoço, ficaram na frente do restaurante, entregando o documento e explicando aos estudantes a situação do RU.
Fernanda Peres, estudante de Psicologia, ia almoçar no RU e recebeu o documento. Ela se interessou pela luta dos trabalhadores e pediu para conhecer a cozinha. "A gente sempre está do lado de fora e não vê a realidade aqui dentro. Estou apavorada", comentou, quando viu a precariedade dos equipamentos e das instalações. Fernanda, assim com a maioria dos estudantes que pararam para ouvir os trabalhadores, apoiou a paralisação e se comprometeu a ajudar.

Mais terceirização?
Mais tarde, uma nova reunião dos trabalhadores foi realizada. Desta vez, além da diretora do RU e do diretor do departamento de assuntos estudantis, estava presente também o pró-reitor de Desenvolvimento Humano e Social, Luiz Henrique da Silva. Eles se comprometeram a enviar uma comissão da segurança do trabalho para fazer uma inspeção e um relatório sobre as condições de trabalho no RU, ainda na quinta-feira. Enquanto a situação não estiver resolvida, a administração da universidade contratou uma empresa fora da UFSC para fazer a comida, que está sendo servida pelos funcionários do RU. Eles também fazem a salada e a sobremesa com frutas. São mais de quatro mil refeições diárias com um custo em torno de 4 reais a bandeja e, com essa solução, muito mais dinheiro vai ser gasto do que seria se os equipamentos fossem sendo repostos ao longo dos tempos. Coisa de má administração.
A empresa que presta assistência aos equipamentos utilizados na cozinha do RU, Brasme Brasil Mecânica, foi chamada pela administração para realizar uma inspeção e apresentar um laudo sobre as condições dos equipamentos. A proposta é fazer uma reforma no que estiver comprometido. Os funcionários do RU não aceitam esta proposta e exigem que os equipamentos sejam trocados e não reformados.

10 de mai. de 2007

[CFH] Relatoria Reunião dos CAs 10/05/07

Pessoal!!
Na reunião dos CAs hoje, participaram os CAs de Psicologia, pedagogia, Geografia, Historia e nós de CSO. Discutimos sobre a questão de se fazer uma hora feliz em conjunto com todos os CAs, para qunta feira da semana que vem, sendo que pretendemos continuar a rotina das horas feliz semanais alternadas onde cada curso organizará a cada semana.

Essa da semana quem vem foi tirada por nós para que todos participassem da organização. Na divulagação irá ser colocado que a hora feliz será do CALIGEO, com o apoio dos demais CAs. Apartir da proposta de regulamentação de festas que tioramos no CEB iremos apenas informar a direção de centro e a segurança dessa nossa festa, e faremos também uma tribuna do povo para que as pessoas possam dar seu recado, cantar uma música, declamar poesia...

O CALCS ficou responsável pelo som e tocadores de violão, e na terça feira, dia 15/05 as 18 horas no CA de história tiraremos os últimos encaminamentos dessa hora feliz que promete fortalecer ainda mais a nossa integração entre os cursos do CFH e da Pedagogia.
RODRIGO

[CALCS] Ato em Defesa da Cidade de Florianópolis

Pessoal,
Seria muito importante que nós participassemos desse ato que segue abaixo. Iremos nos reunir as 16;30 na frente do Colégio de Aplicação para seguir ao Centro.
Ato em Defesa da Cidade de Florianópolis
A cidade de Florianópolis vive um momento especial. Está na ordem do dia a escolha entre dois projetos distintos para a cidade. O projeto que vinha sendo desenvolvido pelas gestões anteriores, continuados e intensificados por Dário Berger – o prefeito-empresário –, e um projeto popular, voltado aos interesses da maioria dos trabalhadores/as que ajudam verdadeiramente a construir as riquezas dessa cidade.
O primeiro projeto é o das negociatas, os quais visam enriquecer funcionários públicos corruptos, políticos quadrilheiros, e empresários gananciosos, em detrimento do meio-ambiente, das riquezas naturais e da qualidade de vida do povo trabalhador de Florianópolis. Em nome da criação de empregos precários, vendem-se licenças ambientais para a construção irregular e destruição de ecossistemas como os manguezais.
O segundo projeto está por ser construído pelas forças populares. É hora de tomar as ruas para demonstrar toda indignação da população de Florianópolis contra a quadrilha desnudada pela operação Moeda Verde da Polícia Federal.
Por isso lutamos:
- Pela investigação de todos os crimes ambientais e os respectivos implicados;
- Punição para os envolvidos, garantir prisões preventivas;
- Lutar pela suspensão de concessão de licenças ambientais;
- Ampliar a participação popular no Plano Diretor de Florianópolis;
- Por um projeto popular para a cidade.
Convidamos todos os cidadãos a participar do Ato na Escadaria da Catedral de Florianópolis - Dia 10 de maio, quinta-feira, a partir das 17 horas
MPL – SEEB – UFECO – JA – CCLCP – Sintraturb – Sinergia – PCdoB – PT - PSTU – DCE-UFSC – UCE – UNE – UJS – UNMP – MUP – CCI - Fórum do Maciço – Sintae – Sintrajusc – UBM – UNEGRO – Teatro Mágico – Sinergia – Gab. Ver. Angela Albino – Gab. Dep. Amauri Soares.

