precisamos discutir isso essa semana... teremos que nos reunir quinta-feira, pois na terça a UFSC estará fechada...
abç
eduardo
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Ao: CALCS
CALCS 26/04/2007 (Quinta-feira - 17h30)
Pauta: Informes; Pré-ERECS; ACA; Avaliação e Relatório Semana CSO; Horários das Reuniões.
- Informes :
* CEB - Festa (25/04 no Convivência - Informe detalhado na lista de email)
* CEB - Bolsa (26/04 no DCE - Encaminhou-se uma proposta avançada e que a sessão do CUn seja aberta. Agora depende da mobilização estudantil para no dia do CUn - a marcar - façamos valer nossos DIREITOS!)
* Comitê contra Reforma (Próxima quarta-feira 02/05 no CDS Bloco 5 12h00)
* Comite Papanduva (Foi lançado dia 25/04)
* Reunião com CAs CFH sobre espaço físico (Informe detalhado na lista de email)
* Rádio Campeche (Convidando uma pessoa p/ participar de um programa domingo 29/04)
* Comissão Pré-ERECS (Conseguimos uma passagem pela PRAE)
- Pré-ERECS
* Irão para Blumenau Gustavo H. Costa e Natália C. Pelosi.
* Sugestões de atividades e temáticas para o evento : GD Reforma Universitária (imprescindível); GD Direitos Estudantis (importante); GD Sociologia no Ensino Médio(imprescindível); GD Sistema Acafe(a critério das outras escolas); GD Articulação do Movimento Estudantil da Regional Sul(importante); Palestra/Debate sobre a Reforma (temos contatos e sugerimos alguns nomes); Todas as propostas apresentadas nos GDs sejam relatados e sistematizados, apresentados à PLENÁRIA FINAL que seja DELIBERATIVA e ENCAMINHATIVA!
- ACA (Aliança dos CA's):
* Se possível Boni vai à reunião que acontecerá amanhã.
- Avaliação e Relatório Semana CSO:
* Avaliação (devido ao esvaziamento desta reun. fica como pto de pauta p/ próx. reunião).
* Relatório (Eduardo está encaminhando)
* Certificados (Assim que ficar pronto o relatório e for encaminhado ao DAEx ele chegarão! +-30 dias; Haverá Certificados para os Organizadores, para os Palestrantes/Expositores, assim como para todos os Participantes que se inscreveram e assinaram as listas de presença das atividades - no mínimo uma).
- Horários das Reuniões:
* Sugestão para que se faça Reuniões à noite (devido ao esvaziamento desta reunião fica como ponto de pauta para próxima reunião).
- Sugestões para Próxima Pauta:
Xerox; Feliz Hora Sonora; Avaliação Semana CSO; Jornal CA; Horário das Reuniões; Adesão do CA ao Manifesto da Frente Contra a Reforma Universitária; Comissão de Comunicação; Públicação da FINANÇAS do CALCS. É isso... Qualquer dúvida... É só falar.
Vagner Boni.
Campus Universitário, Trindade - Florianópolis - SC – Brasil - CEP 88040-900
Ofício CALCS 020/07
DE: Centro Acadêmico Livre de Ciências Sociais - CALCS
PARA: À Pró Reitoria de Assuntos Estudantis - PRAE
At: Pró Reitora Corina Espíndola
Prezada,
Venho por meio solicitar a alteração dos estudantes que solicitaram passagens para irem ao Pré-ERECS, como solicitado no ofício anterior, para Gustavao H. Costa (RG:) e Natália C. Pelosi (RG:).
Certos de sua contribuição, desde já agradecemos.
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Vagner Boni, mat. 05108187
Centro Acadêmico Livre de Ciências Sociais CALCS
”Gestão Pra Fazer Acontecer!” 2006 - 2007Laura,
essas reuniões às 17:30h são exatamente para contemplar, de certa forma, o pessoal que estuda a noite. Como a aula inicia às 18:30h, às 19h a reunião já pode ter terminado, mas sempre fica um pessoal pelo CA nesse horário caso você queira conversar e saber o que rolou.
Abraço...Ata da Reunião do CA (24/04/2007)
Pauta: CEB (bolsa treinamento e festas); Congresso UCE (5 e 6/05); pré-ERECS.
Informes:
CEB:
Congresso da UCE (dias 5 e 6 de maio):
Pré-ERECS:
MANIFESTO
Pela restituição das terras invadidas pelo exército em Papanduva
Histórico. Na primeira década do séc. XX, a Lumber, ao ganhar uma faixa de 30 km em volta de ferrovia por ela construída, expulsa a população camponesa da mesma, gerando o sangrento episódio do Contestado. A partir de 1952, uma grande fazenda da região de Três Barras e Papanduva, pertencente à Lumber, é herdada pelo exército brasileiro. Talvez como prêmio à vergonhosa participação dos militares naquele conflito, onde pela primeira vez na América Latina utilizam-se aviões para bombardear a população civil.