8 de mai. de 2007

[CALCS] Relato Reunião CALCS 08/05/07

Reunião CALCS 08/05/2007

Pauta:

  • Informes
  • Hora feliz/ Paredão
  • Comitê Ref. Universitária
  • Jornal
  • Ônibus
  • Representação nos órgãos


Informes:

  • Economia está pensando em fazer avaliação dos professores; (Vicente)
  • Estudantes que participaram do Congresso Estatutário da UCE. Foi feita ali a eleição da nova diretoria da entidade (apesar de não estar na pauta), e mudou-se a forma de tirar delegados para os congressos (não será mais por CA e sim por chapa); (Rodrigo)
  • Debate sobre a Ref. Univ. quarta-feira dia 09/05/07 no aud. Do CCE, organizado pelo Comitê UFSC Contra a Reforma Universitária. Horário das reuniões do Comitê: Segunda (12:00 no CSE e as 18:00 no CTC). (Rodrigo)
  • Ato quinta, as 17:00 na frente da Catedral, pelo impeachment do prefeito Dário. Eixos temáticos do ato: Moradia, Transporte e Meio-ambiente. (Elis)
  • Relatório da Semana de CSO: Precisa passar pelo Conselho de Unidade. (Natt)
  • Reunião da CONLUTAS 09/05/07 para organizar a semana de protestos do dia 23/05. (Vinícius)


HORA FELIZ/ SARAU/ PAREDÃO:

  • Pedagogia já aprovou a participação na festa;
  • Precisa-se discutir qual será o caráter da festa com os outros CA.
  • Proposta: fazer a festa com base na resolução tirada em CEB para festas (com autorização só do CFH e Segurança).
  • Proposta: fazer em nome de um só CA, para não ficar tão grande a festa, mas com todos os CA participando da organização.
  • Sarau: estender o projeto aos outros CA futuramente.
  • Paredão: o CALCS vai informar a direção do CFH que iremos pintar a parede.


COMITÊ UFSC CONTRA A REFORMA UNIVERSITÁRIA

    - Fazer uma reunião para discutir a Reforma entre os integrantes do CALCS;

  • Participar do debate de quarta-feira no básico;

JORNAL DO CALCS:

  • Estender o prazo de entrega dos textos até segunda-feira (14/05/07)
  • Textos: Editorial – base (Rodrigo e Thiago); Avaliação Semana (Fábio, Sabrina, Rafaela, Mari e Jaque); Pré-ERECS (Gustavo); Entidades (Eduardo e Sabrina x Rodrigo e Boni, Fábio é o elemento minerva); Bolsa Permanência (Rodrigo); Papanduva – MST (Vinícius e Elis); Comitê Contra a Reforma (Rodrigo e Boni); Espaço Físico dos CA (Eduardo).


ÔNIBUS ERECS:

- Fazer ofícios para pedir financiamento. (Eduardo, Thiago)

  • Fazer orçamento do preço dos ônibus. (Rodrigo)

REPRESENTAÇÃO DISCENTE:

- Exigir convocação para as reuniões dos Departamentos de Antropologia e Sociologia Política. (Fábio e Eduardo)

  • Boni e Rafaela se propuseram a participar do Conselho de Unidade.


ENCAMINHAMENTOS:

  • entrar em contato com os CA da economia (Vicente) e Psicologia (Boni) sobre avaliação dos professores.
  • Rodrigo e Boni farão um texto sobre o congresso estatutário da UCE (Rodrigo e Boni)
  • CA apóia a carta do MPL convocando o ato.
  • Encaminhar o relatório final da Semana de CSO (Edu e natt).
  • Chamar uma reunião com os CA na quinta-feira as 12:30 no CALCS. (Rodrigo e Natt)
  • Pedir apoio à direção (R$) pra pintar a parede. (Fábio)
  • Participar da reunião da CONLUTAS amanhã e trazer informe. (Elis)

EDUARDO PERONDI
CALCS

7 de mai. de 2007

[Debates] Ensino à Distância e Reforma Universitária

Ensino à Distância e Reforma Universitária em DEBATE
Quarta, 09.05, 18h30
no Auditório do CCE - Bloco B
Convidados: Prof. Paulo Pinheiro e DCE
Organização: Comitê da UFSC contra a Reforma Universitária