Lá o Exército instalou um campo de instrução. Como a área era considerada insuficiente, desapropriou-se áreas circunvizinhas. 89 propriedades (7.595 hectares), cujos agricultores eram proprietários legais, foram declaradas de utilidade pública em 1956.
A partir de 1957 os militares passam a pressionar diretamente os agricultores, intimidando-os, inclusive com manobras de guerra. Mesmo sem ter ocorrido o pagamento, pois ainda se estava negociando a indenização, em 1963 um juiz concede a posse provisória das terras para o Exército, expedindo ordem para que os colonos saíssem das terras em 48 horas. Eles são expulsos de forma arbitrária e violenta, sendo despejados em qualquer lugar, com a promessa de serem ressarcidos, apesar da lei lhes assegurar o direito de permanecer na área até o recebimento da indenização. Foi a segunda vez que camponeses moradores na área são despejados da mesma.
Com o advento da ditadura, e sem apoio das autoridades, os agricultores ficam sem possibilidade de resistência diante do poderio militar, sofrendo um processo de empobrecimento generalizado. Com o tempo, os militares passaram inclusive a explorar aquela mão-de-obra, numa sujeição mediada inclusive por coação.
A partir dos anos 70, o Exército permite que fazendeiros explorem a área, indignando os desapropriados, que permaneciam possuindo a posse escritural da área. Isto gerou uma reação dos mesmos, inclusive reocupando algumas vezes suas antigas propriedades entre a década de 70 e 80. Porém, cada vez que isto ocorria, os militares foram intransigentes e utilizaram a força.
Nos anos 80, inúmeras negociações ocorreram com os colonos, organizados como movimento social dos desapropriados de Papanduva, algumas inclusive com os ministros militares. Ações judiciais que nunca fizeram justiça, greves de fome e longos acampamentos foram montados tanto em Papanduva, quanto em Florianópolis. Apesar da corporação militar nunca respeitar a legalidade nem a propriedade que não lhes pertencia, em determinado momento ela reconheceu que tais terras eram extremamente férteis e que seriam mais úteis à nação se utilizadas produtivamente.
MST: a luta é prá valer. Em 2003 o MST protocolou diretamente com Lula, em Brasília, a solicitação pela desapropriação da área militar de Papanduva. Em 2005 o mesmo foi feito com o Vice-Presidente, José Alencar, então Ministro da Defesa. Nenhuma resposta.
Na madrugada de 15.04.07 camponeses organizados pelo MST e apoiadores urbanos adentram numa zona utilizada para plantação de soja, pois o exército cedeu irregularmente cerca de 1/3 do campo militar para fazendeiros da região.
Esta reocupação, a primeira após o fim do regime militar, também enfrentou as forças armadas. Uma operação de guerra ocorreu, com a presença de tanques, carros blindados e até ambulância do exército. O acampamento foi todo cercado, e ninguém mais nele podia entrar. A noite foi de terror psicológico: barulho de tanques manobrando e poderosíssimos alto-falantes ameaçam invadir o precário acampamento dos sem terra.
Ao movimentarem agressivamente forte aparato bélico contra civis pacíficos, não apenas o Exército deixa de cumprir sua missão de defender o povo e a nação: noções de honra, coragem e profissionalismo deixaram de fazer sentido para o mesmo.
Reivindicamos que o governo Lula faça imediatamente justiça, pagando as indenizações para famílias expulsas há 5 décadas, bem como utilize desta nobre área agrícola para fins de reforma agrária
REFORMA AGRÁRIA JÁ !!!