[Textos] Nota pública do Movimento Passe Livre – Florianópolis

Nota pública do Movimento Passe Livre – Florianópolis
Diante dos recentes acontecimentos deflagrados pela operação moeda verde da Polícia Federal em Santa Catarina, o MPL vem a público se manifestar nos seguintes termos:
  1. Apoiamos a operação deflagrada pela PF, que culminou na prisão de 19 empresários, políticos e funcionários públicos da cidade, conhecidos há tempos pelos movimentos sociais de Florianópolis, não por seu poderio econômico, mas precisamente por sua política de degradação ambiental através de negociatas para a construção de mega- empreendimentos que destroem os bens mais preciosos da cidade.
  1. Portanto, afirmamos que as acusações que agora vêm à baila pela investigação da PF nada têm de novo para a maioria dos movimentos sociais e comunitários, que há muito denunciam a gravidade ambiental e social de empreendimentos como o "Costão Golf", o "Shopping Iguatemi" e outros, além da promiscuidade na relação dos poderes públicos com a força do capital financeiro apresentado por esses empresários.
  1. Afirmamos ainda que essa operação, para que tenha conseqüência concreta, deve desnudar essa quadrilha como um todo, sem ficar nos bodes expiatórios, permitindo que o prefeito Dário Berger se esconda atrás de sua própria covardia. Todos/as sabem e denunciam há tempos o prefeito-empresário "Tapete Preto", e sua responsabilidade política nesse caso é evidente, assim como a de seu irmão Djalma, que era secretário de obras do município até outubro de 2006.
  1. Reiteramos ainda que o caso dos transportes coletivos necessita de outra investigação, que há muito denunciamos, sobre o favorecimento de determinadas empresas e a concessão de maneira ilegal, com anuência da Câmara de Vereadores, para a exploração dos transportes urbanos da capital por mais de duas décadas. Aguardamos e lutamos ansiosos pelo dia do desmantelamento da quadrilha dos transportes coletivos de Florianópolis.
  1. Por fim, afirmamos que esse governo não tem mais legitimidade nenhuma, está fragilizado politicamente por uma série de denuncias que compravam o quão corrupta é a sua estrutura. Para esse governo não há nada além do impeachment!
  1. Não aceitaremos qualquer novo aumento tarifário. Caso ele venha, que o governo saiba que ele pode ser o estopim de sua própria queda!
Movimento Passe Livre, Florianópolis, maio de 2007.

4 de mai. de 2007

[UFSC] Almoço do RU terceirizado, de baixa qualidade e racionado.

Para quem foi hoje no RU, percebeu o racionamento, a má qualidade e as filas enormes. Como no Privatella, que é a empresa que oferece jantar com passe do RU e mais subsídio da reitoria a diferença é gritante.
Ao menos os trabalhadores conseguiram, após uma paralisação como forma de manifestação, que a reitoria se mexesse um pouco. Agora, até quando essa situação vai se estender? Pela boa vontade da reitoria, acredito que irá ser por um bom tempo....
A seguir, reportagem da AGECON (Reitoria), sobre esse assunto...
04-05-2007 09:30:19 - Ru volta a servir refeições hoje
O Restaurante Universitário (RU) volta a servir refeições no dia de hoje. Depois da paralisação dos servidores ocorrida ontem, reivindicando melhores condições de trabalho, o atendimento à comunidade universitária está garantido pela Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos (PRAE). Em caráter de emergência, foi feita a contratação de uma empresa terceirizada, que irá preparar os alimentos até que seja feita e concluída a inspeção das reais condições da cozinha e o RU esteja habilitado a funcionar normalmente.

A paralisação ocorreu depois que um acidente com uma das panelas quase feriu gravemente um dos funcionários. Eugênio Luis Gonçalves, Diretor do Departamento de Assuntos Estudantis, afirma que a elaboração das refeições nas instalações do RU está suspensa e que, além da inspeção para verificação da cozinha, também será feita a manutenção emergencial das panelas, que têm capacidade média de 500 litros e funcionam à pressão.

“A médio e a longo prazo também queremos viabilizar o projeto para nova cozinha do RU. Esse projeto já existe, mas ainda não foi implantado por falta de recursos e também tempo hábil, já que necessitamos de 90 a 120 dias para realizar a reforma e não queremos prejudicar a comunidade no período das aulas”, explica Eugênio.
A empresa terceirizada irá preparar os alimentos com a supervisão de nutricionista própria e também de nutricionista do próprio RU, e os servidores do Restaurante farão a distribuição das cerca de quatro mil refeições diárias.

[MAB] 120 mil assinaturas pedem redução do preço da luz em MG

Movimentos sociais entregam Projeto de Iniciativa Popular Dom Luciano Mendes à Assembléia Legislativa


O Projeto de Iniciativa Popular Dom Luciano Mendes de Almeida que pede isenção de energia elétrica de até 100 Kwh/mês à população de baixa renda do Estado de Minas Gerais, proposto pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil do Regional Leste II (Minas Gerais e Espírito Santo) juntamente com entidades do Fórum Mineiro de Articulações, foi entregue pelos Movimentos Sociais Mineiros ao presidente da Assembléia Legislativa, Deputado Alberto Pinto Coelho, e aos parlamentares líderes de bancadas e partidos, ontem, 2 de maio, às 15 horas, no Salão Nobre do Legislativo Mineiro.
O documento que necessitava de 10 mil assinaturas para tramitar na Assembléia Legislativa, recolheu mais de 120 mil em todo o Estado, fazendo parte das discussões e encaminhamentos do I Encontro dos Movimentos Sociais que aconteceu em abril de 2006 e da Campanha Nacional pela Redução do Preço da Energia Elétrica lançada em julho do ano passado Minas Gerais é o estado com a tarifa de energia elétrica mais cara do Brasil. Enquanto uma família paga, em média, 30% de imposto sobre a energia, as empresas pagam apenas 18%.
A Campanha de recolhimento das assinaturas foi lançada oficialmente no dia 19 de outubro, na Assembléia Legislativa, tendo o Deputado Padre João como um dos grandes apoiadores e incentivadores da iniciativa. Para Padre João a adesão da sociedade civil é de fundamental importância na aprovação do Projeto no Legislativo, garantindo que os direitos essenciais à vida sejam cumpridos. "Ter acesso à energia elétrica não é um luxo e sim um direito de todo cidadão (a). O que estamos presenciando são milhares de famílias de baixa renda tendo de deixar de cumprir com seus compromissos financeiros, para quitar a dívida com a CEMIG. A proposta de isenção de energia elétrica vai beneficiar não só as famílias como a CEMIG, com a diminuição inclusive das ligações clandestinas de energia, comuns nas áreas mais pobres", enfatizou.
A intenção é contemplar mais de 2,5 milhões de famílias carentes do Estado, que ganham até 1 salário mínimo, e que sofrem com as altas tarifas de energia residencial e de imposto (ICMS) cobrados na conta de luz.
A entrega oficial do documento faz parte do encerramento das atividades do II Encontro dos Movimentos Sociais Mineiros, realizado dos dias 30 de abril a 2 de maio, na capital mineira.
Movimento dos Atingidos por Barragens
Setor de Comunicação
fone/fax (61) 3386-1938
www.mabnacional.org.br