Paulo H. Carvalho/CB - 13/4/07 |
No terceiro ano do ensino médio, Thaís Malheiros, 17 anos, planeja prestar vestibular para a arquitetura, mas não esconde suas dúvidas |
Para mim, seria ideal cursar três anos de um bacharelado em artes, antes de decidir o que fazer |
Modelo antigo será mantido A proposta não impõe a Universidade Nova como único modelo a ser seguido. “Um bom profissional hoje passa por uma formação mais ampla. Ele aprende a enfrentar situações inovadoras, a ter uma nova visão de país. Portanto, a mobilidade acadêmica deve ser um elemento comum entre todas as arquiteturas”, avalia Ronaldo Mota, Secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC). Para receber os repasses de recursos do mi-nistério, as universidades terão ainda que aumentar as políticas de inclusão social e articular o ensino superior com os outros níveis de educação. O projeto de reestruturação, antes de ser apresentado ao MEC, tem que ser aprovado pelo conselho de cada universidade. Debates A Universidade de Brasília e a Universidade Federal da Bahia (UFBA) já estão debatendo seus projetos com os respectivos conselhos. A intenção é que, já em 2008. as mudanças comecem a ser implementadas nas duas instituições. De acordo com Naomar de Almeida, reitor do (UFBA), o principal objetivo da Universidade Nova é superar os limites e os problemas da atual universidade no Brasil. Um deles é o da inflexibilidade dos currículos. “A universidade não está atendendo à demanda da sociedade, não oferece formação abrangente. Estamos no século do conhecimento”, argumenta. Outro, é o da evasão. Segundo o MEC, em 2005, o percentual das pessoas que abandonam cursos nas universidades federais foi de 40%. |
Tentativas frustradas A idéia de uma estrutura mais flexível para o ensino superior não é nova. Por duas vezes, já foi feita a tentativa de implementar projetos que inspiraram a Universidade Nova. Em meados da década de 30, Anísio Teixeira criou a Universidade do Distrito Federal, com a proposta do ciclo básico. Mas o projeto foi abafado pelo Estado Novo de Getúlio Vargas. A idéia voltou à tona por iniciativa de Darcy Ribeiro na década de 60, com a criação da Universidade de Brasília (UnB). A forma inovadora foi reprimida pelo regime militar. |
Curso superior em três ciclos Bacharelado interdisciplinar: os estudantes cursarão pelo menos três anos de disciplinas em grandes áreas, como saúde, ciências, humanidades e sairão com diploma de nível superior. Ensino profissionalizante/ Pós-graduação: será dividida em profissional e acadêmica. O aluno poderá sair direto do bacharelado acadêmico para a pós sem necessariamente ter feito um curso de profissionalização ou licenciatura. |
Circuito de Cinema Latino-Americano e e Caribenho “Alí Primera”"La inocencia no mata al pueblopero tampoco lo salva,
lo salvará su concienciay en eso me apuesto el alma"Começa neste 18 de abril, quarta-feira, o Circuito de Cinema Latino-Americano e Caribenho “Alí Primeira”, uma proposta do Instituto de Estudos Latino-Americanos da UFSC (IELA). A idéia é, através do cinema, de maneira sistemática, mostrar a vida que se expressa nessa parte do continente. A indústria cultural estadunidense enche as salas de projeção com suas produções, recheadas de ideologia, enquanto que os realizadores latino-americanos não encontram espaço para mostrar a sua arte. Através do IELA, pretende-se fazer esse caminho de divulgação, sempre colado ao conhecimento da vida, da política e da conjuntura de cada país. A intenção é fomentar a reflexão sobre os temas latino-americanos e enveredar pela lógica da criação de um pensamento próprio, descolonizado.Na América Latina e no Caribe existe muita gente capaz de refletir de maneira original a realidade social da região. Em cada um dos países de Abya Yala (a grande pátria) assomam diretores, escritores, atores, que se esmeram em retratar a problemática social, econômica, cultural e política de seus países e expressam isso através da arte cinematográfica. Tudo isso dentro de uma visão contra-hegemônica, não só do caráter eurocêntrico da reprodução da vida, mas do próprio sistema que engendra essa ideologia: o capitalismo. Assim, entendendo que o cinema é um elemento importante de questionamento e do despertar da consciência crítica, nasce esse circuito de cinema, que leva o nome de uma dos mais importantes artistas populares de Abya Yala: Alí Primera.Alí Primeira nasceu na Venezuela e pautou sua vida na denúncia da dominação estadunidense sobre a Pátria Grande. Vindo das entranhas do povo ele nunca deixou de cantar o sofrimento das gentes, mas sempre anunciando a boa nova que viria se houvesse a luta. Fundador do Movimiento al Socialismo (MAS), ativista político, poeta revolucionário, Alí ficou conhecido como o “cantor do povo” e sua voz potente é sempre um hino ecoando por toda Abya Yala.O circuito de cinema já tem programação para abril e maio. Antes da projeção será apresentado um breve resumo da conjuntura do país em foco.
Data Filme Local 18/04 - quarta-feira -18h30 Memorias del subdesarrollo/Cuba Aud. CSE 26/04 - quinta-feira - 18h30 A revolta do Busú /Brasil Aud. CSE 03/05 - quinta-feira - 18h30 Voces inocentes/ El Salvador Aud. CSE 09/05 - quarta-feira - 18h30 Romero/ El Salvador Aud. CSEMais informações no telefone: 3721.9297 – ramal 37 ou 99078877