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"Os trabalhadores não tem nada a perder, ah não ser suas correntes" (Marx)

[Ocupação] Estudantes Ocupam a Reitoria da USP

*ESTUDANTES OCUPAM A REITORIA DA USP!*
Divulguem para todos os estudantes, entidades, sindicais que puderem!
Seguem as pautas de reivindicação estudantil (as prioritárias e a completa), bem como os contatos com os estudantes ocupados.
HOJE haverá uma reunião de NEGOCIAÇÃO com o Vice Reitor, Franco Lajolo, marcada para às 10h da manhã. Depois os estudantes decidirão em Assembléia a continuidade da Ocupação.
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*Blog da Ocupação:*
*http://ocupacaousp.blog.terra.com.br/*
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REIVINDICAÇÕES POLÍTICAS *PRIORITÁRIAS* dos estudantes da USP:
1. A Reitoria deverá se posicionar publicamente perante os decretos do governador José Serra.
2. As necessidades de moradia estudantil devem ser atendidas de acordo com a pauta de reivindicação (especificada adiante)
3. A Universidade deverá retomar os processos de contratação de professores, vedados pelo Decreto do Governador.
4. Deverá ser iniciada a reforma da infra-estrutura da FFLCH, IME e Fofito.
5. Realização de um Conselho Universitário aberto tendo os decretos como pauta.
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*350 estudantes da USP ocupam reitoria por melhoria da Universidade* *Reitoria não compareceu à audiência pública e alunos querem apresentar pauta de reivindicações *

Cerca de 350 estudantes da USP ocuparam às 17h do dia 3 de maio o gabinete da reitoria da universidade, reivindicando a revogação dos decretos 51.460, 51.461, 51.471, 51.636 e 51.660 do governador José Serra, que interferem na autonomia das universidades públicas. Entre as reivindicações estão: contratação de professores, melhoria da infra-estrutura da universidade e ampliação das vagas na moradia estudantil (este documento traz a íntegra das reivindicações).
Os estudantes haviam convidado a reitora Suely Vilela para discutir os decretos e a autonomia em audiência pública, abertamente. No entanto, ela avisou que não compareceria e a reitoria confirmou presença de um representante. Na data marcada (16h do dia 3) ele não compareceu. Os estudantes decidiram caminhar à reitoria para apresentar ao vice-reitor sua pauta de reivindicações. A segurança do prédio tentou impedir a entrada
dos estudantes, que decidiram ocupar o prédio para se fazer ouvir após meses de tentativa.
Os estudantes apresentarm ao vice-reitor, Franco Lajolo, a seguinte pauta de reivindicações:
*Nós estudantes da USP, reunidos em plenária no dia 03 de maio de 2007 na Reitoria da Universidade de São Paulo, explicitamos nossas reivindicações:
*

1. Nos posicionamos contra os seguidos vetos do Governo de São Paulo (gestão Alckmin/Lembo e mantida pelo governo Serra) referentes ao aumento de verbas para a Educação Pública, os quais foram aprovados pela Assembléia Legislativa. Que a LDO de 2007 reponha os aumentos vetados pelo Executivo.

1. Lutamos pela revogação de todos os decretos impostos neste ano pelo Governador José Serra acerca da Educação no Estado (como os de n.º 51.460, 51.461, 51.471, 51.636, 51.660), os quais representam um forte retrocesso para a universidade pública, na medida em que atacam explicitamente sua autonomia, não só de gestão financeira, mas naquilo que é sua função máxima: o ensino e a pesquisa autônomos, livres de interesses mercadológicos e meramente instrumentais. Tais decretos institucionalizam a
separação do tripé ensino, pesquisa e extensão, e dividem ainda mais a articulação no interior da educação pública, priorizando cursos e pesquisas de cunho operacional, ou seja, orientadas explicitamente por uma lógica mercantil. Separam a Fapesp e o Centro Paula Souza (Fatecs e Etes) das Universidades - antes submetidas à Secretaria de Ciência e Tecnologia, agora seccionadas em Secretaria do Ensino Superior e Secretaria do Desenvolvimento. E suspendem a contratação de funcionários e professores, abrindo espaço para o acirramento do processo de terceirização e precarização do trabalho.

1. Exigimos também a democratização da Universidade: o Conselho Universitário aberto à participação de estudantes, funcionários e professores, com direito à voz e voto. Além da discussão de eleições diretas para reitor.

1. Uma audiência pública com a reitoria onde sejam discutidos os decretos acima citados e seja expressa publicamente sua posição frente a eles. Tal posição deve ser expressa em jornais e mídias de grande alcance, posto que dizem respeito diretamente à sociedade brasileira.

1. Contratação imediata de professores e funcionários, de acordo com as demandas a serem levantadas pela própria comunidade USP, através de comissões mistas locais (de professores, funcionários e estudantes), de acordo com cada situação específica. E efetivação imediata daqueles contratados em regimes de trabalho precários e/ou terceirizados.

1. Liberação automática das vagas dos professores que se aposentam ou se desligam da Universidade.

1. Arquivamento do processo de modificação das regras de cancelamento de matrícula dos estudantes da USP, encaminhado pelo Conselho de Graduação para o Conselho Universitário.

1. Contratação de professores para atender às novas demandas advindas do processo de implementação de disciplinas de licenciatura, regulamentadas pelo MEC em 2001, nos cursos da Universidade, em especial na Faculdade de Letras.

1. Reconstrução e manutenção dos prédios da FFLCH, IME, FOFITO e demais faculdades que apresentem tais necessidades.

1. Formulação, em conjunto com os estudantes, de um projeto de longo prazo para a moradia estudantil em todos os *campi* da USP, os quais devem definir desde a estrutura física das moradias até a autonomia dos moradores sobre os espaços que utilizam. Nos casos de Ribeirão Preto e São Carlos: solução imediata referente à falta de vagas, através da construção de novas moradias, e não apenas em formas paliativas, como o Auxílio Moradia. Especificamente para o campus Butantã exigimos: a construção imediata de três novos blocos de moradia, totalizando 594 vagas, bem como a reforma dos blocos já existentes. Além disso, que seja garantida moradia decente para todos os estudantes alojados no CEPEUSP e no CRUSP.

1. Que os estudantes e funcionários tenham acesso assegurado aos Planos de Meta de todos os cursos e departamentos da USP.

1. Que nenhuma punição – sindicâncias ou demais processos administrativos e repressivos – seja tomada contra os alunos com relação à ocupação da Reitoria, a qual se deu devido à ausência do representante legal da Reitoria na audiência pública convocada pelos estudantes no Anfiteatro de Geografia e pelo impedimento da entrada dos estudantes na Reitoria para a entrega de sua pauta de reivindicação, neste presente dia. E que todas as sindicâncias e demais processos administrativos levantados contra estudantes sejam retirados.

1. Nós estudantes nos posicionamos pela luta contra as medidas repressivas no interior das universidades, em particular a USP: portanto, exigimos a autonomia total dos espaços ocupados e geridos pelos estudantes, a total liberdade de manifestação política (panfletagem, colagem de cartazes etc) e cultural (festas, festivais etc), e pela retirada da polícia do interior do campus.

[CALCS] Pauta do Jornal ¿SOCIAIS?

Pauta : Jornal ¿SOCIAIS?

  • Editorial (coletivO!)
  •  Avaliação da Semana CSO

2.1 Comissão Organizadora/C.A. (como foi pra você?)
2.2 Corpo Docente (Aos nossos Exemplares Gatos pingados estiveram todos os dias e participaram ativamente de diversas atividades...). Marisol, Fernando Ponte, Janice... Sá fala com eles ou ela?
2.3 Calorada (Meninas... Mari, Jaque?? É com vcs)
2.4 Fotos (Alguns flagras?)

  • Entidades? (Pq sim, pq não!?) eduardo e rodrigoooooo!.
  • informes e tal Ou Eventos... (Os Ocorridos e os que 'correrão... Com testículos explicativos se for possível.).
  • Bolsa Permanência (histórico, fórum estudantil, porque? CEB até o CUn) rodrigooooo
  • ERECS – gusta e natt
  • Papanduva – MST. Maikel E/ou Camila(?)
  • Comitê Contra a Reforma Universitária (Crítica ao DCE e nossa atuação enquanto CA nos Espaços do Movimento Estudantil). Boni ou alguém ai se habilita.
  • Espaço Físico dos CA's (Ou a crítica ao modelo privatizante dos espaços destinados aos CA's da ufsc e A perspectiva de um espaço/construção modelo para toda a sociedade.) fabio cadore.. boni...
  • E sendo que já tem textos nos estoque da galera.. Mas vamos mandar mais... textos, poesias e desenhos. art(r)evam-se! Pesssoas manifestem-se, ou por favor enviem seus textos até dia... 11/05!

[Encontros] I Simpósio Internacional Constituições Nacionais e Povos Indígenas

Povos Indígenas e a legislação

I Simpósio Internacional vai discutir as constituições dos países americanos em relação aos índios. Inscrições vão até dia 8 de maio

Os últimos 20 anos têm trazido muitas mudanças nas constituições dos países americanos no que diz respeito aos povos indígenas. No Brasil, por exemplo, a constituição de 1988 trouxe o mínimo de cidadania a essa importante parte da população. "Até a promulgação da constituição, a lei dizia que ser índio era uma condição temporária, que eles deveriam ser integrados. Em outras palavras, tínhamos que ensiná-los a serem brancos", conta a professora do Departamento de Antropologia da Universidade de Brasília (UnB), Alcida Ramos. Para discutir as perdas e as vitórias que as etnias indígenas tiveram em diferentes países, a professora vai coordenar o I Simpósio Internacional Constituições Nacionais e Povos Indígenas, entre os dias 9 e 11 de maio, no Auditório da Reitoria da UnB. As inscrições para o simpósio são gratuitas e estão abertas até o dia 8 de maio no Departamento de Antropologia – ICC Centro, sobreloja, sala B1-347.

Além do panorama brasileiro, o encontro terá participação de autoridades indígenas da Colômbia, Chile, Venezuela e Argentina. "Nós sabemos que, no papel, aconteceram várias mudanças em todos esses países. O que esperamos é saber se isso tem sido posto em prática e funcionado bem", explica Alcida. Segundo ela, a idéia é conhecer e debater as propostas de cada nação sem, no entanto, comparar as constituições. "A Colômbia, em 1991, com a declaração de ser um país pluriétnico, entregou a posse das terras aos indígenas. Pelo que vi, ainda não deu muito certo. Aqui no Brasil, acredito que não seria bom. É importante a terra ser patrimônio da União, isso protege os índios", opina a professora.

BRASIL – Para a especialista, o Brasil tem uma constituição muito interessante no que diz respeito à defesa do índio. Entretanto, ainda há pendências. "Falta vontade política para fazer funcionar. O Estatuto do Índio é de 1973. De lá para cá, já foram apresentadas inúmeras propostas, mas nada foi aprovado", lamenta. Estima-se que, atualmente, existam cerca de 700 mil índios no país, segundo dados do Censo realizado no ano de 2000 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A Lei 6.001, conhecida como "Estatuto do Índio" foi promulgada em 1973, e seguia o princípio estabelecido pelo velho Código Civil Brasileiro (1916) de que os índios, sendo "relativamente capazes", deveriam ser tutelados por um órgão indigenista estatal – o Serviço de Proteção ao Índio, entre 1910 e 1967, e atualmente, a Fundação Nacional do Índio (Funai) – até que eles estivessem "integrados à comunhão nacional", ou seja, à sociedade brasileira.

Em 1988, veio a nova Constituição Federal, que estabelece que os índios já não teriam que ser incorporados à comunhão nacional, ou serem forçados a assimilar a cultura branca. Suas organizações sociais, línguas, tradições e os seus direitos originários às terras que ocupam, passaram a ser permanentemente reconhecidos.

A Constituição estabelece que a União deve proteger esses direitos, mas não fala em tutela, em órgão indigenista ou em incapacidade dos índios. Ao contrário, no Artigo 232, ela diz que "os índios, suas comunidades e organizações, são partes legítimas para ingressar em juízo, em defesa dos seus direitos e interesses". Significa que os índios podem, inclusive, entrar em juízo contra o próprio Estado, o seu suposto tutor. "Esse é hoje um dos grandes trunfos que os índios têm. O fato de poder apelar até para instâncias internacionais, como a ONU, ajuda muito a fazer pressão sobre os Estados para que eles atendam às demandas indígenas", conclui a professora.

PROGRAMAÇÃO

Quarta-feira, dia 9

  • 9h - Abertura
  • 9h30 – 12h
    Mesa 1: O ponto de vista acadêmico: Colômbia e Venezuela
    Moderador: Roque de Barros Laraia - Antropólogo da UnB
    - Myriam Jimeno - Antropóloga do CES-Universidade Nacional da Colômbia, fala sobre Reforma constitucional na Colômbia. Os limites da lei
    - Nelly Arvelo-Jiménez - Antropóloga do Instituto Venezuelano de Investigações (IVIC), fala sobre Constituições da Venezuela e a questão indígena: Afinidades eletivas tanto na democracia burguesa representativa como na democracia socialista bolivariana e participativa
  • 12h – Almoço
  • 14h30 – 18h
    Mesa 2: O ponto de vista indígena: Colômbia, Venezuela, Chile
    Moderadora: Mariza Gomes e Souza Peirano - Antropóloga da UnB
    - Lorenzo Muelas - Líder misak, etnia Guambiano, deputado constituinte na Assembléia Nacional Constituinte de 1991 representando o Movimento de Autoridades Indígenas de Colômbia, , fala sobre Os povos indígenas e a constituição da Colômbia: Primeira experiência de participação indígena nos processos constituintes da América Latina
    - Simeón Jiménez Turón - Líder Ye'kuana (Venezuela), fala sobre O papel agüenta tudo
    - Rosamel Millaman, antropólogo, líder Mapuche (Chile), fala sobre O Estado chileno: dialética da negociação indígena.

Quinta-feira, dia 10

  • 9h –12h
    Mesa 3: Movimentos indígenas no Brasil e na Argentina
    Moderadora: Carla Costa Teixeira - Antropóloga da UnB
    - Joênia Batista Carvalho – Advogada da etnia Wapichana (Brasil), fala sobre O desafio da exigibilidade de direitos
    - Cecilio Melillan – Líder Mapuche (Argentina), fala sobre Legislação indígena argentina: ingerência no movimento dos povos originários
    - Gersem José dos Santos Luciano – Antropólogo, líder Baniwa (Brasil), fala sobre A conquista da cidadania indígena e o fantasma da tutela no Brasil contemporâneo
  • 12h - Almoço
  • 14h30 – 18h
    Mesa 4: Direitos indígenas e reconhecimento de estado: Argentina, Chile, Brasil
    Moderadora: Kelly Cristiane da Silva - Antropóloga, UnB
    - Claudia Briones – Antropóloga, Universidade de Buenos Aires, fala sobre Reconhocimento e políticas sobre o direito dos povos indígenas a suas terras/territórios na Argentina: Um balanço
    - Jose Aylwin – Advogado, Professor da Escola de Direito da Universidade Católica de Temuco, Diretor do Observatório de Direitos dos Povos Indígenas, fala sobre Os direitos dos povos indígenas no Chile: paradoxos de um estado "globalizado"
    - Déborah Duprat - Subprocuradora-geral da República, 6ª. Câmara de Coordenação e Revisão – Índios e Minorias, fala sobre A Constituição de 1988 e as normas preexistentes: uma abordagem multicultural

Sexta-feira, dia 11

  • 9h –12h
    Mesa 5: Análise comparativa
    Moderador: Gustavo Lins Ribeiro – Antropólogo da UnB
    - Charles Hale - Antropólogo, Universidade do Texas, Presidente da LASA (Estados Unidos)
    - Antonio Carlos De Souza Lima - Antropólogo, Museu Nacional, ABA (Brasil).
  • Encerramento

SERVIÇO
I Simpósio Internacional Constituições Nacionais e Povos Indígenas, entre os dias 9 e 11 de maio, no Auditório da Reitoria. Inscrições gratuitas e abertas até o dia 8 de maio no Departamento de Antropologia – ICC Centro, sobreloja, sala B1-347.

CONTATO
Professora Alcida Ramos, coordenadora do I Simpósio Internacional Constituições Nacionais e Povos Indígenas no Departamento de Antropologia, pelos telefones (61) 3307 3006 e 3273 3264, ou pelo e-mail arramos@unb.br.

3 de mai. de 2007

[EIV] Seminário sobre o EIV 2008

Mando em anexo informações sobre o Seminário sobre o EIV 2008 que vamos realizar esse final de semana (dias 05 e 06). A Dani e o Parafuso do MST vão facilitar os debates sobre a questao agrária no sábado e no domingo vamos encaminhar as coisas para o EIV 2008.
Participem, conheçam e contribuam... e ajudem também porque isso dá muito trabalho...
Abração
Zique

1º Seminário de Formação e Preparação para o EIV - 2008

Estágio Interdisciplinar de Vivência com os Movimentos Sociais Camponeses

Dia 04(Sexta-feira) de maio de 2007:

18:00 em diante: Acolhida dos participantes de fora

Dia 05(Sábado) de maio de 2007:

07:00 Alvorada e Café da Manhã
08:00 Formação: Histórico da Estrutura Agrária do Brasil.
12:00 Almoço / Trabalhos
14:00 Formação: Função Social da Terra - Questão Jurídica Agrária
18:00 Janta
19:30 Noite Cultural

Dia 06(Domingo) de maio de 2007

07:00 Alvorada e Café da Manhã
08:00 Espaço para Discussão e Construção do EIV-PR-SC-2008
12:00 Almoço
13:30 Encaminhamentos para o EIV-PR-SC-2008
15:00 Confraternização e Encerramento


OBSERVAÇÃO IMPORTANTE E URGENTE!

Solicitamos a atenção especial dos participantes que virão de outros estados ou cidades fora de Florianópolis-SC.

Estão disponibilizados como alojamento CA’s da UFSC, porém, é necessário que cada um traga seu próprio colchonete e cobertores e o que achar necessário para a questão de alojamento.

[CALCS] Relato Pré-ERECS Blumenau

Estou mandando este email para explicar mais detalhadamente o que ocorreu no Pré- ERECS em Blumenau.

As propostas apresentadas por eles foram:

Saidas de campo:
-CIPLA/ Interfibra em Joinville.
Fabricas ocupadas pelos trabalhadores, e que visão a estatização como o unico recusro plausivel pra garantir seus empregos.
- Parque das nascentes em Blumenau
Pelo que eu entendi esta saida de campo será mais turistica, para conhecer as reservas contidas na cidade.
- Vila União
Vila fundada atraves de trabalhadores de uma fabrica desativada, onde será amis trabalahda a questão social.


GD'S
-Situação do curso de CSO na FURB
Dentro deste GD será analisado os curiculos das faculdades presentes no ERECS, na intensão de compara-los e (na minha opinião) ajudar os estudantes da FURB, que não estão satisfeitos com o curiculo deles (que é totalmente voltado a pedagogia) a obter uma mudança neste fato.
- MUP
Os estudantes de Blumenau estão interessados em conhecer os movimentos presentes, pois lá não há muitas informações sobre os mesmos.
-Associação catarinense de CSO
-Reforma Universitária
-Ocupação de Papanduva
Sugeri tambem que o boni entrasse neste GD para expor a sua experiencia, logicamente outros alunos lá presentes tambem poderam se oragnizar para fazer este GD. A Sandra (da FURB, e organizadora do ERECS) tambem apresentará neste GD.
-Gênero (FURB)
-Grupo da UEL

Todas as saidas de campo terão uma preparação num horário anterior, sendo estes muitas vezes no dia anterior. Na qustão das fabricas, pelo que eles apresentaram, há um bom material para ser apresentado.

Um dos problemas aqui discutidos e apresentados foi a falta de verba e estrutuda dos estudantes da FURB por ser uma faculdade particular, e por serem poucos dentro da faculdade (apenas 62 pessoas no curso inteiro!! E apenas uns 5 na organização do evento)

Dentro da sugestão de programação dos 3 dias constam tambem no final dos dias, festa!

Bom....acho que é issu!
Qualquer duvida...pode mandar email que se eu souber responder....respondo neh!
Natt

[Textos] PF deflagra operação contra políticos e empresários de Florianópolis

olha só que loucura, até a cobra do juarez silveira
caiu de novo, e o Ávila (presidente da câmara) tmb!
hahahah parabens pros gambé federales!

Quem tiver tempo da uma lida...

Ramon Branquinho

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PF deflagra operação contra políticos e empresários de Florianópolis


A Polícia Federal está cumprindo desde o início da manhã desta quinta-feira mandados de prisão contra políticos, empresários e funcionários públicos de Florianópolis acusados de negociar licenças ambientais. A operação foi batizada de Moeda Verde.

Leia a seguir a nota divulgada pela PF:

Por determinação da Justiça Federal, policiais federais começaram a cumprir hoje mandados de prisão temporária contra várias pessoas e de busca e apreensão em órgãos públicos, empresas e residências, expedidos em inquérito que investiga a existência de um esquema de venda de leis e atos administrativos de conteúdo ambiental e urbanístico, em favor de grandes empreendimentos na Ilha de Santa Catarina.

Os mandados foram expedidos por ordem do juiz Zenildo Bodnar, da Vara Federal Ambiental de Florianópolis, que determinou as medidas de prisão e busca e apreensão por considerá-las necessárias à eficácia das investigações e sobretudo para preservar as eventuais provas a serem obtidas.

A operação da Polícia Federal, denominada Moeda Verde, investiga a ocorrência de crimes contra a ordem tributária, falsificação de documento, uso de documento falso, formação de quadrilha, corrupção e tráfico de influência. As prisões temporárias (22 mandados), que começaram a ser efetuadas durante a madrugada, foram decretadas contra vereadores de Florianópolis, servidores públicos e empresários, entre outros.

As buscas e apreensões devem ser feitas na Secretaria de Urbanismo e Serviços Públicos de Florianópolis (Susp), no Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis, na Fundação do Meio Ambiente de Florianópolis (Floram), na Fundação do Meio Ambiente (Fatma), em escritórios de empresas e residências.

Na decisão, o juiz Zenildo Bodnar deixa claro que as prisões não implicam juízo de valor sobre a culpa ou inocência dos envolvidos, a serem devidamente apuradas no curso regular do processo, com respeito ao direito à ampla defesa.

CONFIRA OS NOMES
Juarez Silveira (vereador)
André Luiz Dadam (servidor da Fatma)
Hélio Scheffel Chevarria (grupo Habitasul)
Fernando Tadeu Soledade Habckost (grupo Habitasul)
Renato Juceli de Souza (Susp)
Marcelo Vieira Nascimento (Floram)
Rubens Bazzo (Susp)
Francisco Rzatki (Floram)
Péricles de Freitas Druk (grupo Habitasul)
Fernando Marcondes de Mattos (Costão do Santinho)
Amílcar Lebarbechon da Silveira (restaurante do
Amílcar)
Paulo Cezar Maciel da Silva (shopping Iguatemi)
Gilson Junckes (hospital Vita)
Rodrigo Bleyer Bazzo (filho de Rubens Bazzo)
Marcílio Guilherme Ávila (vereador eleito e atualmente
presidente da Santur)
Percy Haensch (Colégio Energia)
Margarida Emília Milani de Quadros
Aurélio de Castro Remor (secretário de Obras de
Florianópolis)
Paulo Toniolo Júnior
Itanoir Cláudio (chefe de gabinete de Juarez Silveira)
Sérgio Lima de Almeida
Aurélio Paladini

[UFSC] Informes sobre o COMITE Contra a REFORMA UNIVERSITÁRIA

pessoal,

a proxima reuniao do comite será dia 7, segunda-feira, as 18h na arquitetura.

na reuniao do dia 2 definimos a realizaçao de 2 debates, um dia 9 as 18h no CCE (convidando o prof Paulo Pinheiro Machado e alguem do DCE) e outro dia 16 ou 17 (pelo que me parece ainda está em aberto) no CCS.

Para o dia 7, segunda-feira, estao previstas as primeiras passagens em sala no CCE, distribuindo o manifesto e chamando para os debates. o local de encontro será no CCE as 13:30h

lembrando que do dia 21 ao dia 25 de maio (com enfase especial ao dia 23) acontecerá uma semana de mobilizaçoes por todo Brasil, para barrar as reformas do governo Lula, em que é fundamental nossa mobilizaçao para movimentar essa universidade!